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Meu nome é Tarcisio, tenho atualmente 26 anos, sou casado, porem não tenho filhos ainda. Conheci minha mulher a muitos anos atrás, ela é Irma mais nova de um amigo de infância, e desde que ela tinha uns 9/10 anos nós ja fazíamos umas sacanagens. Sou mais velho que ela 6 anos, vivia na casa dela ou o irmão dela na minha casa… Ai, na adolescência, os hormônios bombando, tinha as novinhas da vizinhança, que por sinal eram bem safadas, e nós nos aproveitávamos da situação para nossas primeiras experiências sexuais, mas essa é uma outra história.

Comecei a namorar com minha mulher (Ana Lucia), quando ela tinha 15 anos. Sofremos uma resistência por parte da família dela, por eu ser mais velho, mas não tinha jeito, desde os 13 eu já me divertia com ela, apesar de só começar a foder com 16. Ela teve uma experiência ruim na sua primeira vez (não foi comigo), e ficou me enrolando ate o dia fatídico. Ana Lucia mora com o pai, sua avó paterna e seu irmão mais novo Gael Felipe em um sobrado onde em baixo funciona o restaurante de comida caseiro da sua avó, no andar de cima é a casa dela, e em cima tem uma “escola de musica” onde o meu sogro da aulas de violão, guitarra, bateria, teclado, canto e afins. Basicamente todo mundo da família é sustentado pela avó da minha mulher, e pra piorar, meu sogro fez um filho em uma das alunas, que largou o moleque pra avó da minha mulher cuidar. Sendo assim, quando assumimos nosso relacionamento Gael Felipe tinha 1 ano ou 1 ano e meio, quase 2.

Na época eu não trabalhava, só estudava e, obviamente, tinha muito tempo livre, tanto eu, quanto minha mulher. Então, ficávamos com a responsabilidade de pagar as contas to restaurante e as despesas domesticas. Íamos nas casas lotéricas, banco, cartórios, super mercados, enfim… E a avó da Ana Lucia dava uns trocados pra gente, porem, nós passávamos horas e horas nas filas. As vezes nos dividíamos, um ia pra uma fila e outro ia pra outra, para ganharmos tempo, no entanto, mesmo assim, era uma merda. Ate que um dia, decidimos levar o Gael Felipe para entrarmos nas filas preferenciais, aí sim nossa vida melhorou, passávamos no máximo 20 ou 30 minutos nas filas e problema resolvido. E assim os anos foram passando Sempre quando íamos pagar as contas, Gael Felipe ia com a gente. Eu comecei a trabalhar, passei a ir com a Ana só aos finais de semana, aos sábados. Comprei um carrinho e, dessa forma, íamos pagar sempre no shopping e, de lá, íamos ao cinema, comíamos alguma coisa, no entanto, a essa altura do campeonato, Gael não era mais tão útil, ela já estava com 4 ou 5 anos, não ficava mais no colo, enchia o saco, atrapalhava mais do que ajudava, alem da despesa extra que tínhamos, já que por sua vez, tudo que ele via, ele queria e fazia manha, birra, perturbava pra caralho. Sendo assim, começamos a deixa-lo em casa, porem, o moleque fazia um escândalo quando via a gente sair, e como a avó da minha mulher já é idosa, a Ana Lucia ficava com pena de deixa Gael Felipe chorando na cabeça da avó e acabava trazendo o menino. Eu ficava puto, mas, fazer o que… Tinha que aguentar.

Até que um dia, estávamos em véspera de feriado e tinha uns familiares na casa da Ana Lucia curtindo um churrasquinho, quando o meu sogro me chamou pedindo que fossemos ate a casa loteria pagar uma boleto referente à prestação da fiorino que eles tinham comprado para o restaurante, eu chamei Ana Lucia e estávamos indo quando Gael Felipe viu e saiu correndo da piscina de platico que ele estava para dentro do carro… Ana tentou negar disse que ele tava molhado, que ia molhar o carro, que a gente ia rápido, e já voltava, mas num teve jeito, a praga do moleque, fez o escândalo de sempre e, pra não passar mais verginha na frente das visitas, levamos a peste do moleque. Andamos, fomos em varias lotéricas conhecidas, e estavam todas lotadas, e fomos na do shopping… Como Ana sabia que Gael Felipe era um demônio dentro de um shopping deixou o moleque no carro comigo, enquanto ela ia pagar o tal boleto. E adivinha? É claro que o moleque fez escândalo de novo, mas dessa vez fui firme, já tava puto, fechei o vidro do carro, e dei uma bronca nele e ele abriu o berreiro dentro do carro, começou a chutar meu banco da frente, se debater, enfim… Fazendo pirraça.

Ai eu me lembrei que quando eu era menor, eu era assim também, e eu ficava com uma afilhada da minha mãe, e sempre que eu estava dando ataque de histeria, ela tocava uma punheta pra mim ou me chupava. Isso, eu tinha uns 7 anos. Não me lembro direito se eu parava ou não de chora de imediato ou da sensação que sentia, só me lembro que eu gostava! Sempre quando estávamos sozinhos, arrumava um motivo pra dar piti, para tia Roberta me “acalmar”. Na época Roberta tinha uns 16 ou 17 anos eu acho, eu não tinha consciência do que era de fato, mas me lembro que eu gostava, e foi por isso que cresci pervertido, abusando das novinhas e novinhos que moravam no bairro. Kkkkkkkkkk

Sendo assim, chamei Gael Felipe para o banco da frente, ele resistiu, titubeou um pouco, mas veio resmungando. Tentei interagir com ele, mas ele ainda chorava. Gael estava com uma coeca molhada verde clara, uma blusa regata com riscas horizontais coloridas, descalço e manhoso como sempre. Enquanto ele chorava, dei umas cutucadinhas nas cintura dela, pra ver se ele sorria, mas ele só se encolheu em cima do banco se escorando na porta, ficando quase de conxinha. A solinha do pesinho dele ficou em minha direção, e eu fiz umas cosquinhas, ele se encolhei novamente, e ainda chorava, porem, com menos intensidade. Comecei a interagir com ele, dizendo que a Ana já ia voltar, que a gente podia assistir TV, dei mais umas cutucadinhas com os dedo nele e Gael foi se soltando. Quando vi que ele tava mais de boa fui o fazendo rir, mas ainda tinha lagrimas nos olhos. Depois de uns 10 minutos Ana Lucia me liga, e eu atendo com o viva voz e ela diz que vai demorar porque a fila ta grande, ai começou tudo de novo, o moleque voltou a chorar dizendo que queria ir pra lá. Depois que desliguei o telefone, comecei a brincar com ele, fazia cosquinha e dizia:”para de chorar, rapaz. Coisa de mulhersinha, coisa feia.” E dava umas catugadas nele. Gael começou a gostar da brincadeira, ainda chorava, mas sorria também, quando ele começou a se contorcer com as coseguas, eu comecei a pegar no pintiho dele, entre uma cosquinha e outra, fui estimulando ate ficar duro. Quando percebi que ele tinha ficado excitado, perguntei pra ele o que era aquilo, Gael com um sorriso sapeca gesticulou com os ombros dizendo que não sabia o que era. Eu falei para ele deixar eu ver, Gael sorriu e abaixou rapidinho a coeca me mostrando aquela migalhinha de rola rosadinha. Nessa hora fiquei de pau duro, dei uma olhada em volta me certificando que tava tudo certo, se num tinha ninguém se aproximando, e pedi pra ver de novo… Dessa vez, eu com as mãos afastei a cosequinha dele para o lado e punhetei o pintinho duro Gael e perguntava se ele estava gostando. Ele sorria, abria a boquinha ofegante, sorria e, dizia: “Uhum”. Eu comecei a me punhetar e mandei ele fazer igual. Gael meio desengonçado, ia aprendendo a se masturbar. Ele não tinha coordenação para manter o ritmo, ai ele parava, me olhava, como se me pedisse pra continuar, e assim eu fazia: Dava umas punhetadinhas, acariciava o cuzinho dele e voltava a me punhetar. Aos 7 anos Gael Felipe descobriu os prazeres que uma boa punheta pode proporcionar. Fiquei ali no carro com ele mais uns 15 ou 20 minutos, ate eu gozar na perna e pés dele. O limpei e depois fomos para o shopping, botei ele pra pular no brincar, enfim… Dei uma distraída no moleque pra ver se ele esquecia do acontecido.

Após esse fato, descobri uma utilidade para Gael Felipe, ate hoje não me importo de leva-lo para qualquer lugar. Atualmente ele esta com 8 anos, já nos divertimos bastante, mas não penetro ele, ponho no máximo, só a cabeça, q já é uma delicia. Todo ano, minha promessa de fim de ano é “parar de foder com Gael”, mas é difícil, o moleque gosta, me atiça, esse nasceu pra coisa. Meu medo, é depois que ele crescer tentar arruinar meu casamento, sei que vai ser difícil ele provar, mas minha mulher vai acreditar, porque ela sabe que desde pequeno eu já abusava da molecada quando era adolescentes. Estou determinado, esse é o ultimo ano que me aventuro com Gael Felipe, por isso escrevi esse conto, quero deixar registrado, que no ano de 2018 vou me livrar desse mal.