Adolescente curiosa e doidinha por pica

Tenho 42 anos e sou casado há 18. Tenho uma filha de 13 e um filho de 11 anos. Sempre fui tarado numa novinha e nessa fase da minha filha, confesso que sempre fico avaliando seu corpinho e já bati muita punheta pensando nela. Mas ela nunca me deu bola e eu não sou de forçar. Mas se me oferecer, eu traço.
E é bem por isso que vou compartilhar essa história com vocês. Sou veterinário e atuo com animais de grande porte. Visito fazendas e indústrias para cuidar de vacas, cavalos e todo tipo de bicho desse tipo. Nessas viagens sempre traço uma safada, no hotel mesmo, de passagem, só pra carimbar alguma buceta.
E foi nesse negócio que conheci a Alinezinha. Uma ninfetinha baixinha, branca de boca rosada e cabelo na cintura. A desgraça só tem 12 anos, mas é um tesão. Deve ter 1,55, pernas grossas, bundão enorme e cintura fina. A primeira vez que vi eu nem notei, porque tava com uniforme de colégio jogando pelada num campo com uns pirralhos. Mas ela me percebeu. Veio puxar conversa me chamando de tio e perguntando dos bichos. Tinha um sotaquezinho paulista meio interiorano que puta que pariu. Sorria, piscava, falava toda dengosa e andava rebolando aquele cu. Só saía quando a mãe chamava. Era filha de uma funcionária da fazenda. Tipo uma empregada doméstica, mas que não fazia só função de limpeza, meio que cuidava de tudo.
E eu não poupava, soltava o charme, me fazia de cara maduro que não dá trela pra pirralha. Elas adoram se oferecer pra homem assim.
Virou rotina: bastava eu ir lá e ela vinha correndo com um “oooooi, tio” e, se não tivesse ninguém por perto, se jogava no meu pescoço e dava um beijo na bochecha. Eu não sarrava, mas ela sim. Se esfregava em mim que era difícil segurar a onda.
Fui uma semana lá e estava num pasto mais longe, examinando umas cabras. Ouvi o barulho dela vindo de longe, correndo, só de biquini. Tava tomando banho num riacho que passa na propriedade. Puta que pariu, que pirralha gostosa! Os peitos já eram até crescidos pra idade dela. Umas tetinhas do tamanho de uns pêssegos, balançando dentro do sutiã cortininha. Quando foi chegando perto eu vi que saltou um peito pra fora pela lateral do biquíni. Um bico rosado inchado, típico de menina dessa idade. Aquela tetinha branca amassada e o biquinho querendo entumescer me vidraram. Ela ficou falando fingindo (tenho certeza) que não notou.
– Tua tetinha tá escapando…
– Minha o que?
– Aqui ó…
– Peguei a cortininha do biquini e puxei e, com a outra mão, apalpei aquele peitinho e coloquei dentro do biquíni. Eu queria era beliscar aquele bico até ela gemer, mass…
Ela riu, fingiu ficar sem jeito e disse:
– ô tio! Quem tem teta é vaca. É meu seio.
– Seio, teta, peito, tudo a mesma coisa. Só serve pra chupar.
– kkkkkkkkkkkkkkkkk nossa, tio!
Ficamos conversando e eu não esqueci daquela cena. Fiquei de pau duro dentro da calça jeans. Foi me dando aquele aperto. E ela lá só de biquini, toda exibida, alisando os bichos e puxando assunto.
– Toma conta dessa cabra que vou mijar. Tô apertado.
Notei que ela ficou curiosa. Fui, mas não muito longe. Se ela saísse um pouco do lugar, dava pra ver. A ideia era essa mesmo. Eu ia saber se a putinha queria mais…
Saquei a rola pra fora, puxei a cabeça e apontei pro chão. Tava difícil mijar com a pica dura, mas aos poucos foi saindo. Olhei pra cima e discretamente, dei uma olhada pro lado e lá estava ela, toda esticada tentando ver.
Terminei de mijar e antes de guardar, puxei a piroca ainda mais pra fora e dei umas alisadas, expondo bastante, antes de guardar meu pau.
Voltei pra lá.
– Se aliviou, tio?
– Mais ou menos. Ando meio tenso, não saiu tudo, daqui a pouco vou ter que mijar de novo.
– Nossa, tenso por quê?
– Faz dias tô longe de casa, da mulher… Acabo ficando sempre meio nervoso. kkkk
Ela riu e saiu andando na minha frente. Tinha puxado o biquíni todo pra dentro da bunda (não era um fio dental normal), mas tanto, que parecia que tava entrando no cu.
No caminho, a gente se aproximou do curso do rio.
– Tio, espera eu entrar no rio de novo?
– Mas tu já quer banhar mais?
– Não, é que ficou areia na calcinha do biquini. Quero tirar que tá incomodando.
Pensei na bucetinha cheia de areia. Minha pica deu sinal dentro da bermuda.
– Ok. Tenho que lavar minhas mãos também.
Fomos para perto do rio e em vez de se afastar de mim, ela ficou na minha frente.
Comecei a lavar as mãos com os olhos nela, que se agachou e puxou a cortininha sem cerimônia, limpando os peitos.
– Cê não tem vergonha de me deixar ver suas tetas?
– Ué, você já viu! Até pegou.
– Não vai contar isso na fazenda, menina. Vão pensar errado.
– Não sou nem doida, tio.
Permaneci onde tava. Foi a lavada de mão mais demorada da minha vida. Ela se levantou e puxou a calcinha do biquíni pra frente, jogando água na bucetinha sem pelo, rosadinha.
– Agora tô vendo tua buceta. E eu não tinha visto.
– Não faz mal, tio. Não quer fazer xixi? Se eu tiver que ver teu pau, fica tudo igual.
– É justo.
Falei, sabendo que ela já tinha visto.
Saquei a rola em riste fora, joguei água fria pra tentar baixar e mijar, mas não saía. Ela não tirava o olho, só faltava babar.
– Não tá dando certo.
– Por que? Tá muito tenso?
– É, tô há dias sem fuder, preciso dar uma gozada.
– Então goza, ué.
– Não é assim. Precisa de inspiração.
– Cê quer ajuda?
– Como?
– Eu pego nele.
– Olha, menina… Não conta pra ninguém.
– Tá.
Ela parou na minha frente e começou uma punheta. Meu tesão tava a mil, mas me segurei.
– Não tô conseguindo. Baixa o biquíni, deixa eu ver tua bucetinha?
Ela baixou até o meio das coxas e continou a punheta. Segurei a mão dela, apertei e acelerei, e ela continuou.
Sem nem perguntei, pus uma mão na bucetinha dela, e ela não se fez de rogada.
Senti aquela racha melada, nossa! Que safadinha. Fiquei indo do grelinho até a entrada, esfregando com uma certa força e a safada afastou mais as perninhas, se abrindo mais e dando uns gemidinhos.
Pus a outra mão nas tetinhas, saquei fora do biquíni e ficava alternando, apertando e puxando as biquetas, que foram ficando duras. Doze anos, aquela safada. Será que minha filha também era puta daquele jeito? A racha ficou toda melada e eu enfiei o dedo, para ver se tinha cabaço, mas entrou deslizando. Enfiei todo e ela gemeu e se abriu mais…. Não queria gozar ainda. Se a puta era descabaçada, a gente tinha que fuder! Nunca tinha comido um priquito tão novinho (meu recorde era 14), mas ela tava lá toda oferecida. Puxei ela pra margem do rio, coloquei minha camisa no chão e deitei. Fui por cima dela e meti a piroca na boca dela, enfiando fundo, fazendo a coitada se engasgar.
– Chupa!
Ela mamava do jeito que podia, e eu socava. Mas também tirei logo. Nada de gozar agora!
Abri as pernas dela, tipo frango assado e dei mais dedada. Baixei a cabeça e comecei a chupar as tetas com força. Mamando gostoso naquela vaca da bucetinha rosada. Olhei a buceta, olhei o cuzinho rosado…. tava na hora de meter. Segurei as pernas dela no ar, encaixei a piroca e fui enfiando. Era muito apertada a putinha. Trincou os dentes, mas aguentou. Fui enfiando devagar, até entrar tudo. Comecei a socar, olhando minha rola grossa e veiuda deixar aquele priquitinho todo esticado, engolindo ela inteira. Soquei gostoso.
– Tu já menstrua?
– Ainda não.
– Vou encher tua buceta de porra.
Alisei o grelinho dela, tava duro, inchado e ela se contorceu toda. Fui alisando até ela tremer e gemer alto, soquei a piroca fundo e forte e despejei porra nela. Tava exausto. Deixei cair até a última gota.
Deitei do lado dela, que ficou largada e depois veio pra cima de mim (esse fogo adolescente!), deitou arreganhada e ficou se esfregando no meu pau melado.
– Tenho que ir agora.
– Mas já?
– Tá tarde, já vai escurecer. Mas amanhã eu volto.
Nos vestimos e eu fui na fazenda, cumpri os protocolos e voltei pro hotel. Deixei a camisa suja de lama dobrada na cintura para não desconfiarem. Não sei quem já come aquela puta, mas podia me dar mal.
No dia seguinte tava eu lá, já de piroca em riste, cuidando das cabras. Já tinha terminado de examinar e vacinar quem faltava. Tinha dado uma volta e achei uma pedra enorme e plana, perto dali, onde ia esfolar aquela buceta. Tô de joelhos perto de um animal quando ela chega por trás tapando meus olhos. Senti as mãozinhas e puxei ela pra trás de mim. Virei de frente e vi aquela delícia, de sainha e camiseta, sem sutiã. Não fiz cerimônia, na posição que estava, puxei ela pra junto de mim, meti a mão embaixo da saia, tirei a calcinha e meti a boca na buceta, que já vinha melada. Suguei gostoso, meti a língua e dei umas boas dedadas no buraco daquele priquito ali mesmo. Ainda belisquei os peitinhos.
Quando me levantei, a safada puxou meu zíper e já meteu a mão na minha piroca, caindo de boca. Chupou feito uma puta boqueteira. Levantei ela, disse pra ir andando na minha frente, com a saia erguida e ela obedeceu. Eu dava uns tapas na bunda dela, metia a mão no rego, alisava o cuzinho e até dedava, mas ela pulava e eu não conseguia meter fundo. Pedi pra abrir a bunda com as mãos andando e ela obedeceu. Vi aquele cuzinho rosado aparecendo e se escondendo, no meu daquele rabão carnudo e branco. Dei uns tapas bem em cima do cu dela.
Me aproximei e enfiei o pau no rego dela. Pela frente, coloquei a mão na buceta e vi que a vagabundinha tava toda melada. Fiquei cutucando o cu dela com o dedo até a tal da pedra.
Ela foi fazendo frango assado e eu disse:
– Não, não. Senta.
Quando ela sentou, enfiei a piroca na boca dela.
– Chupa, chupeteira.
Ela chupou gostoso. Mamava e ordenhava minha vara. Só consegui tirar a piroca dali porque pensei nos outros buracos.
– Deita de lado.
– Agora levanta essa perna e segura.
Na posição que ela ficou, vi a buceta e o cu dela.
Dedei aquela buceta gostoso. Fazia barulho do melado que ela tinha. Fui carregando aquele mel até o cu e deixei ele todo lambuzado, meti o polegar e fiquei vendo ela piscar o cu a cada dedada que eu dava.
– Quem foi que te fudeu antes de mim?
– Meu tio e meu primo.
– Os dois?
– Sim, mas o caseiro já tinha me comido.
– Porra, que putinha. Cê gosta, né?
– Uhum.
– Quantos machos já te comeram?
– Meu tio primeiro. Aí meu primo viu e quis também. Depois, o caseiro e agora você.
– Já meteram no teu cu?
– Só meu primo, mas doeu. Não quero.
Eu tava alisando a buceta dela, amassando aquele grelo duro e ela rebolando e gemendo.
Encaixei a rola na buceta e ela tomou pirocada gostoso, segurando a perninha. Vi a bunda de lado, branca, grande, carnuda, encaixei o polegar feito gancho no cuzinho, queria fazer dele um cuzão.
Me deliciei de novo vendo minha piroca arrombar aquele priquitinho sem cabelo, rosado, vermelho de engolir rola e melado. A safada se arreganhava muito e gemia. E eu aproveitava pra atolar o dedo no cu dela. Quando vi que ela tava quase gozando, fui chupar os peitos e aproveitei e fui no ouvidinho dela:
– Me dá teu cuzinho.
– Nãããã…ãã~..o
– Vai, deixa eu meter minha rola no teu cu, deixa. Deixa eu te enrabar de quatro, socar minha piroca gostoso no teu cu.
– Ai… ai… deixo… ai, não, dói…
– Dói não, deixa. Vou abrir tua rabeta e enfiar fundo, gozar no teu intestino, sua rapariguinha, deixa…
– Dei dei.. xo..
Acelerei as bombadas e fiz ela gozar gostoso, tremendo, gemendo e ensopando minha piroca.
Com ela ainda mole, as pernas bambas, virei de quatro, encostei o rosto dela na camisa que tava forrando a perna e arreganhei aquela bunda. O cu já tava meio esfolado porque eu fiquei puxando as beiras com o dedo. Tava uma meladeira do cacete, da gozada que ela tinha dado. Foi fácil encaixar a cabeça. Fui metendo o resto e ela aguentou até a metade. Quando comecei a socar, a coitada se assustou.
– Ai, para, tio, para! Tà ardendo, para!
– Calma, bebê. Peguei uma pomada anestésica que tinha levado e lambuzei o cu dela. Coloquei uma caralhada de vaselina rabo a dentro. E engatei a cabeça. Fiquei indo e voltando devagar, até ela acostumar e quando enfiei tudo, vi que a putinha aguentava e comecei a bombada naquele cuzão. Soquei gostoso e cada vez mais forte. Era cada porrada naquela bundona! Empurrava ela pra frente, que a cabeça dela não parava quieta. Arreganhei a bunda dela com as mãos e soquei como se fosse um cavalo, sem me preocupar com nada. Segurei os cabelos da putinha e puxei com força, aquela égua dando o cu com 12 anos. Tinha selo de puta boa e se eu pudesse ia usar até não servir mais pra nada. Até virar a mais arrombada da região, com a macharada toda metendo a piroca e fazendo de depósito de gala à vontade.
Se com 12 já tinha dado o cu e levado quatro pirocas na buceta, pqp!
Quanto mais achava ela puta, mais eu socava. A coitada trincou os dentes e aguentou, gemendo um gemido preso. Eu segurando a puta pelos cabelos e fudendo, arrombado aquele cuzão esfolado. Até que o gozo veio com tudo. Enchi o rabo dela de porra. Era tanta porra que saia e escorria pelas pernas. Soquei fundo deitando em cima dela e empurrando a piroca até não poder mais. Alisei o rostinho suado e vi a menininha de olho vermelho, boca vermelha. Deixei a coitada esfolada. Fui tirar o pau e olhei o cu, tava todo esfolado. Me deu muito tesão ver aquilo, aquela rapariga toda arrombada, no cu e na buceta.
Se não tivesse escurecendo eu ia rasgar ela de novo, mas não dava mais.
Fomos no rio, tomamos um banho e eu ainda dei umas metidas rápidas na buceta dela. No cu ela não deixou kkkk.
Mas eu ia naquela fazenda uma semana por mês e fodia até arrancar o couro da pica. A bichinha gostava de piroca. No cu só metia depois de fazer ela gozar e só uma vez por semana, porque depois da primeira, ela não aguentava nem sentar. Mas ela sentou muito de cu e buceta na minha vara, até os 14 anos, quando encerrou meu contrato e não fui mais lá.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 5,00 de 1 votos)
Loading...