Pescaria com minha filha 6

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( Continuação de Pescaria com minha filha 1,2,3,4,5)

…………………….Quase não dormi de sexta para sábado consumido pela ansiedade. Não bebo com freqüência mas, sexta a noite resolvi. Até os amigos notaram minha inquietação. Ana não saia da cabeça e com os dias aproximando do momento que iria encontrá-la, tudo piorou. Sexta havia planejado ficar em casa mas a ansiedade me obrigou a sair e encontrar a turma. Mas, voltei cedo. Como não conseguisse dormir, passei a arrumar a casa, coisa que raramente fazia. A ansiedade era tanta que não agüentei e tive que bater uma punheta lembrando dos momentos do final de semana anterior. Dormi por volta de 3:00 da madruga.
Acordo assustado com o telefone tocando. Era minha ex perguntando se não ia pegar as crianças…. vesti apressado e fui. No caminho, refleti sobre a pergunta: “ as crianças”. Será que o menino ia ficar comigo também? Aquilo foi como um balde de água fria. Como já relatei, nosso relacionamento não era bom. Ele não gostava de minha companhia e vice versa. Ele preferia aos finais de semana passar com os primos ou amigos.
Chegando lá, ouviram o barulho do carro e saíram. Merda… O menino apareceu com sua mochila. A mãe veio cumprimentar. Saí do carro, cumprimentei educadamente. Então ela falou:
– Hoje é aniversário da Rosa ( cunhada dela que morava numa cidade bem próxima). Daqui a pouco eles vem me buscar. Não sei se você lembrou mas o Henrique ( meu filho) tem demonstração e troca de faixa amanhã ( Putz havia esquecido completamente). Ele tem treino hoje. Você leva ele.
Sabia que seus primos, meus sobrinhos também iam participar. Sugeri:
-Ok eu levo. Mas, você não quer ficar na casa do seu tio hoje se preparando? Amanhã vou assistir e te pego na academia. ( O Henrique como adorava ficar na casa dos primos, logo aceitou)
Minha ex que sempre procurou nos aproximar, franziu a testa numa expressão de desaprovação me encarando…. Fingi não perceber. Enquanto as crianças entravam no carro ela vez um sinal para que me aproximasse e falou:
– Você não colabora mesmo não é? Depois reclama que vocês não se dão bem. ( Eu quieto) Como já estava acostumado, esperei ela terminar sem dizer nada e, ia me dirigindo ao carro quando ela me puxou pelo braço e falou:
– Depois precisamos conversar sobre Ana ( Aquilo gelou…) Devo ter mudado de expressão. Se tinha uma coisa que não sabia fazer era mentir… Eu me entregava no rosto. E, ela conhecida. Parei e perguntei>
– O que?
– Depois a gente conversa….
– Fala, agora fiquei curioso, ( disfarçando) é alguma coisa da escola?
– Não, é sobre a viagem, ela voltou diferente.
– Ela contou algo? ( eu burro perguntei)
– Aconteceu algo? ( Ela respondeu )
– Não, foi normal…
Virei as costas e entrei no carro com aquelas palavras martelando na minha cabeça
Deixei Henrique na academia. Finalmente ia poder ficar a sós com minha filha. Gaguejando, perguntei o que ela queria fazer: Shopping, parque…
– Vamos para casa? ( Disse com sua voz doce..) Aquela era a resposta que esperava ouvir. Tive vontade de fazer carinho mas, ela estava no Banco de trás.
Chegando em casa eu parecia um adolescente no seu primeiro encontro. A voz sumiu e não sabia o que fazer…Perguntei por falta de assunto se queria comer algo ( ainda era cedo para o almoço). Ela fez um não com a cabeça. Com um tesão que não cabia em mim, puxei-a delicadamente e fiz com que sentasse no meu colo.
-Sentiu falta do pai? ( Fez um sim com a cabeça)
– Sua mãe falou que você está diferente. Ela conversou alguma coisa com você?
– Do que?
– Não sei, sobre a viagem…
– Perguntou
– O que perguntou?
-Ah não lembro…
– Você não contou nada do nosso segredinho?
– Claro que não…é nosso segredo, você contou para alguém? ( Fiz um não com a cabeça)
Deu um selinho. Aquilo foi como se desligasse o botãozinho da inocência nela. Ela passou um braço em volta do meu pescoço e começou a me beijar.
– Tava com vontade de fazer de novo? ( Fez um sim com a cabeça). Enfiei a lingua na sua boquinha… Ela retribuiu com esfregando a dela na minha. Peguei –a no colo e fui para meu quarto, mais reservado. Coloquei em pé e pedi que tirasse a roupa.. Fiz o mesmo com as minhas. Nús estávamos. Inclinei o corpo e continuei a beijar e enfiar a língua naquela boquinha. Ele retribuía… Chupei e beijei seu corpo todo. Desde o cabelo até a sola de seus pés. Foi bom, pois tracei um mapa mental do que gostava, onde tinha cócegas, o que não gostava. Seus lugares preferidos: nuca, parte embaixo dos biquinhos dos seios, ancas ( a região entre as costas e nádegas), interior das nádegas… Mas, a preferida era a bucetinha e interior da coxa. Sugava sua bucetinha e passava as pontas dos dedos no interior da sua coxa. Ela ficava louca. Parei pois não queria que gozasse ainda. Fiz com que sentasse o coloquei o pau na sua boquinha. Ela desta vez, sem que precisasse falar nada começou a lamber e chupar…Eu interrompia, segurando sua cabecinha, cuspia no meu pau e pedia que continuasse. Ela não reclamava, não tinha nojo. Não havia tomado banho e meu pau ainda estava com os restos da punheta da noite anterior. Mas, parecia não ligar. Eu estava quase gozando e retirei o pau da sua boquinha. Também não queria gozar. Queria fazer tudo sem pressa e que cada experiência fosse a melhor para os 2. Fiz com que deitasse novamente e retomei a chupada. Afastei os grandes lábios e abri o máximo que pude para que minha língua pudesse penetrar o máximo possível. Comecei a fode-la com a língua. Enfiava e tirava. Peguei uma caneta bic na cabeceira da cama, lubrifiquei com minha saliva e introduzi lentamente. Senti que bateu no seu hímem. Parei. Deixei a caneta dentro e retomei a chupada no seu clitóris. Comecei movimentos de vai e vem com a caneta…Ela se apoiou nos cotovelos para ver o que acontecia. Sua expressão de curiosidade, sua face vermelha, suas covinhas, boca entreaberta, respiração ofegante aumentaram ainda mais meu tesão. Retirei a caneta molhei meu dedo indicador, fiz com que chupasse também e comecei a introduzir na sua rachinha. Muito delicadamente fui introduzindo num vai e vem milimétrico para aproveitar sua lubrificação. Encostei na sua membraninha e parei. Comecei a tatear. Com o dedo, tinha uma mobilidade que a caneta não tinha. Comecei a explorar as paredes daquela grutinha apertada. Quando toquei a parte de cima, na direção do clitóris ela sacudiu o corpo e emitiu um grito. Assustado, pensei que tinha machucado, mas era prazer.
– Ai pai, que gostoso….( Assim,? Perguntei tocando a parte superior novamente) Ela repetiu a contração o gemido e fez um sim com a cabeça. Deixei o dedo lá e comecei uma leve massagem. Ela respirava ofegante, suava e depois relaxava o corpo. Isso em intervalos de 5 a 6 segundos, continuamente. Fechou os olhos e voltou a deitar. Troquei de dedo, coloquei o médio. A essa altura, a sua bucetinha havia desabrochado como uma flor por causa da excitação. Os grandes lábios estavam separados e, podia visualizar sem abrir começo do seu interior. O dedo médio entrou fácil. Sua buceta estava ensopada, formava até uma mancha no lençol azul. Depois de alguns minutos, movimentando o dedo, retirei. Peguei suas 2 mãozinhas, coloquei perto dos grandes lábios e, sem dizer nada, fui orientando para que ela mesma se abrisse para mim. Era mais seguro pois como ela estava fazendo, sabia quando parar e eu não corria o risco de machucá-la.
– Abre mais filha…..
– Mais um pouquinho….
– Tá doendo? Se estiver pare ( Fazia um não com a cabeça) E, ia afastando os grandes lábios.
– Dá mais um pouquinho?
Finalmente, os lábios ficaram afastados, formando quase um círculo perfeito. Tinha uma abertura de uns 2,5 cm. Podia ver todo o interior melado até sua membraninha intacta. Segurei meu pau duríssimo e encostei a cabeça dele naqueles 2 lábios indecentemente abertos….

( Continua….)

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