Banho no meu menino 3

Autor

Continuando
Dormimos ali mesmo, nós dois na minha cama, eu sem camisa com ele deitado com a cabeça no meu peito, uma cena bastante comum pra vários pais e filhos mas nesse caso é diferente, ele dorme tranquilamente mas minha cabeça está a mil por hora, impossível dormir depois do que houve aqui mas ainda assim pego no sono, muitos sonhos loucos onde estou comendo o cuzinho do meu filho e minha mulher abre porta e me pega no flagra. Esses sonhos duram por dias e vão ficando mais intensos conforme passa o tempo sem que Bruno e eu tenhamos alguma coisa, minha esposa trocou alguns plantões e tem ficado as noites em casa, eu ainda dou banho nele pra manter a rotina porque eventualmente minha esposa volta pra noite, mas isso não torna nada mais fácil, tanto ele quanto eu ficamos muito editados durabilidade os banhos mas não posso arriscar nada com minha esposa em casa, se ela nos pega com certeza manda me prender na mesma hora. Bruno me assanha, fica brincando com seu pauzinho na minha frente e eu mesmo com o pau quase furando a cueca fico na minha, saio do banho tentando disfarçar e rezando pra ela não perceber, todas essas noites tenho transado com Renata, ela já me perguntou o que houve pra ter tanto desejo nos últimos dias mas a realidade é que todas as nossas últimas transas só penso em Bruno, beijo Renata e imagino ele, quando a como só penso em como seria fazer isso com ele, mas não tenho deixado ela me chupar, porque quando sinto sua boca e não é tão gostosa quando a do meu menino meu pau amolece, aconteceu isso umas três vezes antes de eu entender o que estava havendo, mas fora isso ela tem estado bem satisfeita, desconfiada mas satisfeita, Bruno por outro lado tem andado impaciente e irritado, conhecer a “brincadeira” e não poder brincar o tem deixado chateado.
Sete dias depois da nossa primeira vez minha esposa volta ao turno da noite, Bruno não consegue mais disfarçar sua ansiedade para a mãe sair, e confesso que eu também, ela sai e ainda estamos na sala ele segurando a roupa pro banho, da um beijo apressado na mãe e já corre pro banheiro, me despeço dela com um beijo e digo pra ela não ligar pro Bruno que criança é tudo agitada e doida mesmo, rimos é ela se vai.
Tranco a porta e quando me viro Bruno já está usando apenas a camiseta, shorts e cueca a se foram ele chama: Vem pai vem logo vamos brincar…- chego perto dele e logo tenho minhas calças arrancadas também, no banheiro ele tira a camisetinha e pede pra usarmos a banheira, eu concordo e logo a mesma já está cheia, entro e me sento atrás dele, relaxando com a água quente, ele se encosta em mim, sinto sua pele lisinha, suave, delicada e cheirosa na minha, não há como descrever precisamente essa sensação, o toque dele me alucina, meu coração dispara com o contato com esse corpinho frágil e que eu amo, viro ele e o coloco no meu colo de frente pra mim, minhas neuras e tabus foram varridas da minha mente, e eu o beijo, beijo de língua, como namorados mesmo, um beijo quente com mãos que vão pra todos os lados, o que me surpreende é que ele também sabe o que fazer com as mãos, eu segura no meu pescoço, passa a mão pelo meu peito e segura meu pau que está espremido entre nós, eu passo as mãos por suas perninhas, suas costas delicadas, beijo seu pescoço, passo a língua em suas orelhas, e finalmente chegou onde tenho sonhado a dias e aperto sua bundinha, ele se contrai no meu colo, se contorce com meu toque, e aperta ainda mais meu pau em resposta, toco seu cuzinho com meu dedo e a resposta é imediata, ele pisca freneticamente pra mim me convidando a entrar, passo alguns centímetros do dedo pra dentro e ele se tranca, geme e diz que doi, tranquilizo ele e digo q é assim mesmo, seguimos nos amassando, passo meu pau por baixo dele e sinto seu rego na minha rola pela primeira vez, eu poderia gozar nesse momento se quisesse mas quero sentir mais. Depois de uns 30 minutos nessa sacanagem gostosa, percebo que Bruno não tem conhecimento pra que possa ir pra uma outra fase, ele nunca fez nada disso, e na verdade já está bem avançado pra alguém tão novo, vou ter que ensinar a ele, volto a passar o dedo em seu buraquinho que pisca, e então coloco pra dentro, dói e eu sinto que dói, ele reclama mas não foge do contato, mantenho o dedo parado, não quero que ele sinta dor, tem que ser prazeroso pros dois ou então é melhor parar por aqui, ele volta a me beijar e me punhetar, não tiro o dedo e com a outra mão vou punhetando ele também, sinto ele relaxar e coloco o dedo pra dentro, que cuzinho quentinho, apertadinho e aconchegante, preciso provar seu gosto, levando Bruno de repente e ele até se assusta um pouco, com ele em pé na minha frente eu chupo seu bilau durinho mas logo o viro e vejo sua bundinha deliciosa ali na minha frente, beijo cada lado dele e dou umas mordidinhas, ele se acaba de rir com isso mas logo passo a diante e exploro seu cuzinho fechadinho, faço ele se abaixar um pouco pra facilitar e não aguento mais Caio de boca ali explorando com a língua aquele lugar onde ninguém esteve ainda, ele suspira, claramente achei seu ponto fraco, se contorce todo e geme baixinho, sem fôlego nem pra gemer. Fico com minha boca ali por vários minutos, parando só pra respirar, finalmente paro e digo que está na minha vez, sento na borda da banheira com pau pra cima, nem preciso pedir ele sabe o que quero, sua boca toca a cabeça do pau e eu já estou louco, as experiências sexuais dele se resumem a mim por isso quando ele passa a língua, desde a base até o topo eu quase morro de tesão, como pode ele com sete anos saber fazer isso, lamber um pau como se fizesse isso a anos e gostando disso, ele coloca a glande na boca e suga, vejo estrelas, puta que pariu, que boca é essa é demais, mau cabe meu pau mas se esforça ao máximo e começa a brincar com a língua em volta da cabeça, me arrancando altos gemidos, quase pra gozar me descontrolei, tirei da boca dele e o levei pro quarto joguei ele na cama já colocando de quatro, chupei o cuzinho dele e apontei meu pau pra quele buraquinho virgem e babado, pincelei a cabeça ali, ele olhando pra trás querendo entender a nova fase da brincadeira, segurei ele firme pela cintura, senti meu coração disparar é meu pau pulsar, avisei a ele: – Filho isso vai doer no começo, mas vai ficar bem gostoso depois, então tenta aguentar a dor, o pai te ama e não quero machucar você, mas isso doi um pouco mesmo viu… Tá preparando?
Acho que tô disse ele meio desconfiado. Eu não raciocinava mais, passei saliva na cabeça do pau e coloquei com muito custo venci as preguinhas e a cabeça estava toda pra dentro, ele gemeu de dor tentou escapar mas segurei e deitei sobre suas costas, ficando na altura da orelha dele e fui falando calmamente o quanto o amava, o quanto tava gostoso aquilo, que ele era um menino muito especial e muito inteligente e maduro por guardar nosso segredo. Ele foi relaxando, coloquei a mão em seu pauzinho que estava mole com a dor e comecei a mexer pra dar prazer ao meu menino já que ele estava me dando tanto, quando senti o cuzinho começar a piscar eu soube que ele estava no clima novamente, deixei apenas a cabeça da rola pra dentro mas comecei a movimentar, ele não aguentaria mais do que isso e podia até querer parar com tudo ou pior contar a mãe dele.
Ainda deitado sobre ele e manipulando seu pipi eu me mexia lentamente sentindo que gozaria a qualquer minuto e quando ele virou pra trás, me olho nos olhos eu o beijei, um beijo tão apaixonado que não me lembro de ter tido um melhor na minha vida.
Gozei e Gozei forte dentro dele, do mesmo saco que ele saiu um dia agora saia a porra que o preenchia, uma porra farta, ele gemeu com os jatos no cuzinho e eu interrompi o beijo pra gritar de prazer, tirei o pau de dentro de Bruno e olhei o estrago, nada tão feio assim, não sangrou nem nada ele, reclamou da ardência dei um beijinho em seu bumbum e disse que logo melhoraria, virei ele na cama, olhei aquele garoto, pequeno e frágil, delicado e de pipi ainda duro, desci e o chupei, esse é um prazer diferente mas tão bom quanto gozar naquele cuzinho, seu pintinho na minha boca me deixa doido, passo a mão por seu corpinho que se contorce com a mamada, ele encolhe as pernas como se quisesse segurar algo mas não sabe o que é, sei que ele está perto de gozar quando ouço seus dedos dos pés estralarem e ele gemer ofegante, como no outro dia ele amolece todo, largado na cama, suado, exausto, subo e beijo sua boca b de leve, apenas um selinho mas ele abre a boca e procura minha língua deixo ele guiar o beijo, ainda sem jeito mas explorando as novidades ele segue, inverto as posições e feito ele sentado na minha barriga ainda me beijando.
Mesmo sabendo que tudo isso pode ser mau visto eu ainda não consegui me arrepender, eu o amo e enquanto ele quiser estarei com ele.
Posso continuar contando se quiserem….
Desculpem a demora pra escrever, minha rotina é puxada.

Quem quiser conversar trocar experiências ou só bater papo: [email protected]