Amamentando o motorista do ônibus

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Relato verídico. Sei que muitos podem não acreditar, até porque eu mesma não consigo acreditar que isso aconteceu comigo e terminou como terminou.
Ganhei bebê a 5 meses, e como já não saia de casa por ser mamãe de primeira viagem e querer tomar conta dos cuidados com a minha filha e não deixar ela sozinha com outra pessoa que não fosse eu, então eu estava louca para espairecer. Eu não tenho um relacionamento com o pai dela, já que a relação desandou no sétimo mês de gestação, quando ele percebeu que não queria ser pai e eu estava desde algum tempo antes do nosso término, sem sexo pois com a gravidez ele já não sentia atração por mim. Eu namorei com ele desde os 19 anos, ele foi a única pessoa com quem eu havia transado até então, e agora com 26 anos eu não tinha muita experiência em relacionamentos, nunca fui de namorar muito, apesar de na cama, com ele, eu ser muito fogosa.
Bom, eu deixei a minha filha com a minha mãe, deixei algumas mamadeiras com ela e sai pra ir comprar algumas coisas que estavam faltando e dar uma volta para descontrair. Fui no shopping, ao encontro de uma amiga, a única que continuou sendo minha amiga depois da gravidez. Ficamos passeando pelas lojas e no final não encontrei o que eu precisava, sentamos na praça de alimentação, comemos e conversamos por algum tempo, quando eu percebi já eram 9 horas da noite. Mariana e eu fomos até o ponto de ônibus conversando, lá nos despedimos e ela se encaminhou para a fila dela, já nossas casas ficam em lados opostos da cidade. O meu chegou primeiro, entrei aliviada pois estaria logo em casa com a minha pequena. Bom, não tão logo como eu queria, já que até o meu ponto ainda tinha uns 45 minutos de espera e o meu ponto de decida era o último. Eu podia sentir o leite já deixando os meus seios inchados e doloridos. O ônibus estava vazio, então eu sentei no último lugar perto da janela. Estava quente mesmo a noite, e eu estava usando um vestido de alcinha, preto, para o caso de o leite vazar, não ficar aparecendo.
O cansaço com a ajuda da temperatura, me fizeram cochilar. Acordei assustada, o ônibus estava parado numa rua que no escuro eu não pude reconhecer, o motorista, estava ajoelhado na minha frente, quando eu olhei para baixo eu percebi o motivo de ter acordado. O meu seio direito estava para fora do vestido e o homem que devia ter uns 35 anos, loiro com a cabeça quase raspada, estava sugando o bico do meu peito. A minha primeira reação foi tentar empurrar ele. Botei as mãos nos ombros dele e ele me olhou da posição em que estava, foi quando eu senti dois dedos entrando dentro da minha buceta que a muito tempo não era tocada por outra pessoa além de mim e ao invés de empurrar ele pra longe eu só consegui arranhar os ombros dele com as unhas. Ele passou a mamar com mais força, enquanto enfiava e tirava os dedos da minha buceta, o dedão começou a fazer um movimento circular no meu clitóris e eu sentia a minha lubrificação melando a parte interna das minhas coxas enquanto ele bebia o meu leite. Eu nunca tinha tido ou achado que fosse possível sentir prazer com aquela experiência. A dor no meu peito cheio de leite, foi diminuindo e dando lugar a um prazer indescritível. Eu abri mais as pernas pra que ele podesse ficar no meio delas e comecei a apertar o meu peito, dando mais do meu leite praquele homem. Ele mamava como se estivesse faminto e aquilo me dava mais tesão. Eu gemia alto e ele gemia contra o meu seio. Os dois dedos dele passaram a ser 3, entrando e saindo com força da minha buceta, e quando ele enfiou 4 dedos eu enrolei as pernas ao redor dele, gemi alto, apertando a cabeça dele contra o meu peito enorme, e gozava molhando todo o banco do ônibus enquanto ele mordia o meu peito e continuava dando socando os 4 dedos lá dentro. Quando eu finalmente relaxei ofegando como se tivesse acabado de terminar uma corrida, ele afastou a boca do meu peito, acariciando de leve a minha buceta depilada. Ele abaixou a outra alça do vestido, olhando nos meus olhos como se quisesse me devorar. Eu me inclinei pra ele e agarrei o pau dele por cima da calça da empresa de ônibus, duro como uma rocha. Abri o zíper enquanto ele abocanhava o outro peito e puxei o caralho pra fora enquanto ele agarrava a minha bunda. Ele arrancou a minha calcinha que já tinha sido empurrada pro lado e me puxou pro colo dele sem parar de sugar o meu peito. Eu fui agachando devagar sentindo primeiro a cabeça quente na portinha da minha buceta, e quando foi entrando, me alargando, eu só pude gemer e abraçar a cabeça dele contra o meu seio. Comecei a cavalgar naquele pau enquanto ele mamava em mim. Ele gemia e bebia o meu leite e eu pulava e revirava os olhos. Da segunda vez, nós dois gozamos juntos. Eu me recostei contra o assento do banco e ele continuou mamando ofegante até o leite terminar, como ele tinha feito no outro, terminou dando umas mordidinhas no meu mamilo rosado escurecido pela gravidez.
Quando tudo terminou eu não tinha coragem de olhar nos olhos dele, pelo calor no meu rosto eu podia dizer que a minha pele branquinha estava toda vermelha e não só pelo sexo, mas pela vergonha da situação.
De cabeça baixa eu só perguntei
– Você pode me dizer aonde nós estamos? Eu preciso ir embora.
Ele me respondeu com uma voz cansada e rouca
– eu tenho que levar o carro de volta pra garagem da empresa, eu te levo.
Ele parou na entrada da minha rua e antes de abrir a porta me deu o número dele, e pediu que eu ligasse ou mandasse mensagem. Eu não falei nada, só sai.
Ele me deixou na entrada da minha rua e ficou com o ônibus parado lá até eu passar pelo portão.
Eu entrei em casa com o coração acelerado esperando todo o tipo de perguntas da minha mãe, mas só encontrei a casa escura e ela é a minha bebê dormindo na cama de casal dela.

Vou continuar contando o resto da minha história por aqui. Espero que tenham gostado.