Rola de padrasto não, é pai

Me chamo Douglas, e quando eu tinha 4 anos minha mãe se casou com outro homem, seu nome era João, ele era um homem forte, moreno, lembra o cantor Léo Santana, tinha uns 29 anos e era dono de uma academiazinha no nosso bairro, depois que ele foi morar conosco, ele fez questão de mostrar que era ele que mandava ali.
Disse que eu teria que chamar ele de pai e obedecer ele, porquê ele não ia aturar desobediência. O tempo foi passando e as vezes eu chamava ele de João e ele ficava bravo e me dizia que eu deveria falar pai, na rua se alguém dissesse que ele era meu padrasto ele se irritava e dizia ser meu pai, pois pai é quem cria. Foi assim até os meus 6 anos, com o tempo já chamava ele de pai, e de fato o considerava assim, era muito carinhoso, atencioso e desempenhava de fato o papel de protetor da família.
Quando eu fiz 7 anos, eu estudava de manhã e de tarde eu ficava na academia com ele, para ele conseguir cuidar de mim e dos negócios, enquanto minha mãe trabalhava fora. Só que teve uma semana em que ele machucou o pé fazendo os exercícios, ele fechou academia nessa semana e resolveu ficar só em casa descansando, passamos essa semana juntos e sozinhos em casa. Quando eu chegava em casa, ele me dava almoço, e ficávamos a tarde toda jogando videogame e assistindo tv. Em um dia que eu cheguei de tarde, a casa estava silenciosa e não vi ele, subi para o andar de cima e fui na ponta do pé até o quarto dos meus pais. Eu abri a porta devagarinho, quase sem respirar, quando eu vi a cena que mudou minha vida, meu pai com o pau gigante na mão batendo uma punheta e vendo um pornô na televisão. Acho que ele nem percebeu a minha presença e eu fiquei uns 2 minutos vendo aquilo, quando eu sem querer abri mais a porta e acabou rangendo, ele me olhou assustado e eu saí correndo. Fui pro meu quarto e depois de uns 5 minutos ele apareceu, achei que fosse apanhar ou ficar de castigo. Mas ele só sentou do meu lado e conversou comigo, me explicou que não tinha problema eu ter visto pq era normal e que logo eu tbm estaria fazendo o mesmo. Ele me acalmou e perguntou se eu queria saber alguma coisa. Perguntei o que era aquilo que ele fazia, ele me falou muito naturalmente: Era uma punheta. O que é isso, pai? É quando vc mexe a rola para baixo e para cima aí dá uma sensação gostosa. E pq vc tava fazendo? É pq eu tava vendo um filme. Ahhh aquele do homem e da mulher pelada? Isso.
Ele me perguntou se eu queria ver o filme com ele, pq uma hora ou outra eu ia aprender mesmo sobre sexo, falei que queria. Ele me levou pro quarto, fechou a porta e pôs o filme de novo. Era uma menina novinha chupando um homem com um pau enorme. Não sei pq mas a rola do homem me chamou mais atenção do que a menina pelada.
Meu pai, encostou na cabiceira da cama e me colocou do lado dele, enquanto ia me explicando tudo. Do nada ele colocou o pau para fora e ficou se punhetando, eu fixei o olhar no pau gigantesco dele, mais do que no filme. Ele disse para eu mostrar o meu que a essa altura estava durinho no shorts, ele me ensinou o que eu deveria fazer e eu não tirava o olho daquela jeba enorme, era muito grande e grossa, morena, com a cabeça reluzente que saia uma babinha e sem muitos pêlos (Depois descobri que tinha 22 cm e 10 de circunferência). Ele pôs a mão no meu pintinho me punhetando e eu fui à loucura, sem pensar muito eu coloquei minha mãozinha na rola enorme dele, ele estranhou um pouco, mas deixou. Em determinado momento eu já estava batendo uma punheta frenética para ele, e quis imitar a moça do filme desci com a boca e fiquei chupando a cabeçona da rola dele. Ele puxou minha cabeça e disse que não, mas eu continue mamando mesmo assim, quando ele disse, quer mamar? então mama filhinho, engole tudo e enfiou metade do pau na minha boca, engasguei na hora.
Depois disso ele gozou na minha boca e disse para eu engolir tudo, num tom muito sério e eu com medo engoli. Ele me deu um selinho e disse para eu não contar para ninguém pq seria o nosso segredo e que se não eu ia apanhar (sempre tive muito medo dele). Passamos o resto da semana assim, eu chegava e mamava a rola dele, enquanto ele ficava passando o dedo no meu cuzinho, às vezes ele esfregava o pau no meu cú e gozava nas minhas costas. Sempre com muito cuidado. Ele me ensinou a engolir até me metade do pau dele, uma vez encostei o dente no pau dele, ele ficou bravo e deu um grito comigo e eu comecei a chorar e ele pediu desculpas e falou que não faria mais aquilo, mas também teve momentos muito carinhosos, uma vez ele me puxou e disse que ia me ensinar a beijar de língua. QUE SENSAÇÃO MARAVILHOSA, nunca mais quis parar de beijar ele.
E foi assim até os meus 12 anos, sempre chegava em casa ou na academia (às vezes) e chupava a rola enorme do meu pai. Já fiz até garganta profunda nele. Ele ficava sempre só passando a mão no meu cuzinho ou esfregando o pau nele até gozar na minha bunda, coxas e costas, mas só quando eu fiz 12 anos, eu pedi para ele tentar me comer, ele não quis pois tinha medo de me machucar, então só enfiava um ou dois dedos no meu rabo, foi só com 14 anos que ele me comeu de verdade. Mas essa história fica para outra hora. Hoje eu tenho 17 anos e ele ainda me come, eu amo muito meu pai.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 5,00 de 1 votos)
Loading...