O Branquinho e o Pedreiro

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Esse é o primeiro conto que estou postanto. Espero que gostem. Boa leitura.

Quando Alanzinho tinha meia dúzia de idade, seus pais resolveram construir uma pequena casa no fundo do quintal, para receber uns parentes que viviam em outro estado. O quintal era muito grande e a casinha seria construída bem no fundo, atrás de árvores e plantas. Como não havia pressa, foi contratado um único pedreiro, de confiança, para fazer o serviço, que devia durar uns dois meses. O pedreiro chamava-se Jair, um crioulo simpático, muito forte e muito tranqüilo (diríamos hoje, um cara “zen”). Embora sua percepção de idade na época não devesse ser muito confiável, Alanzinho acreditava que seu Jair já tava na faixa dos 40 anos.
Seu pai ficava o dia inteiro fora e sua mãe estava sempre atarefada na casa da frente do terreno, além de sofrer de alergia a cimento, o que a mantinha afastada do fundo do quintal. Quando seu Jair precisava de algo, Alanzinho tinha de ir até lá.
Como ele era um menino muito solitário – não tinha irmãos nem primos e nem outras crianças da sua idade pra brincar perto de sua casa – logo fizeram amizade.
Depois de 2 semanas na obra, seu Jair passou a se vestir de forma mais leve – tendo o cuidado de cobrir-se ao ir falar com a mãe de Alanzinho, e no fundo do quintal, passou a usar apenas um calção largo de futebol, sem camisa. Alanzinho também, começou a usar apenas um shortinho de malha.
Um dia seu Jair pediu-lhe para segurar uma linha que alinhava a construção de um pequeno muro (não sei como se chama este instrumento) e, ao se abaixar para assentar um tijolo, seu pinto escorregou pela perna do calção, já que ele estava sem cueca. Meio sem graça, seu Jair tentava se equilibrar para esconder aquele pedaço de carne preta da vista de Alanzinho, mas quando olhou para o garoto, o viu hipnotizado pelo seu pênis. Seu Jair ficou de pé e fez graça, dizendo que a “cobra” estava querendo fugir, tentando minimizar assim o constrangimento pelo episódio. E imendou perguntando a Alanzinho, se a criança havia visto a “cobra”. Tranquilizado pelo clima da brincadeira, Alanzinho disse que sim e que ela era muito grande. Então seu Jair perguntou: – o que você faria se a “cobra” fugisse? E Alanzinho, rindo, disse que a capturaria…
Seu Jair olhou para a casa da frente, distante, e puxou seu pinto pela perna do calção, a “cobra” estava maior e mais dura. Ele então disse a Alanzinho que duvidava da sua coragem e que o garotinho fugiria da “cobra”. Alanzinho negou e seu Jair desafiou: – pega então, que eu quero ver….
Sentindo algo estranho e começando a ficar trêmulo, Alanzinho caminhou em sua direção e pegou na pica que cada vez crescia mais. Sentiu a carne quente e dura e, estranhamente pra ele, seu pipi endurecia. Quando a pica de seu Jair ficou completamente dura ele lhe disse que era um pirulitão, e que Alanzinho poderia chupá-lo. O menino não acreditou naquela conversa, mas não conseguia largar aquela pica e estava com água na boca…
Seu Jair sentou-se num pequeno muro em construção e deixou a pica bem na altura de seu rostinho, foi trazendo-lhe pela nuca com calma e delicadeza até que encostou a cabeça da pica na sua línguinha, fazendo Alanzinho sentir uma gota de líquido salgado. O garoto lambeu o cabeção e, seguindo as orientações do pedreiro, pôs uma parte da pica na boca e começou a mamá-la. Seu Jair ensinava-lhe e acariciava seus cabelos. Depois de poucos minutos, seu Jair começou a gemer e estremecer, e Alanzinho ficou assustado, mas, ele lhe disse: – continua branquinho, continua pra tomar leitinho. O menino não entendeu, mas logo sentiu o jorro do leite em sua boca. Seu Jair segurou sua cabeça com força e jeito, e disse: – toma teu leite, branquinho, toma tudinho pra ficar fortinho.
Alanzinnho não entendia o que se passava, mas estava adorando. Seu Jair lhe explicou que aquele devia ser um segredo deles, de amigos, e que se contasse para alguém, ele teria de ir embora. Era tudo o que Alanzinho não queria. Naquele dia, “mamou na mamadeira”, como seu Jair dizia, mais duas vezes. Dalí em diante, ficaram mais amigos, e seu Jair avançava em carinhos em meus mamilos, nas suas costas e coxas. Uns três dias depois, enquanto o menino o chupava – ao que já se acostumara, seu Jair começou a alisar sua bundinha pequenina – e como não notara reação contrária do menino, meteu a mão por dentro do short do garoto e ficou alisando meu reguinho.
Alanzinho sentiu uma sensação gostosa e isso passou a fazer parte de suas brincadeiras… Logo, seu Jair começou a molhar o dedo com saliva e metê-lo em seu cuzinho. No início Alanzinho reclamou, então o pedreiro lhe disse: – quer que pare de brincar com você branquinho? Alanzinho fez que não com a cabeça encostada na sua rola e, aproveitando o momento, seu Jair meteu todo o dedo (Alanzinnho sublimou a dorzinha com o gosto da rola em minha boca). Essas brincadeiras avançaram por umas duas semanas, eram três, quatro vezes por dia, leite de pica e dedo no cuzinho.
Outras brincadeiras foram surgindo, e seu Jair lhe ensinou a lamber suas “bolas”. Quando Alanzinho vinha de banho tomado logo depois da escola, era a vez de seu Jair chupar o cuzinho infantil do menino, enquanto ele ficava de quatro – de “cavalinho” ele dizia, numa bancada da construção.
Seu Jair disse que ia brincar com seu grelinho, Alanzinho entendeu “grilinho” e seu Jair riu muito e este passou a ser o apelido do seu pintinho.
O pedreiro lambia o cuzinho de Alanzinnho com vontade e acariciava o seu “grilinho” com o seu polegar… o menino ficava louco.
Seu Jair passou a pincelar o cacete no rego do muleque e, às vezes, gozava assim, fazendo com que Alanzinho ficasse com a bundinha e as perninhas toda melada.
Na época a mãe de Alanzinho iniciou um tratamento médico no centro da cidade, se ausentando por, no mínimo, três horas nas tardes de segundas, quartas e sextas. Ela queria leva-lo com ela, mas o menino pôs tantos obstáculos (deveres de casa, cansaço etc.) que ela lhe deixou ficar, e ainda pediu para o pedreiro lhe olhar.
No primeiro dia de tratamento nada mudou, Alanzinho continuou a mamar e seu Jair a fazer as brincadeiras de sempre. (Alanzinho achava que o pedreiro queria confirmar o horário de sua mamãe).
No segundo dia do tratamento, quando Alanzinho chegou para a minha primeira mamada, seu Jair se levantou e foi à cozinha da casa, fazendo Alanzinho não entender o que se passava, mas logo ele voltou com um pote de manteiga e o chamou para lhe chupar, balançando a pica preta enorme.
Enquanto o mamava, seu Jair começou com suas brincadeiras naquele cuzinho infantil, como de hábito, porém, desta vez, espalhando manteiga toda no rego da criança e em seu cuzinho, enfiando o dedo com mais facilidade, enfiando dois dedo titilando o “grilinho”.
Alanzinho não reclamava, não queria que ele parasse de brincar com ele.
Depois de alguns minutos, ele tirou a pica da boca do menino e, levantando-lhe do ar como uma pluma, debruçou Alanzinho na bancada, tirando todo o short. Passou mais manteiga e começou a fazer um vai-e-vem com os dedos no cu do garoto. Então, seu Jair encaixou sua pica, duríssima, na entradinha do cuzinho do muleque, agarrou sua boca com sua mão enorme e segurou firme em sua cintura. O menino não teve muito tempo de entender direito, seu Jair cravou a pica de uma só vez naquela criancinha impedindo-lhe de gritar e de fugir, com suas mãos fortes. As lágrimas de Alanzinho desciam sobre a mão grossa do pedreiro (pois a pica enorme do negro, estava toda atolada dentro do seu cuzinho que era apertado e quente).
Debruçado em sua frente, a bundinha de Alanzinho era tão pequeninha em relação ao quadril do negro, que isso so o instigou ainda mais a atolar toda a sua geba preta no garoto sem dó. E assim o fez por varios minutos até finalmente gozar e a encher de porra o cuzinho dakela criança.
Depois que terminou de fuder o cu daquele garoto, seu Jair o levou ao banheiro e lavou seu cuzinho – que tinha um filete de sangue e porra misturados. Ele lhe perguntou: – te machuquei meu branquinho? Diante da cara chorosa de Alanzinho, ele continuou: – quer que eu pare de brincar com você? E Alanzinho fez com a cabeça que não.
Depois de dois dias de descanso, só mamando e levando dedos no rabo (o pedreiro passou a usar sempre vaselina, e a criança passava o dia inteiro com o cuzinho melado), seu Jair lhe perguntou se queria “engolir a cobra” novamente… O próprio Alanzinho ficou de 4 na bancada. O menino já estava com o cu limpinho de banho recém tomado e seu Jair lambeu seu cuzinho por alguns minutos. Depois, lambrecou o rabinho do menino com vaselina e ficou laceando com um, dois e, acho, até três dedos… Encaixou-lhe a pica e, desta vez, foi empurrando devagar… Doeu muito, mas o tesão que dominava Alanzinho era mais forte, e a sensação da rola passando suavemente pelas suas pregas e paredes do cu era indescritível. Após alguns minutos, seu Jair acelerou e começou a socar com força seu cuzinho, segurando-lhe pela cintura com as duas mãos e retirando a rola toda de dentro do seu cu, pra depois soca-la de novo pra dentro várias e várias vezes – fazendo o menininho ir pra frente a cada bombada que seu Jair dava (ele nem se importava mais com o garoto, so queria da uma gozada no cu daquela criança) até ele finalmente gozar.
Até o fim da obra, que no fim durou quase três meses, a criança mamou e deu o cuzinho para o pedreiro três vezes por dia. Com o tempo, acostumou-se as bombadas severas daquele negro, e como não havia mais riscos de gritos suspeitos, seu Jair passou a socar a rola em Alanzinho sempre que quisesse, mesmo com a mãe da criança em casa.
Seu Jair o viciou.