Do sonho a realização(verídico) continuação

Autor

Como relatado no sábado(17) chamei minha mulher para um churrasco por causa de seus sonhos. Ela não só confirmou como também os convidou, Carlos e Marisa, para o churrasco mas, tinha muito mais, eles foram convidados para passarem o fim de semana, coisa que faziam a tempos e que ultimamente tinham parado. E vieram, trouxeram seus cobertores, travesseiros, o dvd e os filmes para assistirmos. Comemos, bebemos, jogamos cartas e ríamos muito das brincadeiras. O dia seguindo, Carlos fazia questão de em vários momentos estar junto dela e ela não se fazia de rogada, aceitava com satisfação. Marisa sempre alegre, bebia muito e dançava, samba, funk, e outras. Rebolava, ia até o chão, quando Carlos encostava ela saia de lado e deixava bem claro caindo na gargalhada, aqui não cara, já falei pra você, trepar eu trepo, mas não chupo e nem dou a bunda, coisa que ela dizia sempre. Quando ela saia de perto minha mulher comentava de forma que escutávamos, embora baixinho, não sabe o que está perdendo. Não posso negar, desde namoro ela chupa e da o cu maravilhosamente. Ela fica toda babada quando faz isso, ela gosta muito, todas as vezes que ela se acaba, goza muito, ela diz pqp é muito bom. Carlos sabe, nas oportunidades que ele vem em minha casa e tomamos umas cervejas e ficamos embriagados ela fala, sempre rindo. O dia passou, a noite foi indo embora e resolvemos tomar banho e Marisa disse: agora vamos ao cinema. A tv fica no nosso quarto, era comum nós nos aboletarmos na nossa cama, diga-se de passagem daquelas King, e assistíamos os filmes, desfiles de escolas de samba, Oscar, e outros e assim fizemos . Selecionados os filmes, começamos a ver, eu e Carlos nas pontas e nossas mulheres no meio. Ao assistir o primeiro filme ( 2 h e 30 ) de duração, o problema começou a aparecer. Marisa, muito mais bêbada que todos nós, levantava e ia ao banheiro. Fez isso várias vezes, até que ela mesma falou: Carlos deixa eu ficar na ponta que não atrapalho ninguém e assim fez. Ato contínuo, minha mulher deu um apertão na minha virilha como que alertando para a oportunidade esperada. Carlos virou de costa para minha mulher, mas estava encostado nela. Não demorou muito e Marisa dormiu a ponto de roncar. Mais algum tempo e minha mulher me apertou de novo e falou no meu ouvido, ele está passando a mão em mim. Mais um tempo e ela fala baixo mas de forma que nós escutássemos: que filme chato, não tem algo melhor não. Então Carlos diz, tem e até mais picante e ela então coloca Marisa não vai ver mesmo. Num segundo ele levantou, passou pelo nosso lado para não incomodar a mulher e começou o processo de troca. Minha mulher beijou minha orelha, apertou meu pau já duro e falou é agora. Pela maneira prática que fez a troca imaginei que já estava tudo planejado. Voltou, ocupou o mesmo lugar, puxou o lençol e se cobriu, minha mulher fez o mesmo conosco. Claro, estava frio, Marisa roncava e o filme um espetáculo a parte de traição, e ela novamente comenta no meu ouvido, não pra nós.A nossa tv fica na parte alta, quase no teto, exatamente para não ter necessidade de encostar o travesseiro e Carlos deitou-se de barriga para cima e assistíamos com o volume mais baixo para não incomodar Marisa. Daí começou a sacanagem, ela apalpava ele, a mim e as vezes puxava minha mão por cima da dela e levava até a buceta muito sutilmente pra eu notar que ele enfiava o dedo nela e estávamos nessa por um tempo. De repente ele falou, vou ao banheiro e eu vai aí, visto que é uma suíte e ele não vou no corredor, quando estava chegando a porta ela disse: e eu vou tomar uma cerveja, na qual ele disse eu acompanho. Ele saiu fechou a porta, ela deu uma chupadinha no meu pau e disse: fica aqui depois te conto e também saiu. Demoraram uns 10 minutos, mais um pouco. Daí ela voltou, aninhou-se em mim e eu perguntei: e ele? Ela então disse que ele foi tomar um banho pra baixar a pica. Você deu pra ele? Ela, dei umas mamadas, sentei ele na cadeira, subi na vara, dei umas reboladas, ele me chupou, tomamos uma cerveja para tirar o gosto da boca e ele pediu pra botar no meu cu, eu ri e falei ta doidinho né? Fica tranquilo, vou te dar la dentro. Ele ficou vermelhinho, tá louca e Flávio? Então retruquei, fica calmo, eu vou virar o rabo pra você, vou me agarrar nele, vou falar um monte de sacanagens no ouvido dele, vou masturbar enquanto gozo na sua pica. Ele nervoso, ele vai notar e ela deixa comigo, ele fica em alfa quando o pego. Então eu disse: ele vai fazer barulho. E ela vai não eu o controlo muito bem. Continuamos vendo o filme. Carlos entrou, passou pelo nosso lado de novo e deitou-se. Passados alguns minutos, ela se virou para mim, mordeu minha orelha, apertou o meu pau e de novo baixinho, é agora, já lambuzei o meu cu de ky, vou encostar nele e direcionar seu pau para meu buraquinho. Tirou a mão esquerda do meu pau e deduzi que ela foi buscar o dele para enfiar nela. Em alguns segundos ela respirou fundo, beijou meu ouvido e suspirando fala para nós ouvirmos, esse que é um filme bom, que delicia, as vezes virava o rosto pra ele e continuava, vou querer ver mais filmes desse, você trás Carlos? Claro ele ofegante dizia sim e ela continuava falando para abafar os suspiros dele. As vezes ela pegava minha mão e aproximava dos seu corpo pra eu notar muito sutilmente que ele tava travado nela e falava no meu ouvido e gemia baixo, e disse vou gozar, me apertou. Continuava, fazia as mesmas coisas e não demorou muito, vou gozar de novo. Logo a seguir ela retesou o corpo e disse no meu ouvido, ele ta enchendo o meu cu de porra, pqp tá gostoso demais. O filme foi rolando na tv e fora, sendo aqui escondido. Ela ajeitou o corpo, pensei ele saiu de dentro dela. O filme foi terminando, ele levantou, tirou o filme, desligou o dvd, a tela escureceu e ele falou vou tomar um banho, no que ela disse: daqui a pouco te levo a tolha. Ele saiu, eu falei: lá não tem toalha? E ela rindo, claro que não, isso já faz parte do plano e você minha paixão saiba que a partir de hoje eu sou sua serva pra tudo. Vou levar a toalha pra ele, dá umas boas mamadas, vou voltar, tomar banho e dormir. E assim fez, saiu, não demorou muito, entrou para tomar banho na nossa suíte, deixou maldosamente a porta do banheiro e do boxe entreaberta, de forma que quando ele entrasse pudesse vê-la nua e eu aguardando. Ele entrou, passou em frente deu uma olhada discreta e deitou. Ela saiu e também deitou, só que na minha beirada. Domingo, acordei, eles já estavam a mesa tomando café, rindo, Marisa numa alegria contagiante, falou vamos começar tudo de novo. Só volto pra casa logo mais a noite, se não for de madrugada. Quero dançar muito, beber muito pois tem muito tempo não fazemos isso. Todos rimos, eles saíram para comprar carne, cervejas, minha mulher me abraçou e beijando meu ouvido falou: Ele perguntou se você notou alguma coisa, eu disse que não e sorri pra ele. Então topa de novo? Marisa tá pedindo.Logo mais conto como foi o domingo. Em tempo, eles foram embora hoje (19) às 6:00. (continua).

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,00 de 1 votos)
Loading...