É Hora Do Bukkake Maninhos 3

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Os homens responderam rindo:

“Vai lá sua vagabunda, mostra a puta que você é!”

“Mostra que é um verdadeiro banheiro de porra sua puta!”

“Se vomitar mira na boca dessa outra piranha!”

Eu era uma piranha?

“Vai, engole!”

Jiyaku começou a lamber meu rosto, e a comer toda a porra que era grossa, e fétida nos cobrindo, fiz uma concha com minha mão, pegando por cima das meias até minha boceta o que era suor e porra, e coloquei tudo na boca, sem pensar, não queria dificultar o trabalho da minha amiga.

Engoli com dificuldade, observando Jiyaku fazer o mesmo, chegando a ter quatro dedos dentro do próprio cu, esfregando la dentro para tirar toda porra que eu ainda sentia dentro de mim, não quis fazer o mesmo, faria se mandassem, mas não me humilharia de graça.

Os homens nos olharam por alguns segundo, nós duas respirando forte, com dificuldade, suadas, cobertas de resquícios de porra e cuspe, só então notei minhas costas, os homens cuspiam para caralho, desgraçados!
Eles aplaudiram, e senti meu rosto corar, em seguida alguns saíram de perto e começaram a se trocar.

Aplausos?

“Vem, vamos se trocar, hora de ir embora.”

Jiyaku suspirou para mim, sem perder o rosto de menina alegre, exibida.
“Todos vocês, escutem, nós estamos no aplicativo e disponíveis, não tem como esquecer um serviço desses, lembrem de nós!”

Novamente todos comemoraram, gostei daquilo, uma cumplicidade, eles gostavam de foder, nós de dinheiro, era um negócio honesto, mesmo que fosse por completo deplorável.

Usamos as mesmas roupas com que viemos, sem tomar banho, e então nós nos despedimos, os homens não pareciam se importar.

“O que está fazendo?”

No elevador do motel Jiyaku havia apertado o botão número cinco, tinha mais clientes?

Que porra, eu vou embora!

“Não esquenta, aluguei outro quarto aqui antes, agora olha o aplicativo das mensagens.”

Resolvi não questionar, obedeci e notei a transferência bancária, os cinco clientes pagavam separadamente.

“Dinheiro de cinco no tempo de dois, não é perfeito?”

Queria ter respondido que algo perfeito não envolveria chupar porra dentro do cu de sua melhor amiga, mas guardei para mim.

“Aceitável, talvez seja a palavra.”

Corrigi, tentando parecer normal, era impossível, estávamos fedendo goza!
“O que tem nesse quarto que você alugou?”

Jiyaku Hanezawa olhou para mim como se tal resposta fosse óbvia, e assim pude escutar o que me fez relaxar:

“Roupas novas e tempo para nós, separadamente, tomarmos banho, ou quer sair dessa forma na rua, pegar o metrô fedendo porra?”

Eu ri, ela tinha razão.

“Trouxe roupas para mim também?”

Ela piscou com o olho esquerdo deixando claro que tinha pensado em tudo!

“Se eu não tivesse coberta de porra e cuspe eu te abraçaria menina linda que eu amo!”

Falei feliz.

“Gostei da declaração, para alguém que bebe porra na minha boceta você até que tem alguma educação.”

Inchei as bochechas escutando essa frase horrível, assim senti entre os meus dedos os dedos dela, meu rosto corou, Jiyaku era minha amiga, eu confiava nela.

“Obrigada…”

Falei quando a porta se abriu, ninguém nos corredores para nos ver fedidas e fodidas, respirei aliviada.

“Também agradeço, por ser minha amiga, qualquer um me jugaria como lixo sem valor, você soube, e ainda se submeteu para me ajudar, o dinheiro de hoje fora diferente, normalmente não é tão fácil.”

Hanezawa falara docemente, e senti que não podia mentir para ela:

“Na verdade, foi por você, mas, também foi por mim, eu queria saber como era, e também queria o dinheiro, sinto muito, deve estar pensando que sou uma puta.”

Ela riu, abrindo a porta do nosso quarto, sem homens.
“Akemi Tsubasa, você é uma puta, e eu também.”

Nós rimos, ela foi para o banheiro, e eu resolvi usar a banheira do ambiente, que era igual ao quarto onde nós estávamos.

“O aplicativo pode ser usado apenas de vez em quando, algumas meninas fazem dessa forma, usam quando tem vontade de dar, dai em vez de dar para um fracassado qualquer elas ganham dinheiro se divertindo.”

Parecia uma boa ideia, toda essa situação insana aconteceu em razão dessa menina que amo começar a dever o aluguel, ela mora sozinha, logo, não tem com quem contar, como tudo fora me explicado com calma, a prostituição, o aplicativo e o dinheiro que se ganhava, resolvi ajudar Hanezawa.

“Agora penso diferente, é um trabalho fácil, na hora o tempo parece não ter fim, mas, parando para pensar, é simples, que se foda, acho que vou fazer dessa a minha profissão também.”

Falei, com Jiyaku Hanezawa voltando para me encarar, ela estava nua, as marcas da putaria ainda no corpo, porra seca, cuspe.

“É o que eu penso, você não se divertiu, mas, sério, eu gosto de tudo o que nós fizemos, aprecio de verdade, sinto tesão para caralho!”

Ela falou, comigo rindo.

“Certo, exposição demais, não quero te ver pelada fora dos programas!”

O riso de menininha me encontra, Jiyaku é um ano mais nova que eu, por vezes até esqueço que sou eu quem tem que tomar conta das situações ruins.

“Desculpa, de qualquer forma, vamos ficar ricas!”

Ela falou empolgada, e eu também:

“Dinheiro, aqui vamos nós!”

Mesmo que a verdade fosse diferente, o dinheiro era o mais importante, mas o sexo fora bom, o cuspe não, nem comer toda aquela porra, mas foder fora uma descoberta fantástica, acho que meu primeiro namorado, o menino com o pinto de uma formiga, me acostumara errado, e só de pensar que aqueles homens também não era tão grande…

Imagino que o futuro será espetacular!

Continua…

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