Porca quente!

Autor

Meu pai me falou que a banha estava terminando, que estava na hora de comprarmos outros porcos, para engordar e fazer banha. Eu sempre compro porcos já criados, já de meio engorda, que é mais rápido. Tem um vizinho lá perto do sitio que cria porcos para vender, fui lá ver se ele tinha alguns, no momento ele tinha três, dois machos castrados e uma fêmea, eu disse a ele que comprava os machos, ele disse que só vendia, os três, que ele estava só com esses, estava pretendo vender, e ia dar uma parada por que andava com problemas de saúde, depois de negociarmos um pouco, e ele ter feito um desconto para eu ficar com todos, comprei os porcos. Disse a ele que buscaria dali uns 10 dias, por que eu tinha que arrumar os chiqueiros que estavam muito tempo sem uso.
No feriadão de carnaval fui para o sitio na sexta feira, passei arrumando os chiqueiros, fiz individuais, e na tarde de sábado fui buscar os porcos, três animais lindos, grandes, pretos, raça de banha mesmo, levei coloquei cada um em seu chiqueiro, coloquei comida, e deixei eles. No outro dia levantei cedo, tomei mate, tomei café, e fui lá ver os porcos, coloquei mais comida, água, e fiquei escorado na cerca admirando eles, aí a porca que estava deitada levanta, sacode o rabo e eu vejo aquela bucetinha preta, linda, o pau deu pulo na bombacha, e já imaginei minha piça abrindo caminho naquela grutinha pequena, fiquei maquinando uma maneira de foder aquela buceta, como era domingo, e a gente quase sempre saí para almoçar num parente, num amigo, o pai me convidou para ir almoçar no irmão dele que mora pouco distante dali, e eu já me antenei e disse vai o senhor eu vou ficar, quero cuidar melhor destes porcos, é o primeiro dia deles aqui, não quero que eles estranhem, lá pelas 11h. o velho se foi, eu fiquei tomando uns mates ajeitando uma carne para assar no forno do fogão, preparei tudo, deixei a carne assando e fui ver os porcos, a porca estava de pé, comendo, tirei minha bombacha e cueca pendurei na cerca, entrei no chiqueiro, a porca continuou comendo, passei mão no lombo dela, nas tetas, e ela só dava uma roncadinha, nesta altura o pau estava virado em pedra, alisei aquela bucetinha, achei que era pequena para a cabeça da piça, mas nesta hora a tesão fala mais alto, e eu decidi que ia botar para dentro. Cuspi bem naquela buceta, cuspi na cabeça da piça, encostei naquela bucetinha e fui forçando, aquela buceta começou a se abrir, e a cabeça começou a sumir para dentro, uiii que calor, que apertada, a porca roncou mais forte quando sentiu a grossura, bati nela com carinho e ela foi se aquietando e eu comecei uma foda gostosa, fodi com prazer, tesão, desejo, gozei tanto que correu leite para fora, fiquei com as pernas moles tive que sentar um pouco, limpei a piça, limpei a bucetinha da porca, e fui ver meu assado e almoçar, lá pela meia tarde fui lá no chiqueiro e dei outra bem gostosa, de noite esperei o velho dormir, tava uma noite clara de lua, fui transar mais uma vez com minha nova amante, a porca acostumou comigo, a buceta agasalhava minha piça direitinho, fudi aquela porca praticamente em todos os dias que eu fiquei lá, este fim de semana que passou não pude ir no sítio, mas com certeza no próximo eu vou, aquela bucetinha que me aguarde.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,00 de 4 votos)
Loading...