Entrei na Faculdade e entraram em mim… Primeira Parte

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Oi, meu nome é Karla(fictício), moro numa cidade do interior do Ceará, e como muitos estudo em Fortaleza, indo e vindo todo dia no ônibus fretado pela prefeitura de meu município. Passei na faculdade, e já no primeiro semestre, vi minha vida se transformar, pois com meus 18 anos, sou virgem, e muito pouco ou nada sei de sexo.
Quando novinha, tinha um amigo, na escola, que a gente se pegava. Eu dava mole, e ele safado se aproveitava, apertava meus peitos, minha bunda que era grande, e roçava sua rola dura em mim, mas sempre por cima da farda, por que era sempre na escola e muito perigoso ser pego. Apenas um dia, que ainda não tinha chegado ninguém, e ele levantou minha blusa e mamou nos meus peitos, a sensação foi maravilhosa, enquanto ele mamava tentava enfiar a mão na minha calça, tocando minha bucetinha, por cima da calcinha, foi de forma muito rápida. Mas isso já faz alguns anos.
Agora na faculdade, um mundo novo se abre para mim, e com ele novos rostos de vários homens de todas as idades.
Um porém se destacou, não sei se por ser simpático, ou se por ser mais afoito, chegou muito rápido em mim. Montamos um grupo de wats, e pelo grupo ele me adicionou, e passou a conversar comigo, em particular e de forma discreta. Foi me perguntando tudo, e me respondendo também.
Tinha 50 anos, o que era de espantar, pois embora tivesse alguns fios brancos, eram de um espirito muito mais jovem e alegre que a maioria da sala. Mesmo com toda essa conversa, ainda não havia falado com ele pessoalmente. A sala era muito cheia, gerando certa confusão. Um dia, porém, ele durante a aula, puxou papo, perguntou como estava vestida, e ficamos meio que brincando de gata e rato. Até que na entrega de um trabalho, ele veio me olhou fundo nos olhos e disse:
– Karla?
Eu respondi com um sorriso e ele retribuiu, mas seu sorriso acompanhou um olhar ainda mais penetrante e por que não dizer safado. Me olhando de cima a baixo, me senti nua, invadida, mas ao mesmo tempo me subiu um calor.
– Marcelo!
Ele pegou minha mão, e me puxou para fora daquele alvoroço, e ficamos conversando, sem que ele tirasse o olhar do meu olho, me deixando por vezes sem graça, pois era muito direto, no que queria que eu soubesse.
Me disse que eu era linda, e que minha boca, lhe dava vontade de morder. E eu que também não fico atrás…
– Por que não morde, eu deixo!
– Aqui não, mas na hora que formos embora de dou carona até teu ponto de ônibus, pode ser?
Acenei positivamente para ele…Na hora da saída, fomos na direção de seu carro, entramos e ele me levou para o ponto do ônibus, porém um quarteirão antes na lateral do posto de gasolina ele entrou e parou. Era uma rua estreita e escura. Me puxou e me beijou. Sua mão percorria o meu corpo, de forma muito ousada, mas eu não permitia ser mais afoito. Só que as coisas foram esquentando, e ele conseguiu tocar no meu seio, por cima do tecido, procurou o bico e apertou. Nossa era uma dorzinha gostosa, senti minha calcinha ficar molhada, e ouvi ele dizer:
– Vamos pro banco de trás?
Eu meio lesada pelo tesão, ainda tive forças e disse, que não. ficamos mais um tempo nos agarrando, mas tive que descer pois precisava pegar o ônibus de volta a minha cidade. Ficamos nessa brincadeira por dias, e dias, sempre um passo a frente.
Até que numa bela noite, o professor faltou e saímos com mais tempo, fomos para a mesma rua, no caminho entretanto, ele me viu olhando para o volume em sua calça e perguntou:
– Já viu uma rola?
– Não!
– Sério isso?
– Sim, claro!
– Quer ver?
Fiquei calada, e ele insistiu:
– Quer ver?
Assenti com a cabeça, ele diminuiu a velocidade do carro…quase que parando, soltou o cinto da calça, abriu o botão, e baixou o zíper e a cueca e pôs pra fora, o que a meu ver, era uma rola enorme.
Mas ainda estava escuro, ele estacionou o carro e ligando a luz interna do carro. me deixou ver o que, uma linda de pica, grossa e cabeçuda, com veias saltando na lateral.
– Pega! Mandou ele, o que obedeci sem piscar. Era muito macia, e a pele da cabeça, que não tinha mais aquela capa(era circuncidado), parecia veludo. Quando passei o dedão, num carinho, uma aguinha escorreu molhando a pontinha.
– Chupa! Olhei nos olhos dele, que pareciam em febre, e ele insistiu:
– Da um beijinho, que te ensino o resto.
Fui baixando minha cabeça, e ele erguendo o quadril se ajeitando, até que meus lábios tocaram aquela minha primeira pica, real e dura. Nossa, ela pulsou em minha mão. e ouvi sua voz grossa dizendo:
– Abra a boca e enfia e depois chupa, vai!
Fui obedecendo, cada uma de suas ordens, e me deixando levar. Quando ele solta o ai e segurando meus cabelos de forma bruta e gentil ao mesmo tempo, diz:
– Amor esconde os dentinhos, estão arranhando.
– Assim?
– Isso,
E me pressionou a movimentar minha cabeça num sobe e desce, cada vez mais rápido. Minha boca estava sendo fudida, com a sua outra mão, invadiu por trás da minha calça, pois eu já estava quase de quatro em cima do banco,chegando até a entrada do meu cú, tocando-o com a ponta do dedo. E segurando firme a minha cabeça, jorrou muita porra em direção a minha garganta. Tomei um susto, era o primeiro gozo. Abri a boca e o melei todo, barriga, cueca e calça, sua mão e a minha, sobrando até para os meus cabelos. Arrumamos uns papéis e nos limpamos do jeito que deu.
Ainda todo aberto, saímos de onde ele havia estacionado, e me levou para a parada do ônibus. Desci e ele foi embora,
No wats, ele disse pra mim que chegou em ksa todo melado, e se banhou. mas que tinha amado.
– Nossa eu também adorei. Mas quero mais, quero ser sua, quero que me foda. Tire minha virgindade. Ele riu.
Mas isso, é outra história.
Espero que gostem e se quiserem, conto o resto.
Beijos