O dia que “intimei” um universitário

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Olá, pessoas! Pra quem não me conhece, me chamo Dina (nome fictício, pra manter a privacidade), tenho 35 anos e sou casada com um corninho manso. Essa aconteceu quando fui ajudar uma amiga.

A Kel (também fictício, ok?) sempre gostou de andar pelada em casa. Não pra se mostrar, mas porque se sente bem assim. Ela se mudou e foi morar num predinho de três andares, do lado tem outro predinho bem encostado. Como ela já tava acostumada naquela rotina, volta do trabalho a tarde e tira tudo, continuou fazendo o mesmo, mas reparou que tinha um carinha bem novinho que ficava bizoiando, tipo voyeur. Não era na cara de pau de ficar na janela nem se masturbava nem mostrava o pau. Ele ficava de dentro, fingindo que tava fazendo alguma coisa sempre no cômodo de frente onde ela tava.

Ela se sentiu incomodada e me contou. Falei que a gente precisava dar uma “intimada” nele. Sabe, chegar junto e dar uma assustada. Pensei numa ideia, mas antes a gente tinha que descobrir quem era o moleque. Como sou boa de escarafunchar, descobri qual era o nome do carinha, que ele morava com os pais que trabalhavam e só chegavam no fim da tarde, que ele tinha 18 aninhos e fazia faculdade a noite. Entrei com um perfil fake no facebook dele e descobri muito mais.

Então contei a ideia pra Kel e ela ficou meia assim, achou meio casca grossa, mas falei que deixasse comigo que eu sabia o que tava fazendo. Como ela me conhece bem, relaxou.

A ideia era bem simples: eu ia colocar uma roupa mais “séria”, tipo jeans, camiseta social e um coletinho, usar óculos escuros, prender os cabelos e me fazer passar por uma policial civil (meu porte físico é bem adequado pra isso), falando que tinha uma queixa dele sobre estar “invadindo a privacidade de terceiros”. Boa, né? Pelo que eu conhecia do carinha, ele ia se borrar nas calças! rs

A Kel veio junto, por dois motivos: um, dar credibilidade pra “denúncia”. Outro, que a gente não podia prever a reação do carinha, então tando em duas uma daria “suporte” pra outra.

Mas tinha que ter o fator surpresa. No dia, a gente esperou que alguém saísse do predinho dele pra entrar. Fomos direto bater na porta do apê dele. Claro que ele atendeu, pensando que eram duas gostosas tocando campainha no apê errado.

Perguntei se ele era o fulano de tal, bem séria, e ele respondeu que sim. Me apresentei como policial, mostrei rapidinho uma carteirinha fajuta com um símbolo em dourado que eu tinha guardada e que fazia muito bem o papel de “distintivo”, e perguntei se a gente podia entrar, mas já entrando, e ele foi pra dentro, já assustado. A Kel foi quem fechou a porta, mas sem trancar, e tirou a chave da fechadura, como a gente tinha combinado. Apresentei a Kel como a denunciante, ele não entendeu, e só quando eu falei que ela era a moradora do apê em frente é que ele ligou o nome a pessoa. No caso, as partes íntimas ao rosto da Kel! Rs

Falei um monte de coisa, que ele tava infringindo tais e tais e tais leis, sobre isso, isso e aquilo (tudo inventado, tá?), e claro que o carinha tava tão nervoso que não tava prestando atenção em coisa alguma. Dei chance dele falar, mas ele ficou gaguejando e só dizia que não tinha feito nada daquilo, que ele estudava e coisa e tal. Então mandei ele me entregar o celular pra eu ver. Ele ficou bem tenso, mas me deu o aparelho na mão. Tinha várias fotos da Kel lá, em resolução ruim, muitas fora de foco, mas dava pra saber que era ela. Mostrei pra Kel e ela ficou revoltada, xingou o carinha, e eu, na maior calma, falei: “a senhora precisa se controlar, dona Raquel. Estou aqui pra resolver esse delito.”

Apaguei todas as fotos no celular e mandei ele me levar até onde ficava o computador e apagar as outras fotos da Kel. Falei pra ela ficar na sala, dando uma piscadinha de olho. Eu queria ter um “particular”. Enquanto o carinha deletava as fotos na minha frente, junto com um monte de outras pornografias, no quarto dele, fiquei perguntando um monte de vezes no ouvido dele em que redes sociais ele tinha espalhado as fotos da “denunciante”. Ele disse que não tinha postado em lugar nenhum, que era só pra ele bater punheta (é impressionante como a pessoa acuada fala as verdades sem papas na língua!), e quanto mais eu insistia ele negava e começou a chorar. Acreditei nele. E mesmo que não fosse verdade, se essas fotos tivessem ido parar na internet, babau, já era, alguém daqui e dali já tinha compartilhado e não tinha mais como sumir com elas. Pelo menos não dava pra identificar o rosto da Kel nas fotos, então menos mau.

Feito isso, eu precisava “ensinar uma lição” pra ele. Se eu parasse por aí, ele ia achar que teve sorte. Essa parte eu não tinha combinado com a Kel.

Falei pro carinha tirar a roupa e só ficar de cueca. Ele pediu que não, mas eu falei mais brava e perguntei se ele queria que eu chamasse os pais dele. Depois que ele tirou, coloquei as mãos dele pra trás e algemei. Era uma que eu tinha comprado no sex shop e ainda não tinha tido a oportunidade de usar. (tenho muitos fetiches, e uma coisa mais hardcore as vezes vai bem). Quando ia levar ele do quarto pra sala, ele me perguntou se eu ia levar ele assim pra delegacia. Eu disse que não. Então perguntou se ia levar porrada. Eu disse que sim, mas que ele não se preocupasse, que eu não ia deixar marcas visíveis.

A Kel se assustou quando viu o carinha daquele jeito. Me olhou com os olhos arregalados, como que perguntando o que eu tava fazendo. Dei uma piscadinha serelepe pra ela e abaixei a cueca do carinha. Ele ficou de cabeça baixa, ainda chorando. Até que ele tinha um pau bacana. Eu já tinha visto melhores, mas não era de se jogar fora. Só um pouco sacudo demais pro meu gosto.

Peguei meu celular e comecei a tirar fotos, com aquele barulhinho chato a cada clicada. Mandei ele levantar o rosto, pra dar pra ver bem quem era o dono daquele pau. Ele tava muito humilhado, dava pra notar claramente. Fiquei falando: “Você não gosta de ver a vizinha pelada? Tirar foto da vizinha pelada? Bater punheta com as fotos da vizinha pelada? Então agora a polícia vai ter as fotos peladas do delinquente também, pra arquivo. Tá gostando, fulano de tal? Tá gostando de ser o observado?” Ele fazia que não com a cabeça.

Parei de fotografar, guardei o celular, dei uma piscadinha pra Kel, pra garantir que tava tudo sob controle, cheguei junto dele e agarrei bem forte as bolas. “E aí, você vai continuar tirando fotos da dona Raquel?” Tudo ele foi dizendo que não. Tava apavorado, tadinho. E eu insistindo, encostando meus seios no peito dele e apertando aquele saco grande com bastante vontade: “Não, mesmo? Você não tá falando isso só porque eu tô quase arrancando as tuas bolas? É? Você não vai chegar nem perto da janela, nem abrir a janela quando a dona Raquel estiver em casa? É sua palavra de homem? Eu não vou precisar voltar aqui? Porque se eu precisar voltar a coisa vai ser bem pior.”

Só sei que mesmo naquela situação ele começou a ficar de pau duro. Senti o bicho me cutucando a perna. Adorei! Sorte a minha, azar o dele! Fiz o carinha ficar de joelhos e fiquei batendo com a sola do meu tênis no pau envergado, de cima pra baixo e pedindo o impossível: “Abaixa essa merda! Anda, põe esse pau pra baixo!” Fui batendo o pé mais forte. O barulho que fazia era sensacional, estimulante. Paf! Paf! Paf! Então empurrei o peito da carinha com o pé e ele caiu de costas no chão. Minha intenção era bater com a bunda no pau dele, mas minha calça jeans tava bem apertada e não ia rolar assim. Fui desabotoando o zíper, puxando a calça pra baixo, e ficou ele e a Kel me olhando sem entender nada. Fiquei descalça e só usando uma calcinha preta bem cavada (praticamente só uso dessas) na frente dos dois.

Ajeitei o saco, fechei as pernas do carinha e mandei ele não abrir. O pau já tava virado pra barriga e pro lado. Fiquei por cima dele, me agachei um pouco e tumba, bati minha bunda nele com tudo. Era pra fazer doer o saco, mesmo, sem dó. Repeti várias vezes, e ele, que já tinha parado de chorar, ficou com lágrimas nos olhos. Bufava a cada bundada que eu dava. Como fiquei de frente pra ele, eu via que ele tava com cara de dor. Mas ao mesmo tempo ele levantava a cabeça e ficava olhando pro que eu tava fazendo. Mas ele não tava querendo ver o saco dele nem o pau serem prensados, mas sim os grandes lábios da minha buceta que tinham ficado de fora por causa do retesado da calcinha. Até eu tava dolorida. Como eu tenho clitóris um pouco avantajado, a entradinha que a calcinha deu tava ao mesmo tempo me estimulando mais e me dando nos nervos.

Puxei a calcinha pro lado e coloquei minha buceta já meladinha na cara dele. Não sei se ele tava se fazendo de bobo ou não tinha experiência mesmo, mas ficou sem saber o que fazer. Fui dando as instruções, até que ele começou a pegar o jeito. Me ajeitei pra deixar o clitóris recebendo a maior atenção, até que fechei os olhos e só me deixei levar, até sentir um orgasmo. De leve, mas foram uns segundinhos preciosos! Ainda fiquei em cima dele mais um tempinho, me recuperando da tremedeira.

Olhei pra Kel, e ela tava absolutamente sem reação. Não tava acreditando no que tinha acabado de presenciar! Dei outra piscadinha serelepe pra ela. Ajeitei a calcinha, coloquei a calça, depois o tênis e voltei no carinha. Ele ainda tava assustado e de pau duro. E minha intenção era essa, mesma, deixar ele com medo e na seca. Fiz ele abrir as pernas e chutei de leve as bolas com a ponta do tênis do pé direito. “Olha lá, você vai cumprir o que prometeu?” Ele dizia que sim, apavorado. Eu era um perigo ambulante pra ele, não podia imaginar o que eu ia aprontar depois. “Tô na tua cola, não se esquece disso.” Dei um totozinho mais forte e ele deu um gemidinho de dor. Virei o carinha de lado e soltei as algemas. Puxei a Kel, ela colocou a chave de volta na fechadura, e saímos. Ela começou a rir (era de nervoso, porque depois ela confessou que tinha ficado apavorada com a possibilidade de um dos pais do carinha voltar), mas eu falei pra ela manter a pose.

Fomos pro apê dela, e quando a gente olhou, todas as janelas da casa do carinha já tavam fechadas! Ele levou minha “intimada” beeem a sério. A Kel, claro, tirou toda a roupa e me convidou pra fazer o mesmo. Ela foi pegar as cervejas pra gente comemorar e, óbvio, comentar tudinho que tinha rolado no apê do vizinho. Mostrei pra ela que meus mamilos ainda tavam durinhos de tão excitada que eu tinha ficado. Enquanto a gente conversava, fiquei estimulando meus mamilos e ainda tive outro orgasmo.