praia de nudismo

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Olá a todos. A história que vou contar aqui me aconteceu de verdade, tem pouquíssimo tempo, e eu não esperava compartilhá-la com ninguém. Na verdade, jamais contarei isso pessoalmente a nenhuma pessoa, e nem a contaria aqui, se um fato curioso não me tivesse acabado de ocorrer. Acontece que jamais havia visitado sites de pornografia na internet, mas após o caso que me aconteceu nessas férias, procurei incesto no Google e por acidente li um relato, não sei se real como o meu, mas que era incrivelmente semelhante, pelo menos em algumas partes. Isso me levou a pensar em relatar também o que me houve, e tal ideia começou a me dar muita excitação duma hora pra outra.
Meu nome é Elise, tenho 39 anos e sou casada com Ernesto (45), com quem tenho dois filhos. Eduardo de 18 e Erika de 17 anos. Por morar numa cidade grande do Brasil não esconderei seus nomes.
Acontece que sou uma mulher muito bonita (aqui não precisarei de falsidade nem de modéstia). Sou de uma família grande e bela em Curitiba. Prático exercício quase diariamente, além do fator genético que sempre me ajudou a manter o corpaço. Tenho os cabelos castanhos, ondulados e um rosto bonito. As pernas elegantes, coxas grossas, e uma barriga enxuta me dão charme, porque não sou baixa. Apesar disso não sou nada pesada, mesmo tendo um bundão redondo e firme, que eu sempre considerei minha principal arma de sedução, e também os seios volumosos (médios para grandes), que sempre atraíram olhares para meu busto, pois sempre gostei de usar decotes. Além disso, tenho a pele bem clarinha, que me deixam o busto ainda mais chamativo.
Digo isso não para me exaltar, porque não quero conhecer ninguém aqui, mas sim para tentar explicar a primeira dificuldade que surgiu em minha vida. Quando meu filho Edu foi saindo da puberdade, desde quando tinha por volta de uns 15 anos, que venho percebendo seus olhares diferentes em meu corpo. No início eram sempre coisas bobas, como quando passava pelo corredor de nosso apartamento e via, através de algum espelho, olhando para minha bunda. Isso foi se tornando com o passar do tempo cada vez mais comum, a ponto de eu o pegar algumas vezes apertando o membro por sobre o calção. Daí em diante eu procurei me preocupar, pois até antes desses fatos eu mesmo, quase inconscientemente, procurava atiçá-lo. Lembro que quando sabia que ele me olhava eu procurava andar mais sensual. Procurava disfarçadamente rebolar mais a bunda, como se desfilasse. Vestia roupas mais provocativas quando estávamos a sós. Tudo isso era como uma espécie de brincadeira para mim, inocente, sem nenhum propósito. Daí pra frente com minha preocupação, eu busquei parar com tudo aquilo, mas foi então ele que me procurava. Chegava de repente em meu quarto, pegando-me algumas vezes de calcinha e sutiã. Procurava conversar comigo após o banho, para me ver de toalha. E eu sempre reparava nisso, e por isso sempre estava à frente dele, preparada, vestida, mas algo em mim mesmo ciente do erro continuava a brincar com ele. Algumas vezes eu levantava propositalmente a toalha bem acima do busto, amarrando de forma a deixá-la mostrando toda minha coxa e faltando pouco para aparecer minha buceta, e ficava conversando com ele, só para ver sua reação. Eduardo, com 17, 18 anos, já era um rapaz maduro, mas nessas horas parecia uma criança nervosa e sem saber muito que dizer. Acho que era aquela reação que eu gostava. Apesar disso, algumas vezes admito ficava excitada quando reparava pelo short uma ereção sua, pois além de um elogio que isso era pra mim, se fosse por minha causa, podia notar o tamanho de seu membro, que parecia já de bom tamanho. Nessas horas eu sempre dava um jeito de acabar com a brincadeira. Ficamos por muito tempo nesse tipo de joguinho inocente e disfarçado. Uma vez lembro que Eduardo entrou no banheiro enquanto eu tomava banho. Notei que ele me olhava. Não me assustei, pois além do boxe de vidro deixar ver apenas a silhueta de quem está dentro eu estava toda ensaboada. Por isso tive a frieza de abrir a porta de vidro o suficiente para falar olhando para ele e pedir que me trouxesse uma toalha. Nisso eu apoiei meu corpo no box, comprimindo um de meus seios no vidro e deixando-o visível para quem estava do outro lado. Foi muito engraçada sua reação naquele dia. Mesmo assim eu procurava controlar ao máximo esse tipo de atitude, pois sabia que Eduardo já era um homem e não convinha mais esse tipo de brincadeira.
Basicamente era essa a relação que eu tinha com meu filho. E apesar de tudo isso serem apenas sutilezas que provavelmente acontecem em toda família normal, eu começava a acredita que ela se mantinha, pela parte dele, devido a minha beleza, a atração que eu causava nele e a sua idade cheia de vigor, e, assim eu me culpava. Quanto à atração que mantinha essas brincadeiras de minha parte eu culpava meu marido, por um rápido fato que vou contar agora.
Eu e o Ernesto somos casados já tem algum tempo, e de uns anos pra cá nossas relações sexuais caíram quase ao zero. Na cama estávamos frios e dávamos desculpas para não fazermos nada. Isso algumas vezes incomodava meu marido, pois ele se sentia mal tendo uma gatona (sem modéstia) na cama, às vezes de calcinha e sutiã, e não fazermos nada. Tudo isso mudou, AQUI DEVE SE PRESTAR ATENÇÃO, eu desconfiei da primeira vez, quando, por acaso, durante a noite começamos a falar do corpo da nossa filha Erika, de como ela havia crescido. Para vocês verem, lembro que na época meu marido estava de cueca e eu de camisola, e ao me ouvir falar de como o corpo da Erika havia mudado, ao me escutar falar coisas como: “seus mamilos já começaram a crescer” ou “está ganhando curvas de mulher, nas coxas, na bunda”, ao me ouvir falar isso, reparei mas procurei disfarçar que ele havia tido uma enorme ereção. Já faz vários anos isso. Erika deveria ter ainda 11 anos. Não deveria ter ainda nem pelos na xoxota, e por isso eu fingi que não vi. Mas o fato é que naquela noite meu marido me procurou com tanto fogo que fizemos sexo com uma intensidade de filme pornô. Não pude deixar de notar que seu membro todo o tempo estava incrivelmente duro. Não consegui tirar a possível razão daquilo de minha cabeça, mas o fato, o fato mesmo é que eu aproveitei para melhorar um pouco minha relação com Ernesto, e procurei esquecer aquela bobagem de minha cabeça. E daí para em diante voltamos a rotina normal, pois meu marido é vidrado em mim, sempre foi muito ciumento. Mas o que aconteceu foi que, daí pra frente, até hoje, nas noites que estamos afins e o clima não esquenta, não sei por que, dou sempre um jeito de falar da Erika, de como ela já está uma moça, de como seus seios já estão maiores que os meus, de como ela fica bem vestida de calcinha… Coisas desse tipo, fingindo inocência, apenas como se deixasse meu marido a par das coisas que estão acontecendo com nossos filhos. E para meu bem, e também para o mal de minha consciência, sempre funcionou. E por isso quando estávamos na cama nunca deixava de contar algo da Erika, mesmo que fossem bobas, como suas notas escolares. No começo achei um tanto doentio, mas depois como a Erika cresceu, tipo, adaptei-me a ideia, considerando que era algo distante, inocente e apenas de imaginação. E a tal ponto me vali disso, sem deixar que meu marido desconfiasse, que nossa melhor transar, a melhor que lembro, se deu apenas a uns 4 meses atrás. Vou contar rapidamente para depois dizer o que nos houve. Foi assim, nesse dia, coincidentemente, eu havia provocado meu filho Eduardo, não lembro direito como. Estávamos eu e Ernesto, deitados para dormir quando me veio um fogo incontrolável, porque eu sou uma mulher bem quente. Ernesto estava apenas de cueca ao meu lado e eu o procurei, mas como não sentisse a mesma pegada por parte dele, comecei a falar de nossos filhos, como quem não quer nada, e logo estava falando intimidades da Erika. Parece até que eu a usava. Eu dizia: “Temos de dar um jeito de manter os namorados afastados de nossa filha. Ela já está uma moça. Toda noite se olha em frente ao espelho de calcinha e sutiã. Aquela menina já está com os peitões maiores que os meus!”, nessa hora apertei meus seios para que ficassem ainda mais volumosos. Minha consciência pedia pra eu parar, mas eu continuava, e disse: “ela fica ótima na calcinha e sua buceta ta com os pelinhos bem ralinhos, tu precisa ver!”. Ele nem desconfiou do que eu fazia, e logo começou a me alisar e pude notar o volume em sua cueca. Seu pau havia ficado incrivelmente duro. Nessa noite fizemos amor muito gostoso.
Agora vou contar o que nos houve. Essa era a relação que tínhamos em família. Pode parecer estranho, mas olharmos sem preconceito são detalhes que provavelmente aconteçam em muitos lares. O início da história veio com três fatos, que mencionarei rapidamente. O primeiro foi que de 4 meses pra cá a relação minha com Ernesto havia diminuído. O segundo foi ter acontecido de eu estar passeando pela sala e sentir o olhar de meu filho em mim. Estávamos todos na sala e meu filho na mesa, então como se brincasse fui sentar em seu colo. O problema é que o danado estava com uma ereção, e parecia estar sem cueca, pois na hora que sentei senti seu membro todo em minha bunda. Não pude me levantar de uma vez, para não despertar desconfiança, e para disfarçar a situação me mantive ali em seu colo. Só que Eduardo não parecia querer baixar o membro, e a certa altura eu senti ele me segurar pela cintura. Fiquei só o tempo de fazer uma brincadeira, uma tirada, e então me levantei. Não sabia o que pensar. Na hora fiquei confusa, mas admito que depois me veio uma excitação incrível. E o terceiro fator foi à chegada das férias. Tudo isso combinado gerou o seguinte:
Tudo começou quando tive a ideia de propor o destino da viagem, que fazemos todo ano. Ernesto estava com a ideia muito ruim de ir ao Rio Grande do Sul e os meninos preferiam a Argentina, que também estávamos considerando. Então eu tive a grande ideia de chamar meu marido para uma praia de nudismo. De início Ernesto não entendeu, e pelo ciúme que tem por mim pareceu não receber bem a ideia. Mas argumentei que era uma coisa simples, era uma viaje barata e que conheceríamos muitas praias bonitas. Disse que havia me informado pela internet, que há uma serie de regras, que vão muitos turistas. Aos poucos Ernesto foi achando a viagem uma aventura nova e foi se interessando, principalmente quando falei que levaríamos também os meninos. “Não somos obrigados a ir, eu disse, primeiro conhecemos as praias da Paraíba e depois se estivermos a vontade e se os meninos toparem nós podemos tentar. Mas tem que ser logo, eu disse, pois parece que estão querendo proibir a praia para menores e se demorarmos muito a decidir teremos de esperar a Erika ficar maior”. Meu marido aceitou bem.
No outro dia nos reunimos com nossos filhos na sala e apresentamos a ideia. Eduardo como sempre brincou quando falamos da parte da praia, ria muito, perturbava a irmã, mas, falando sério, disse que por ele não teria problema se quiséssemos conhecer. Erika foi quem colocou um pouco mais de dificuldade, pois no momento foi quem mais se sobressaltou com a ideia. Mas estava mais para indecisa que para inflexível. Perguntava: “eu vou ter que tirar a roupa na frente do meu pai, e na frente do meu irmão?”, “Sei não…”, ela dizia, e reclamava “tenho vergonha dos meus peitos”. Nessa hora Ernesto disse: “vergonha de quê? Aposto que sua mãe queria ter peitos iguais aos seus…” “Eu queria ou você que queria que eu tivesse?”, eu disse, “Se quiser posso colocar silicone!”. Todos riram e depois até que foi fácil convencer os meninos.
A viagem programada, eu já estava muito ansiosa. Uma inexplicável excitação percorria todo meu corpo quando eu pensava que mostraria meu corpo para vários homens ao lado de meu marido. Meu filho, que sempre procurava me espiar, iria enfim me ver. Na verdade era só isso que me preocupava.
Chegou, enfim, o dia da tão esperada viagem. Fomos com o intuito de passar 15 dias na Paraíba. O primeiro lugar que ficamos foi em João Pessoa, uma semana. Nessa semana notei uma aproximação estranha de Eduardo e Erika, pois ele sempre procurava tocá-la. Erika às vezes vinha me contar alguma coisa, mas sempre quando eram apenas brincadeiras.
Dizia que o irmão fazia piada quando a via mexer na mala, dizendo que não precisava nem ter trazido, pois não precisaria de roupa… Coisas desse tipo. Eu já estava de olho.
Em João Pessoa, aproveitamos as praias locais ao máximo. Eu mais na sombra, Erika mais pegando um bronzeado ou jogando com o Edu. O sol todos os dias estava ótimo. Ela estava linda, sempre com biquínis curtos e bonitos. Realmente minha filha já estava uma moça com corpo de mulher. Seu corpo parecia estar explodindo em hormônios da puberdade. Sua pele branca, eu reparava, ficava sempre arrepiada quando o irmão ou mesmo o Ernesto a tocava. Sua bunda em forma perfeita e empinada. Seus seios volumosos, incrivelmente rijos e firmes. Tudo isso também me preocupava quando estivéssemos na praia de nudismo, pois eu não conhecia bem como era o esquema lá. Lembrando disso eu resolvi testar o Ernesto falando de nossa filha. Eu disse:
– Já pensou como será estranho ficarmos pelados na frente de nossos filhos.
– Não pense por esse lado – ele disse. Vai ser bom para pegarmos mais intimidade com eles.
– Como assim? – eu disse, tentando ouvir mais – Você não tem preocupação de, tipo, a Érika te olhar estranho ou o Eduardo me olhar estranho?
– Não. Por quê? Ele já te olhou estranho antes?
– Não – eu disse. Então eu olhei para sua sunga e não vi volume, e resolvi atiçá-lo: Tipo, você não vai achar estranho tua filha tirando a roupa na tua frente, contigo até podendo ajudá-la, e depois quando estiver pelado darem um abraço?
– Não. Nem é preciso abraçar – ele disse.
– Não é preciso, mas também não é preciso agir diferente com eles só por estarem sem roupa, ou é?
– De modo algum – ele disse, ainda continuou – Por isso eu digo que não acharia estranho nada disso… Por que pergunta? Por acaso você acharia ruim se o Eduardo te desse um abraço quando estiverem sem roupa?
Nessa hora senti que Ernesto tinha entendido a situação que eu queria colocá-lo e estava virando o jogo:
– Não, não acharia.
Ernesto pareceu irritar-se um pouco com minha resposta seca. E disse:
– É bom saber que você acharia bom um abraço apertado dele.
Fiquei calada. Isso pareceu deixar Ernesto louco. Eu estava muito bonita, com o cabelo por trás da orelha e mostrando meu pescoço. Ele continuou:
– Espero só que esse abraço seja pela frente…
Ao ouvir isso dei um basta, com algo como” Já chega Ernesto!”. Disse que não era hora para discutirmos ou para bobagens. Disse que não precisaríamos ir, se não quiséssemos, e falei:” Só perguntei para saber se você não acharia ruim ver os peitões da tua filha “. Nessa hora reparei o membro do meu marido duro dentro da sunga. Desconversamos.
Passado uma semana fomos ao município de Conde, onde ficava a praia chamada Tambaba. Lá era a praia de nudismo. Nos hospedamos pelo final da tarde e já sentíamos toda ansiedade em conhecer a praia. A idéia de tirar a roupa em público parecia já nos dominar. Combinamos ir no outro dia.
Após o jantar, no entanto, escutei um barulho vindo do outro quarto e fui verificar. Quase tive um treco quando eu vi. Cheguei devagar e, embora estivesse muito excitada naqueles dias, foi até um choque ver o Eduardo acuando a irmã e puxando uma das alças da camisola dela, como se quisesse baixar. E como a Érika reclamava para ele parar, ainda que muito baixinho, me fiz aparecer e perguntei, também num tom de voz baixo o que estava acontecendo. Érika me diz que não é nada, mas que o Eduardo a estava perturbando querendo que ela tirasse logo a roupa, para ir treinando para amanhã. Eduardo respondeu depressa que era só brincadeira, que só estava vendo sua reação. Então, como eu vi que não era mesmo nada demais, resolvi chamar o Ernesto.
Quando meu marido chegou ao quarto me encontrou ao lado de Edu, e Érika apenas de camisola. Ela vestia uma camisolinha curta, mostrando suas coxas lisas, e mesmo eu que sou mãe dela admito tinha as vezes vontade de levantar só para conferir a calcinha. Como o quarto estava com a luz desligada, iluminado apenas pela que vinha do banheiro, Ernesto entrou com cara de quem queria saber o que estava acontecendo. Então expliquei que os meninos estavam apreensivos por ter que tirar a roupa no outro dia, e disse que talvez fosse bom fazer um ensaio ali, aproveitando que éramos só nós e que assim sentiríamos menos vergonha. Nessa hora Érika perguntou logo: “como assim ensaiar, mãe?”, e eu disse que poderíamos experimentar tirar a roupa ali, para irmos acostumando-nos e ser mais fácil.
Eduardo estava calado, e calado continuou. Ernesto também não dizia nada, mas do tanto que olhava para Érika vestida daquele jeito pude notar um volume em seu short. Ele pareceu gostar da ideia, tanto que disse: “por mim tudo bem”. Nisso Eduardo disse também que era uma boa hora para irmos nos acostumando, e como Érika não disse nada, nem que sim nem que não, apenas esperando onde estava, pedi a Ernesto que a ajudasse com a camisola.
Ernesto se aproximou de Érika e nessa hora senti Edu se chegar mais a mim e seus dedos tocarem minha mão. Não sei porque dei a mão a ele, e ficamos de mãos dadas, mas só tínhamos olhos ao que acontecia. Ernesto então pegou na cintura da filha e perguntou se ela queria mesmo ir a praia amanhã. Érika olhava para ele nos olhos e balançou a cabeça afirmativamente. “Então fique relaxada, ta bom? Ernesto disse no que ela respondeu com um ta bom. Ele então pegou na camisola, como se fosse pegar em seu umbigo e a levantou um pouco, mostrando a calcinha dela. Depois tornou a subir com ambas as mãos, no que Érika ajudou levantando os braços.
Quando Ernesto passou a camisola pelos cabelos de Érika não pude acreditar no que via. Nossa filha apenas de calcinha e sutiã ali no quarto, na frente de todos. O irmão a olhava, eu a olhava e principalmente Ernesto, que parecia comê-la com os olhos. Nessa hora lembro que tremi de excitação, pois desconfiava dos sentimentos que meu marido deveria estar passando. Ernesto então se virou para mim e me vendo vestida disse, talvez para disfarçar:” Tu não vai ajudar tua mãe com essa blusa não rapaz?”, se referindo a Eduardo. Não sei porque, já que a ideia tinha sido minha, mas eu estava com cara de raiva e disse:” Deixa. Eu tiro”, e desamarrando o laço das costas a tirei, mostrando meus peitões cobertos pelo sutiãn a meu filho. Agora quem era o centro das atenções era eu. Ernesto, vendo que eu tinha ficado mais brava, veio em minha direção e me deu um beijinho na boca, dizendo: “você está linda”, e levou uma das mãos ao elástico do meu shortinho. Me inclinei um pouco em sua direção e ele o baixou, me deixando ali apenas de calcinha e sutiãn. Procurei ser o mais sexy possível nesse gesto e observar a reação do Edu, que para mim não foi surpresa ver que estava com uma bela ereção dentro do calção. Ele procurava disfarçar de todo jeito. Érika, vendo que apenas nós mulheres estávamos naquele estado, disse: “e vocês não vão tirar não?”, e eu comecei a fazer mais barulho, mostrando agora estar mais solta e alegre. Ernesto disse que nós estávamos muito apressadas e tirou a camisa. Eduardo o seguiu, mostrando o peito já com alguns pelos e musculoso, devido à academia.
Eduardo sempre foi o mais brincalhão, mas naquela hora parecia ser o mais encabulado. E eu já desconfiava o porquê. Acontece que ele olhava insistentemente para meu corpo, e percebi que estava preocupado em esconder a ereção. Olhava para meus seios e principalmente para minha calcinha, e, então, foi que eu percebi o que acontecia. Como eu vestia um conjunto branco, um tanto rendado, minha calcinha, que por si só já tinha renda, ficou ainda mais transparente graças talvez ao fato de eu a ter molhado um pouco com minha excitação. O fato era que, mesmo com a pouca claridade do quarto, dava para ver pelo tecido transparente da calcinha alguns pelinhos de minha buceta, que contrastavam com o branco da calcinha. Além disso eu percebi que minha buceta havia inchado um pouco, pela excitação, e havia se formado uma pequena rachinha na calcinha. Tudo isso olhava Edu sem piscar os olhos, e por isso reparei o volume em seu calção. E foi por conta desse volume, tenho certeza, que ele se negou a tirar mais da roupa. Essa atitude dele meio que acabou com a brincadeira, pois Érika disse logo que também não tiraria mais nada, já que o irmão se recusava a tirar. Até que tentamos insistir para que ele tirasse, mas disse ao pai com ar sério que não queria e que faria amanhã. Não teve problema. Mas eu, que já estava no clima vendo meu filho e minha filha naquele estado, resolvi atiçá-lo ainda mais e pedi a Ernesto que tirasse meu sutiãn. Ernesto me colocou de costa para ele e enquanto liberava meu sutiãn discretamente fez pressão em minha bunda, com o volume de seu short. Ele também deveria estar muito excitado com tudo aquilo. Meus filhos nos olhavam e então fiz questão de olhar para Eduardo, enquanto meu marido tirava a peça e deixava meus seios” expostos “. Os bicos dos meus peitos estavam duríssimos e demonstravam minha excitação. Notei os olhos vidrados de Eduardo neles. “Então, enquanto Ernesto foi deixar a peça na prateleira eu disse:” “Viu, Edu, nem é tão difícil assim”. Nossa, do jeito como eu estava me sentia uma puta! Quando meu marido veio novamente a mim não aguentei e me virando pra ele lhe beijei na boca, um beijo de língua, que nunca mais havíamos dado, e talvez em razão disso ele tenha apertado minha bunda. Nessa hora me controlei, tirei sua mão e disse que bastava por aquele dia, que puséssemos a roupa e fossemos nos aquietar, que amanhã acordaríamos cedo. Eduardo ouvindo isso brincou, dizendo que a irmã poderia dormir daquele jeito, para economizar trabalho no outro dia. Todos rimos. Érika o chamou de engraçado e Ernesto tratou de pegar sua camisola, que estava sobre a cama e entregar a ela. Puxei meu marido e lhe entregando minhas roupas o empurrei na frente, saindo do quarto. Não sai sem antes olhar para trás, em direção a Edu, que como eu esperava estava olhando para minha bunda, pois ela é volumosa e redonda e sempre a uso como arma de sedução.
Érika já estava vestida quando sai do quarto, mas imediatamente me veio a preocupação de achar lugar para meu filho dormir, pois não poderia ser no mesmo quarto que ela. Como onde estávamos hospedados era num apartamento, embora pequeno, não tive problema de achar um canto para ele na sala, até porque lá havia a única televisão da casa e ele sempre dormia com TV.
Antes de finalmente dormirmos, apenas duas coisas aconteceram das muitas que eu estava preocupada. A primeira foi quando, tendo a Érika ido deitar-se no quarto, sai para arrumar um lugar para Eduardo na sala. Havia vestido novamente o sutiãn, mas por sobre a roupa íntima vesti apenas uma camisolinha, bem curtinha, que uso mais nas ocasiões especiais com meu marido. Ernesto apenas se deitou e eu fui levar um travesseiro da cama para meu filho, que dormiria no sofá. Ele é um garoto ótimo. Não existe problema para ele. Mas o rapaz estava especialmente danado esses dias, e em todo passo que eu dava sentia seu olho encima de mim. Notava facilmente sua ereção, deitado no sofá, e não sei o que acontecia comigo, mas só para provocá-lo disse que estava muito calor (e realmente estava) e indo para a porta da varanda (que era daquelas portas de madeira com vários segmentos) com o pé abri o ferrolho de baixo e me estiquei o máximo para subir minha camisola, abrindo o ferrolho de cima, que estava um pouco emperrado. Eu procurava olhar para Edu nessas ocasiões, pois era como me divertisse. Entretanto, o que tenho a dizer é que, tendo ido pra perto do meu pequeno ajeitar seu travesseiro, assim que me abaixei a seu nível, pondo uma das mãos em sua barriga, senti seu olhar tão forte para dentro de minha camisola, em direção a meu busto que não pude deixar de dizer:
– Para de me olhar assim menino!
– Ah mãe! Ta preocupada porque eu to te olhando com roupa? qual o problema, se eu vou te ver amanhã nua…
– O problema não é esse filho – eu disse – Acontece que você tem que ter maturidade para isso. Não pode deixar isso mexer contigo.
– Não mexe comigo – ele disse – É só que te acho mais bonita daquele jeito.
– Engraçadinho! – Eu disse, e comecei a rir. Nós falávamos muito baixo, mais baixo que o som da TV. Ele insistiu:
– É sério… e eu disse:
– Obrigada.
Ele olhava desesperadamente para dentro da camisola, tentando ver meu sutiãn. Eu então não disse nada, só comecei a deslizar a mão levemente por sua barriga. Ele então disse:
– Deixa-me ver mãe o teu sutiãn novamente.
– Não pode esperar até amanhã? – eu perguntei, aumentando a massagem que fazia por seu umbigo.
– Se eu já vi hoje. Não custa nada – ele disse.
Nisso eu olhei para trás, vendo se não vinha ninguém, e como tudo estava quieto, baixei uma das alças da camisola deixando aparecer quase todo o sutiãn daquele lado. Ele disse:
– Assim nem estou vendo direito…
– E como é que tu queres? – eu indaguei.
– Tu podias baixar as duas, só porque a senhora ta muito bonita – ele teve a cara de pau de dizer.
– Naam! – eu exclamei – Ta bom! assim menino, tu tem é que se aquietar. Eu disse isso, mas na verdade estava muito excitada com a situação, tanto que continuava alisando sua barriga, deixando a mão ir abaixo do seu umbigo até quase tocar no grande volume que havia em seu calção, causado pela visível ereção. Continuei a alisar ali e acho que foi isso que o motivou a dizer:
– Mas se eu já te vi daquele jeito hoje, qual o problema de ver mais um pouco?
– Assim ta bom. E já te falei que uma coisa não tem a ver com a outra, e que você vai precisar ser maduro, principalmente para não ficar fazendo brincadeira com sua irmã. Entendido? – eu perguntei.
– Entendido.
Tudo isso eu falava porque precisava, mas também lembro que meu corpo ardia em chama, tanto que falava com o sutiãn exposto. Continuando alisando a barriga de meu filho cada vez mais pra baixo, disse, olhando para o volume em seu calção:
– E isso aí, o que é?
Ele ficou encabulado e pediu que eu parasse com essas perguntas. Eu disse:
– Por que ele ta assim? Referindo-me ao volume.
– Ah mãe – ele disse – tu sabes… É porque eu não estava acostumado a ver ninguém assim.
– Pois tu vai ter que se controlar mais na praia, tu sabias disso não é? Tu consegues?
– Vou tentar – ele disse – E é por isso que eu to pedindo que tu me deixes ver mais, pra eu ir acostumando.
Eu fiz sinal que não, mas como eu estava agachada ao seu lado, puxei a camisola um pouco pra frente e disse que ele poderia olhar por dentro. Ele se inclinou e viu meu sutiãn todo, e é possível que tenha visto inclusive a calcinha, tal foi à liberdade que eu dei. – Pronto! – Eu disse – Encerrando a brincadeira.
– Ah mãe, deixa-me ver daquele jeito novamente – Eduardo pediu bem baixinho, e insistiu
– Só mais uma vez, mãe, por favor.
Olhei em seu rosto e a cara que ele fez foi muito engraçada, porque chegava a dar até pena. Então eu considerei, novamente olhei em volta, observei o movimento e, como parecia mesmo que ninguém viria até ali, eu disse:
– Ta bom – eu concordei – Você se refere a tirar o sutiãn, é isso?
– É… – ele disse.
– Ta bom, Mas então você vai ter que me mostrar porque não quis tirar o short naquela hora, ou tu pensas que eu não sei por que era…
Ele concordou sem relutar muito, e então eu disse baixinho que fossemos para detrás da porta da varanda, que era uma porta com vários segmentos no canto da sala. A varanda dava para a rua, mas que não tinha movimento nenhum, principalmente porque já deveriam ser umas onze da noite. Meu objetivo era somente verificar se o Edu tinha algum problema em tirar o short, se não teria problemas com a vergonha, mas devo admitir que assim que nos levantamos, ele do sofá e eu junto com ele, ao caminharmos em direção ao outro cômodo, eu em sua frente e ele com aquele negócio duro me seguindo, senti uma enorme excitação, excitação essa que vinha misturada com medo, pois sabíamos que o que fazíamos não era correto e que nem a Érika e principalmente o Ernesto podiam nos ver ali. Entretanto, só fui porque sabia que demoraríamos pouco tempo e que se escutássemos algum barulho, dali de onde estávamos podíamos dizer que olhávamos a rua.
Assim que eu entrei na varanda Edu entrou comigo, e logo pude reparar no volume apontando pra cima em seu short. Eu vestia uma camisolinha muito curta que mal cobria minhas coxas, e não perdi tempo em levar as mãos para trás e soltar o sutiãn, tirando pela camisola mesmo. Eduardo parecia não acreditar no que via. Nisso eu disse: “Pronto, agora me mostra por que você não baixou o calção lá no quarto”. Lembro que disse extremamente baixo, morrendo de medo. Ele disse que eu deveria levantar a camisola, no que eu respondi que ele era muito espertinho e que ao invés disso iria baixá-la só o suficiente, mas desde que ele mostrasse. Levei então a mão ao botão, pois ele vestia uma bermuda dessas de surfista, e abrindo sem resistência puxei devagar o velcro que servia de zíper, expondo sua cueca cinza. Era uma dessas cuecas com elástico, e logo pude ver o volume imenso indo até a lateral de sua coxa, muito visível e imoral. Na hora entendi porque ele havia se recusado a baixar o short, pois chamaria a atenção de todos para seu membro. Eu exclamei: “Eita menino! Controla-se! Amanhã tu vai ter que baixar esse negócio aí!”. Vi que ele ficou um pouco sem jeito. Eu disse: “Deixa-me ver…”. Ele negou. Tentei e ele resistiu então eu disse que mostraria se ele também mostrasse. Levei então a mão ao elástico de sua cueca e, com as pontas dos dedos, eu puxei pra baixo. Na hora seu pau escapou como se fosse uma cobra, de tão duro, ficando apontado para mim. Agora quem não acreditava no que via era eu. Era um pau lindo e grande para sua idade. Não saberia dizer o tamanho exatamente, mas era visivelmente maior que o do seu pai. Eu não conseguia tirar os olhos dele e disse: “Meu deus, amanhã vamos ter problemas lá na praia… Se tu não se controlar é melhor nem sairmos de casa”, eu disse, fingindo indignação, “pois não vão aceitar que ande lá desse jeito”. Lembro que pedi que meu filho pusesse a cabeça pela porta e verificasse se não havia ninguém na sala. Ele fez isso e eu aproveitei para olhar mais ainda para seu pau duro. Era um membro lindo, grande, com a cabeça inchada e toda brilhante. Mas eu tinha que fingir estar brava, pois tinha de endireitar esse problema se quiséssemos mesmo conhecer a praia, já que havia lido que era proibido ficar com ereção. Edu disse que não havia ninguém na sala e eu continuei:
– Olha Edu, se você não prometer que irá comporta-se acabaremos sem poder ir. Não quero que a Érika veja você nesse estado.
– Por quê? – Ele me perguntou.
– Porque é um desrespeito com ela, eu disse, e emendei – aliás, é um desrespeito também para mim, você está assim na minha frente. Eu sou sua mãe. Você não me respeita não?
Tudo isso eu falava cochichando, o que me ao mesmo tempo me denunciava. Ele disse:
– Respeito sim, mas o problema é que a senhora é muito bonita, aí não consigo me controlar.
– Isso é normal da sua idade – eu disse – mas amanhã você vai ter que disfarçar isso, pois os outros não vão entender.
Ele disse: “Ta certo. Mas por hoje a senhora prometeu que mostraria os peitos sem sutiãn, só para eu me acostumar e ficar mais fácil”. Ouvindo isso fiz uma das alças da camisola deslizar por meu ombro e baixei-a o suficiente para deixar meus dois seios expostos ao vento. Meu filho quando viu imediatamente vidrou os olhos neles. Os bicos dos meus peitos estavam duríssimos, tanto porque eu estava excitada quanto porque batia uma leve brisa. Eu perguntei:
– E aí, gostou?
– Gostei – ele disse.
– Estou vendo – eu falei, me referindo a seu pau, que de tão duro latejava.
Eduardo sorriu e eu já ia tornar a vestir a camisola, pois estava preocupada, já que o pessoal não dormia. Mas antes disso eu perguntei a meu filho se ele não queria um abraço. Ele lógico que disse sim, e então demos um abraço do jeito que estávamos. Senti o peito nu de meu filho pressionarem os meus e suas mãos envolverem minhas costas. Devo admitir que embora fosse a mais controlada dos dois, senti minha calcinha molhar naquele momento. Só lembrei de meu marido lá na praia, que havia me perguntado se eu gostaria de receber um abraço de meu filho. Quando desfizemos o abraço, senti que meus seios estavam rijos e os bicos ainda mais duros, então perguntei: “Você não quer mais um?”, e completei, “dessa vez mais apertada…”. Sem dizer nada voltamos a nos abraçar, e novamente senti o peito do meu filho pressionar os meus, dessa vez muito mais apertado, o que fizeram meus seios estufar. Para minha surpresa senti seu membro babar um pouco em minha barriga, por dentro da camisola, mas não falei nada. Sentia que ele tentava fazê-lo tocar em minha calcinha, mas estava tão grande que passava. Contudo não demorei nisso e desfiz, eu mesma o abraço, subindo a camisola ao lugar e pedindo que ele se ajeitasse também. Antes de passar pra sala pedi pra ele baixar aquele negócio e não se esquecesse do que eu havia pedido. Foi assim que o deixei no sofá e voltei para o quarto, para tentar dormir.
No outro dia, pela manhã, era enfim o dia em que sairíamos para a tão esperada praia. Acho que a essa altura todos já aceitavam bem a idéia, e estávamos com vontade de sair logo de casa. Antes disso apenas contarei, muito rapidamente, a segunda preocupação que tive com toda aquela situação que nos envolvia.
Dormi muito bem à noite, tanto que quando acordei Ernesto não estava do meu lado na cama. Ouvi uns barulhos vindos do quarto de minha filha e me pus de pé. Ao chegar mais perto pude escutar alguns risos e passando pelo corredor vi que Eduardo ainda dormia. Entrei no quarto de Érika e vi Ernesto sentado na cama e minha filha com um biquíni bem enfiado na bunda de costa pra ele. Ela procurava alguma peça no guarda-roupa e quando Ernesto me viu me desejou bom-dia. Minha filha virou-se para mim e pude ver que seu biquíni era mesmo muito sexy. Ela estava linda, e por isso mesmo me preocupei.
– O que vocês estão fazendo? – eu perguntei, fingindo que tanto faria.
– Estava só mostrando alguns conjuntos para meu pai, para decidir com qual iria – e dizendo isso pediu licença para ir ao banheiro colocar um short.
Assim que a porta do banheiro fechou, eu olhei para Ernesto e perguntei, demonstrando certa apreensão, se ele havia visto a filha nua. Ele me disse que não, que ela tinha apenas lhe mostrado um biquíni e pedido sua opinião, e que havia trocado as peças no banheiro. De todo modo ele disse que não faria diferença, já que estávamos de saída pra uma praia de nudismo. Eu fiquei calada, pois sabia que dizia a verdade. E fui despertar o Edu.
Saímos, enfim, para a praia de Tambaba ainda cedo. Logo que chegamos ao lugar onde se pratica naturalismo, fomos recebidos por um casal inteiramente nu, muito simpático, que nos levou a uma barraca que servia de adaptação e entrada ao lugar. Entramos os seis e logo o homem nos orientou que era ali que deveríamos tirar a roupa. Devo confessar que nessa hora gelei. Ernesto disse: “É à hora né Edu!” e Eduardo sorriu e tirou a camisa e o short junto com o pai, ficando apenas de sunga. Vendo isto, eu e Érika nos olhamos e começamos a rir o que facilitou ela a tirar a entrada de banho e eu o vestido leve que usava, e ficarmos apenas de biquíni. Como o biquíni de Érika já era bem pequeno, atraiu logo a atenção de todos, e ela mesma começou desatando o laço que amarrava a parte de cima do biquíni e a tirou, expondo seus lindos seios. Eu fiz o mesmo, enquanto os rapazes tiravam o resto da roupa e ficavam completamente nus. Notei que Érika nessa hora não pôde deixar de olhar para o membro do irmão, que embora não estivesse duro, não estava completamente mole e já demonstrava não ser pequeno. Depois não pudemos deixar de reparar que o pau do Ernesto estava mais duro que o do meu filho, talvez porque não tirasse os olhos da menina. Eduardo me olhava, mas parecia estar controlado. No entanto, bastou que eu começasse a desamarrar a parte debaixo do biquíni que senti Eduardo se agitar. Ele me olhava de cima a baixo e quando enfim tirei a parte debaixo do biquíni, revelando minha buceta para todos os que estavam presentes, imediatamente o pau do meu filho endureceu como rocha, o que chamou atenção de todos, tanto pelo tamanho quanto pela cena. Nessa hora o senhor que nos guiava já estava prevenido e pediu que ele fosse ao banheiro, que havia ali mesmo, para lavar um pouco o rosto. Eu estava morta de vergonha, principalmente do meu marido, mas o senhor e a moça que estavam ali trataram de amenizar a situação, dizendo que isso era muito comum, que acontecia em várias famílias (pois eles sabiam que éramos parentes), que se dava pela falta de hábito de se encontrarem naquele estado e por outras coisas lá que eles diziam, no intuito de nos deixar confortáveis. Érika, no entanto, não parecia estar desconfortável, pelo contrário, parecia ser a mais tranqüila, e como vestia nessa hora apenas a minúscula parte debaixo do seu biquíni, tratou logo de desamarrá-la também, o que reparei chamou a atenção do homem que nos acompanhava. Ernesto por sua vez procurou não olhar o momento em que sua filha finalmente se livrou do biquíni e expôs a buceta mais linda que já vi. Tinha os lábios bem definidos e não era pequena, mas parecia ser de uma criança, pelos ralos pelinhos que havia. Érika havia, assim como eu, depilada a região, mas enquanto minha vulva tinha mais pelos cortados numa forma triangular, minha filha estava toda depilada, exceto por uma grossa lista de ralos pelinhos que cobriam sua rachinha. A sorte foi Ernesto não ter visto, pois tenho certeza de que passaríamos vergonha outra vez na frente dos guias da praia.
E assim meu marido se comportou, buscando olhar para cima e não ver a menina, pelo menos até que saíssemos todos da barraca e entrássemos de vez na praia. Na saída, com meu filho bem mais controlado, eu me cheguei nele e disse baixinho: “Você prometeu viu…”.
Logo que entramos na praia vi logo um belo gramado com várias mesas e algumas pessoas. Só aí já era mais gente do que eu esperava, pois a primeira impressão que se tem é que praia de nudismo é deserta. Não era. Havia várias mulheres e homens, que pareciam casais, e muitos deles me pareceram turistas de outro país. Na mesma hora senti olhares de alguns senhores para mim, mas no geral as pessoas procuravam agir naturalmente. Isso foi logo nos deixando confortáveis, mas mesmo assim escolhemos uma mesa mais afastada, já na areia da praia, onde tinha um belo teto de palha. Nessa hora, que estávamos a sós, foi que reparei que Ernesto tinha olhado pela primeira vez para a filha, e foi muito desconcertante pra eu ver seu membro crescer na mesma hora, partindo de mole para muito duro. Acho, no entanto, que fui a única a reparar isso, pois ele sentou-se no mesmo instante e disfarçou.
Eu estava com cara de brava com essas duas coisas que nos aconteceram e que eu fiz de tudo para que não ocorressem, mas passado algum tempo, vendo as outras pessoas também nuas, tanto nos acostumamos que já fazíamos era rir dessas coisas. A certa altura, quando Érika se deitou numa cadeira para tomar sol, pediu que Eduardo passasse o protetor nela. Érika gosta muito de tomar sol, tanto que era a única que mostrava no corpo as marquinhas do biquíni. E quando o irmão desceu por suas costas que chegou a sua bunda ela disse que podia passar ali também, o que Edu fez de mão cheia. Nessa hora ele teve uma ereção tão grande que não deu para disfarçar, então nós dissemos para ele ir à água, já que havia fiscais que não permitiam ficar naquele estado, e eu lhe dei uma toalha de rosto para ele se cobrir.
Com a Érika deitada ao lado e o Edu no mar, meu marido me disse:
– Você viu a ereção do nosso filho?
– Vi.
– O moleque tem um belo negócio ali, você não acha.
– Acho – eu disse.
– Garoto de sorte – Ernesto disse – Puxou o pai.
Nisso nós rimos e demos um beijinho.
Foi basicamente assim todo o dia. Estávamos muito alegres com tudo, pois havíamos nos acostumado bem em nos vermos nu. A única coisa que deu errado foi o passeio que havíamos programado de fazer por toda a extensão da praia, pois assim que o Edu tentava ir conosco, que se punha de pé e olhava em direção a minha buceta, seu pau endurecia na frente de todos. Logo eu havia feito uma depilação deixando os pelos de minha buceta bem baixos e como ela é ainda mais gordinha que a da minha filha, sendo um pouco maior e com os lábios mais carnudos, eu estava me sentindo altamente elogiada com essa dificuldade que Eduardo mostrava de nos acompanhar. Foi o jeito deixá-lo na barraca tomando conta das coisas.
No passeio realmente a praia fica mais deserta, com algumas pedras isoladas perto da água, mas de vez em quando encontrávamos pelo caminho algumas mulheres deitadas sobre toalhas ou alguns homens que sempre secavam a mim e minha filha. Nesse ponto Ernesto estava muito maduro, pois parecia não se incomodar. Talvez um pouco diferente de mim, que me incomodava um pouco o fato de ele olhar bem mais para a menina do que para mim. Mas eu ficava calada.
Foi assim o nosso primeiro dia em Tambaba e posso dizer que todos nós gostamos, tanto que na volta para casa, quando vestimos a roupa, Eduardo disse:
– Depois de um tempo andando nu nos até estranhamos em vestir a roupa, não é?
Érika balançou a cabeça com um gesto afirmativo e eu ri. Nisso Ernesto disse:
– Se quiser podemos continuar com o naturalismo em casa, pelo menos já ficamos com o costume para amanhã.
Nessa hora eu olhei para o Edu, que também me olhava, e disse:
– Parece ser bem divertido! Quem topa?
Eduardo disse: – Por mim tudo bem. Ou seja, todos topamo-nos, já que Érika nunca dizia nem sim nem não, mas sempre acabava fazendo.
Assim que chegamos em casa, ou melhor, no apartamento que estávamos hospedados, Eduardo foi logo tirando a roupa, seguido por mim, que logo me pus de biquíni. Lembro que Ernesto estranhou, como se houvesse esquecido que a ideia foi dele, mas disse que ia tirar a roupa no quarto, pois tomaria banho. Havia dois banheiros e Érika disse que também ia tomar banho e que já sairia só de toalha. Assim foi cada um para um banheiro e ficamos na sala apenas eu e meu filho, que estava completamente nu. Liguei a televisão e ele veio em minha direção, como quisesse mudar o canal, e chegando perto de mim perguntou se eu não tiraria a roupa. Eu disse que sim, mas que ia tomar um banho antes. Ele pediu que eu tirasse o biquíni para que ele não ficasse sem roupa sozinho, então eu disse que tiraria a parte de cima, e a tirei ali na sua frente, mostrando-lhe meus peitões a ele. Ele pediu pra que eu tirasse a parte de baixo, no que eu disse: “não precisa.” Ele então levou a mão ao meu biquíni e voltou a pedir que eu tirasse, e que não fazia sentido não tirar já que havíamos passado o dia junto. Então eu mesma baixei meu biquíni e disse: “Pronto satisfeito?”. Nessa hora Eduardo olhou tão descaradamente para minha buceta que seu pau, que estava mole, foi crescendo em minha frente até ficar apontado para o teto. Eu disse:
– Menino abaixa isso! Tu não podes ficar assim toda vez que me ver nua não.
– Desculpa mãe, é que a senhora esta muito bonita assim – disse ele, e completou – A senhora deveria andar assim sempre…
– Muito engraçadinho – eu disse – mas baixa esse negócio aí antes que venha alguém.
– Affe mãe! Já não me basta ter que ficar me controlando na praia, ainda ter que ficar assim em casa. Deixa-me ficar do jeito que eu quiser.
– Menino põe na cabeça que tu não pode ficar assim por minha causa.
– Ah mãe – ele disse – não é por causa da senhora não. É porque não tenho costume de ver mulher assim.
– Ah é… – eu fingi que acreditei – E por que não ficou assim quando via outras lá na praia?
– É porque estavam muito longe – ele disse.
– Não vem com essa – eu disse – Pensa que eu não estou notando que é porque você ta vendo minha buceta?
Nessa hora Edu me olhou nos olhos, pois eu não tinha costume de falar obscenidades e ele nunca havia escutado falar esse tipo de coisa. Admito que isso só serviu pra me deixar mais excitada, a ponto de constranger meu filho.
– Ah mãe… – ele disse.
– Ah nada – eu continuei, apontando para seu pau – Tu não podes ficar com esse negócio tão duro toda vez que me ver pelada. Já pensou se tua irmã vê isso, ou se teu pai descobre que ele fica grosso assim por causa da minha buceta? É isso que tu queres?
– Não – ele disse, mais baixo do que falávamos e balançando a cabeça.
– Pois então tenta se controlar pelo menos mais um pouco – eu disse, e antes que ele pudesse falar eu continuei – O que eu posso fazer pra acalmar mais esse negócio aí? Quer mais um abraço?
Edu fez que sim com a cabeça. Eu olhei para seu pau, que estava duríssimo e com a cabeça babando, aí eu disse: “pois vem”. Então ele veio e me abraçou, pressionando seu peito no meu e o pau em minha barriga. Devo admitir que estava tão excitada que sentia minha xana molhada. Porém, uma coisa inusitada aconteceu. Quando nossos corpos se separaram senti algo melado em minha barriga, e quando olhamos para baixo vimos um fio que ligava seu pênis a meu umbigo. Começamos a rir e eu o tirei com a mão. Os bicos dos meus peitos estavam para explodir de tão excitados, então eu disse: “quer o abraço mais apertado também?”, no que meu filho voltou a me abraçar, ali, em frente à televisão, pressionando do mesmo modo meus seios contra o seu, mas só que dessa vez senti ele baixando mais o corpo (embora eu seja mais alta que ele), fazendo seu pau tocar minha vulva. Quando senti a cabeça de seu pau roçar em meus pentelhos eu me assustei, e disse: “Ta bom, já chega! E me afastei um pouco”.
Eu já estava decidida a ir ao quarto, tomar um banho para esfriar os pensamentos, mas da sala ainda escutávamos o barulho dos chuveiros derramando água. Nisso meu filho me puxou pelo braço, implorando: “ah mãe, não vai agora. Só mais um abraço, por favor…”. Era como se meu filho soubesse que eu estava ludibriada de tesão. Os bicos dos meus peitos estavam duríssimos e excitados. Eu então olhei para seu pau, que estava com a cabeça toda melada, e não aguentando disse: “Ta bom. Só mais um”, e o recebi ele entre meus braços.
Nessa hora Edu veio sem cerimônias direcionando o pau duríssimo em minha barriga, fazendo roçar nos pelos de minha buceta. Não me abraçou na parte superior, preferiu ficar vendo o movimento do membro entre minhas pernas, e nisso subiu uma das mãos por minha coxa e apertou levemente a polpa de minha nádega. Eu imediatamente tirei a mão dele, sem ter tempo, no entanto, de evitar que ele fizesse o pau roçar por toda a rachinha de minha buceta, quase entre os grandes lábios, chegando a tocar em meu clitóris, o que só serviu para me deixar mais excitada. Eu olhei para seu pau duríssimo e disse: “Ta bom agora menino”, pegando seu pau com a mão. “Teu pai ta aí…”, disse começando a esfregar a baba da cabeça por todo o membro. Eu alisava seu pau por toda sua extensão, deixando-o todo lubrificado. Meu filho levou a mão a meu seio, mas dessa vez não impedi, pois ele ficou apenas massageando o bico. Passando a mão pelo mamilo rosado de meu peito, que por já estar duríssimo me dava enorme prazer. Nisso eu disse: “Já chega. Vou pro quarto…”, mas ele pareceu não dar muita importância, até porque eu não parava de alisar seu pau. Alisava com gosto, baixando a pele e indo da base até a cabeça, onde passava o dedo pela ponta mais molhada.
– Que negócio duro! – eu disse no que meu filho respondeu:
– Não vá agora.
– Tenho que ir tomar banho – eu disse, sem soltar seu pau.
– Pois dá só mais um beijinho nele – meu filho teve a cara dura de me dizer.
– Naam! – eu exclamei, largando seu membro.
Eduardo soltou meu seio e me segurou pelo braço, pedindo, por favor, e dizendo que não custava nada. Admito que na hora me sentei no sofá mais pelo medo de começarmos a discutir, mas logo que ele se chegou mais, voltei a alisar seu pau bem em frente a meu rosto. Alisei um pouco a cabeça e dei um beijo nela. Senti minha buceta molhar na hora e meus bicos dos seios se ouriçarem ainda mais. Voltei a alisar e dei outro. Em seguida dei um terceiro, só que fazendo um bico maior com os lábios, o que abrangeu mais da cabeça de seu pau. Depois disso me levantei e disse: “Pronto. Agora vá se aquietar!”, e sai da sala.
Não dava mais para disfarçar que eu estava doida para dar para meu filho, e ele doido para me comer. Bolei então a ideia, chegando ao quarto, que me ajudaria a conseguir aquilo, já que a casa era pequena e ficaríamos ainda uns dias ali. E o que pensei foi em jogar de vez Ernesto para cima de Érika, pois não tinha outra opção.
Quando meu marido saiu do chuveiro me viu sentada na cama. Ele vinha nu e se enxugava com a toalha. Perguntou-me:
– Cadê o Eduardo?
– Ta lá na sala – eu disse.
– E a Érika?
– Deve ta saindo do banho agora – eu disse, e continuei – Vai lá ver você. Vai dar um pouco de atenção a tua filha…
Dizendo isso entrei no banheiro, despreocupada e tomei uma bela ducha, me lavando bem e pensando no que estava acontecendo. O problema é que aí era que a excitação voltava.
Saí do banho já era noite. Enxuguei-me e deixando a toalha sobre a cama fui para a sala, onde vi Ernesto no sofá de frente a TV e Érika na parte da cozinha, enrolada numa toalha. Notei que Edu estava sentado na cama no quarto, onde a irmã dormia, pois dava para ter uma vista de lá da sala. Sentei então onde pudesse ser vista, ao lado do meu marido, numa posição que desse para ele ver minhas pernas e meu bundão. Reparei que Eduardo me via. Então disse para Ernesto: “É tão excitante ficar assim não é?”, no que me inclinei propositalmente na intenção de lhe dar um beijinho, ficando tão de lado que aparecia minha buceta entre minhas pernas. Reparei que Edu me olhava e que seu pau já estava duro, mesmo de longe. Fiquei então naquela posição, o que fez logo minha buceta inchar e meus seios endureceram de tanta excitação. Comecei então a pegar no membro do Ernesto, mesmo na frente de nossa filha. Estava meio mole, mas talvez pela situação só bastasse eu dar alguns toques ele endureceu em minhas mãos. Érika nos olhava, como se não acreditasse, e Ernesto disse: “É melhor parar querida…”. Eu, ao contrário, fazia era pegar mais ainda em seu pau, que estava cada vez mais duro. Ele me alertou com ar de tesão: “Querida, os meninos estão aí”. Eu disse: “os meninos já estão maduros para entenderem que os pais deles namoram”. Pedi então que Eduardo, que não queria vir, viesse pra sala. E depois de insistir ele apareceu com o pau duro, que chamou a atenção de todos, e se sentou todo envergonhado no outro sofá, cobrindo-se com a almofada (pois estávamos no sofá de 2 lugares e havia outro de 3 lugares).
– Tu viste isso Ernesto? – eu disse – Esse menino agora só anda assim. Ta igual ao pai.
Nisso eu alisei mais ainda a pomba do Ernesto e murmurei em seu ouvido: “vai buscar a tua filha pra ficar aqui com a gente…”. Tudo isso já fazia parte da idéia que eu tive. Então falei mais alto para todos ouvirem: “VAI ERNESTO, VAI BUSCAR TUA FILHA PRA CÁ!”, no que Ernesto se levantou com a vara dura mesmo e foi em direção a menina. Érika parecia assustada, e eu disse: “Deixa Érika, o teu pai te ajudar com essa toalha…”. Ela estava enrolada numa toalha verde e parecia paralisada, enquanto seu pai chegava nela com a vara dura. Ernesto chegou suavemente, como se tivesse com um pouco de vergonha da situação, mas livrou a menina da toalha, expondo seu delicado corpo. Érika havia vestido por baixo apenas uma calcinha, o que me motivou a dizer: “Tu já fez foi se vestir menina!”. A visão de seu corpo seminu havia deixado o pau do Ernesto apontando pra cima. Ela estava com os lindos peitões a mostra, e dava pra ver as marcas do biquíni, mas seus cabelos, que são pretos e lisos, cobriam os mamilos rosados. Eu então orientei ao Ernesto que pegasse sobre a mesa uma liga minha e desse para a filha amarrar o cabelo. Érika assim o fez, expondo ainda mais os belos seios, e nesse tempo pedi que Ernesto tirasse também a sua calcinha, já que estava todo mundo sem roupa. Ele me olhou sem acreditar, Érika me olhou sem acreditar, enquanto fazia o rabo de cavalo, e até o irmão deveria não está acreditando, mas como eu já estava excitada demais com aquela situação pra voltar atrás, pegava pesado só para ver até onde iria. Entretanto Ernesto não se fez de rogado e foi tirar a peça da filha. A cena foi linda de ver, pois Érika voltou a prender o cabelo, como se não se importasse, e a imagem de meu marido com o pau duro colocando a mão nas laterais da calcinha da filha, foi, acredito eu, de excitar a todos que estávamos na sala.
A calcinha que Érika vestia era branca e minúscula, e cobria apenas sua buceta, deixando um volume bem bonito em sua vulva. Mesmo assim Ernesto a baixou e quando chegou à altura dos joelhos Érika ajudou com as pernas. Foi lindo ver a menina assim, pois senti que deixou os rapazes ainda mais doidos na sala. A imagem de Érika nua era de excitar mesmo as mulheres. Sua bucetinha gordinha e bem aparada estava deixando Ernesto louco, pois eu via seu membro brilhar mesmo de longe. Então eu pedi que Érika viesse sentar conosco e chamei Ernesto pra mim.
Quando meu marido sentou ao meu lado não deixei seu membro acalmar e já comecei a alisá-lo novamente, sem disfarçar e na frente de todos. A televisão estava ligada, mas ninguém dava atenção. Meus filhos olhavam para mim. Então eu disse:
– Por que isso ta assim Ernesto?
Ele não respondeu. Então eu pedi que o Edu tirasse a almofada de seu colo, o que ele fez com alguma resistência, expondo seu pau também duro. Então eu disse: “Érika, vamos ter que descobrir o que está deixando esses homens assim, afinal só tem nós duas em casa…”, e continuei, “a gente pode Ernesto?”, no que ele disse, “à vontade”. Perguntei também ao Edu, e ele respondeu com ar de riso que a gente podia sim. Então eu disse:
– O que você acha Érika que está deixando eles assim?
– Não sei mãe – ela disse tímida, mas participando da brincadeira.
– Tu achas que ele já estava assim antes de tirar tua calcinha? – perguntei a ela.
– Estava – ela disse.
– Mas tu não acha que ficou maior enquanto ele a tirava?
– Não sei – ela disse.
– Pois pergunto a ele?
Érika estava tímida, assim como todos, mas mostrou que não deixaria de responder nenhuma pergunta. A tudo ouvia com o pau quase na mão o Edu. Aí eu disse:
– Então Ernesto ficou maior ou não quando tu estavas baixando a calcinha dela?
– Nós não podemos ajudar – ele disse, saindo da pergunta. Eu insisti para provocá-lo:
– Pois diz só se gostou de tirar a calcinha da tua filha? – eu disse, voltando a pegar seu membro duro.
Ele ficou calado, mas vi que gostava, principalmente porque seu membro babava. Eu perguntei também ao Edu o que estava deixando ele assim, e igual ao pai ele não disse. O pau do Edu estava duro como rocha, só de ouvir nossas conversas. Nessa hora não pude deixar de encarar aquele cacete duro enquanto passava a mão no do meu marido. Então disse Filha, iremos fazer um teste pra descobrir. Eles não deveriam estar assim, já que só há nós duas dentro de casa. O que tu acha?
– Pode ser – ela disse. Então eu disse:
– Vamos fazer o teste do abraço. É assim, nós vamos abraçar eles e ver se muda alguma coisa.
Pedi que eles se pusessem em pé, o que depressa eles fizeram, e perguntei a Érika qual deles ela queria abraçar primeiro. Ela disse com voz manhosa:
– Não sei mãe.
– Ernesto, responde você… – eu disse – Você prefere ganhar um abraço da tua mulher ou da tua filha?
Ernesto disse que não nos ajudaria, mas eu senti nele uma vontade enorme de dizer que era na menina. E disso eu já sabia. A mesma vontade eu senti na Érika em dizer que era o pai, tanto que na escolha ela ficava com vontade de chorar. Então eu dei uma força a eles, sobretudo porque estava com os bicos dos peitos estourando de duros pela vontade de voltar a me atracar com meu filho. Assim eu disse: “Pois Ernesto, já que tu que tiraste a calcinha dela, vai dar um abraço nela”.
Érika não riu, mas eu senti a felicidade dela em abraçar o pai. Ernesto foi em direção a ela com a vara duríssima e Érika o recebeu abraçando pelo pescoço. Eles não se tocaram exceto os peitos dela que roçaram aos do pai, mas quando eu pedi que eles segurassem naquela posição, para que eu mostrasse como deveria ser o abraço com meu filho, quando voltei a olhar notei que o pau duro de Ernesto tocava a barriga da filha. Isso foi como um sinal verde pra mim, que abracei meu filho já deixando que seu pau duro tocasse em minha barriga, então eu disse em seu ouvido: “passa ele em mim como tu fez antes”, no que meu filho sem vergonha inclinou um pouco o corpo e mesmo na frente de seu pai fez o pau roçar nos pelinhos de minha buceta. Ernesto não disse nada, então eu falei que o teste era esse, que eles fizessem a mesma coisa. Ernesto ouvindo isso passou o pau pela buceta de Érika, que se agarrou ainda mais no pescoço do pai. Eles pareciam estar apaixonados. Aquilo mexeu comigo, pois além de eu estar muito excitada me deu também muito ciúme. Então, para testar minha excitação e meu ciúme, peguei o pau do meu filho e para ver até onde eles iriam, eu disse, chamando a atenção do meu marido: “pronto, agora o teste é fazer assim”, e direcionando o pau do meu filho para minha buceta o rocei de tal forma por minha racha que abriu os grandes lábios. Meu marido nem pensou em reclamar comigo e já foi pegando ele mesmo seu pau duríssimo e posicionando como fosse introduzir na filha, e esfregou ali de tal jeito que fez Érika colocar a testa na sua e depois jogar o corpo pra trás rindo. Não sei se Érika teve um orgasmo, mas sei que resolvi tirar ela dali antes que o pai introduzisse realmente o pênis nela. Eu disse: “Érika, deita agora ali no sofá”, e quando ela deitou-se eu disse: “Ernesto, vem cá”, trazendo-o pra perto de mim. “Deixa o Eduardo mostrar como ele fez a massagem na irmã lá na praia hoje”. Ninguém entendeu direito aquilo (nem eu consigo entender hoje), mas acho que queria voltar atrás por ver a reação tão entregue entre Ernesto e nossa filha. Eu estava louca pelo cacete constantemente duro do meu filho, mas eu disse: “vai lá Eduardo, mostra como você fez”, e nisso ele sentou perto dos pés da irmã, que estava deitada com a bunda virada pra cima, e começou a alisar as coxas dela. Porém, por causa dos hormônios e da excitação que deveria estar mexendo com os dois, logo estava o Eduardo com ambas as mãos apertando as nádegas redondinhas de Érika, que para meu agrado parecia mesmo arrebitar um pouco a bunda com a massagem. Vendo aquilo pensei que Edu a comeria ali mesmo, na nossa frente, tal era a forma que ele apertava e alisava suas nádegas. Porém, para meu espanto Érika vira o rosto para mim e diz, sem que o irmão parasse a massagem: “Mãe, não dá mais pra disfarçar não é?”. Eu disse: “Não…”, no que ela disse: “Pai, vem cá pra eu ver uma coisa”, e no que Ernesto se chegou ela segurou seu pau, que não precisa dizer como estava, e deslizou da cabeça até a base, alisando na minha frente. Nisso Eduardo olhava impressionado, mas por estar com o pau mais que duro não parava de alisar a bunda da irmã, de tal forma que cheguei a pensar que ambos a comeria ali. Mas não custou e Érika, do jeito que estava, parou de alisar o pau do pai e sem se preocupar com o que eu pensaria pôs ele na boca, primeiro passando os lábios pela cabeça, e depois já engolindo a metade dele. De modo algum eu esperei aquela reação de Érika, que me deixou meio perdida, mas tão excitada que escorria um liquido pela minha perna e os mamilos durinhos. Eduardo, assim que viu a irmã com o pau do pai na boca, como uma flecha se levantou do sofá e correu pra cima de mim, como se ele tivesse diabete e eu fosse insulina. Ele me pegou em pé, perto da mesa, e sem conversa já queria introduzir aquele pau grande pelos lábios de minha xana. Eu ria e ele me abraçava, querendo enfiar de todo jeito e o bicho roçando pra todo lado em minha bucetona. Eu disse: “vamos aqui pro sofá”, e sem aguentar mais, o trouxe comigo e pondo meu joelho no sofá, fique de quatro com a mão na parede e esperei que meu filho posicionasse o pau em minha buceta. Com a ajuda da outra mão introduzi pelo menos metade daquele cacete em minha buceta, e o restante ele foi colocando lentamente, porque o bicho era maior que o do pai dele e eu não estava acostumada. Nisso eu comecei a gemer, o que fez Ernesto e Érika tipo despertar de um transe e se darem conta de que Edu me comia ali do lado. Érika estava com o pau do pai na boca, e Ernesto forçava sua cabeça fazendo-a ela engolir o máximo que podia.
Ele então a levantou e o vi massagear sua bucetinha. Notei que seus seios estavam rijos e super apontados e sua xoxotinha ainda mais gordinha. Ela devia estar delirando. Nesse momento Ernesto, vendo que Edu me comia, sentou-se no sofá e trouxe consigo nossa filha, sentando ela em seu colo. Fiquei olhando o momento em que ele levantou o quadril dela e a fez sentar sobre a cabeça de seu pau. A xoxota de Érika engoliu toda a cabeça, em seguida um pouco mais, ficando ela subindo e descendo com a ajuda do pai na parte alta do membro.
Eu achava que eu gemia muito, mas assim que senti o cacete de meu filho todo dentro de mim e ele começando a tirar e a colocar o pau inteiro em minha buceta, me concentrei em rebolar naquela vara grande e dura, ao passo que Érika gemia tanto, que só podia estar gemendo de prazer e de dor, que de uma coisa só não podia ser, tal era a quantidade de “ais” e “uhms”. O fato foi que, assim que voltei a olhar para eles, sem ter tempo nem de pensar se minha filha tinha pouca ou nenhuma experiência, ela já estava totalmente sentada no colo do pai, que a levantava fazendo o pau quase sair de seu buceta e tornava a sentar ela todinha novamente. Esses movimentos eram acompanhados de uma gemedeira por parte da Érika tão natural que me encabularia, se eu não estivesse rebolando no pau do meu filho que nem uma vadia. E eu dizia: “uuusssshh” “iiissoooo”, “CONTINUA METENDO ESSE PAUZÃO EM MIM! NÃO PARA!!!”, no que meu filho me puxava cada vez mais rápido pelas laterais de minhas nádegas.
Enquanto isso Érika não parava de gemer, suspirar e dizer “ai”. Eu via que agora era ela que subia e descia sozinha na pica do pai. Ela ia muito alta e descia até suas nádegas encostarem-se às pernas dele. Parecia estar sendo uma cavalgada bem gostosa, pois suas pernas estavam dobradas sobre o sofá ao passo que sua xoxota engolia todo aquele pau. Lembro que imaginei que naquele ritmo Ernesto não aguentaria muito tempo sem gozar, e até me preocuparia com o fato de onde ele iria gozar, se meu filho não estivesse comendo minha buceta.
Edu metia cada vez mais rápido e estava esfolando minha bucetona. Ele passou a abrir minhas nádegas entre as estocadas, o que me fez olhar para trás com um sorrisinho safado no rosto. Isso pareceu ser um sinal verde para ele, pois logo em seguida ele segurou a polpa de minha bunda com uma mão e ficava alisando o dedão em meu cuzinho, o que me fez querer gozar. Eu disse: “NÃO PARA DE ME FUDER, TESUDO!” “FODE MINHA BUCETA” “FODE MINHA BUCETA QUE EU VOU GOZAR!”. Os movimentos que fazíamos estavam tão acelerados que minha bunda batia em seu saco e fazia a cada investida “toc, toc, toc”. Meu filho dizia alucinado: “ISSO! FODE”, “GOZA NO MEU PAU!!!”, e eu respondia em berro: “ME FODE DE QUATRO QUE TÁ GOSTOSO!!!”.
Nós fazíamos muito barulho trepando ali, contudo, Érika e o pai conseguiam fazer mais que nós. Parecia até uma competição. E apesar de eles não estarem falando nada, Érika agora cavalgava num ritmo tão alucinado na vara dura do pai que gemia igual uma putinha. Subia e descia deslizando naquele cacete com tanto prazer que sua bucetinha encharcada fazia um som “ploc, ploc, ploc, ploc” a cada estocada. Ela rebolava tanto no colo do pai que empinava a bunda pra trás.
Eu olhava de vez em quando para eles e vi quando minha filha pôs a testa na testa de seu pai, diminuindo o ritmo da cavalgada e cobrindo os cabelos deles com os seus, que a essa altura já estavam soltos. Escutei ela perguntar baixinho pra ele: “quem vai dormir contigo hoje sou eu, não é?”, no que meu marido balançou a cabeça afirmativamente. Érika segurou com ambas as mãos no rosto do pai e voltou a aumentar a velocidade no colo dele. Aquilo me daria até um pouco de ódio, se eu não estivesse me sentindo uma puta com os peitos balançando a cada estocada do meu filho. E Érika aumentou tanto a velocidade que notei que ela começou a se tremer, passando a cabeça para o ombro do pai e apertando-o. Notei que ela gozava, e que Ernesto era quem agora direcionava a bunda dele em seu pau, com ambas as mãos em suas nádegas. E embora sentisse que Érika estava entregue, ele não deixava a velocidade diminuir, no que pouco tempo depois culminou no que eu já esperava. Ernesto começou a gozar com a filha no colo, no que eu percebi quando ele a levantou um pouco, fazendo os jatos de esperma jorrar no meio de sua perna. Jamais havia visto tanta porra. E apenas ele terminou de gozar Érika voltou a sentar em seu colo, voltando a apertá-lo e a colocar sua testa na dele. Ouvi os risos de minha filha e eles ficaram assim por algum tempo.
Agora só quem fazia algum som era eu e meu filho, pois ele comia minha buceta com o pau duríssimo como se não fosse gozar nunca. Eu já havia gozado várias vezes em seu pau, mas meu filho me comia como se eu fosse a última mulher da face da terra. Nisso pedi que ele esperasse e subi toda no sofá, trazendo ele comigo, não acreditando inclusive no tamanho da vara dura que Edu metia em mim. Estava toda babada. No que voltei a ficar de quatro encima do sofá e esperei que ele a metesse em mim. E assim que ele voltou a meter, fazendo os movimentos, inclinei meu corpo descansando minha cabeça na almofada, no que o deixei metendo a seu bel-prazer. Nisso pensei que faria algum ciúme a Ernesto (e é até possível que ele estivesse sentindo), mas nessa hora minha filha disse “vamos lá pro quarto”, e levantando-se do colo do pai levou ele pela mão. Pude notar alguns jatos de porra em sua xoxota.
Por um lado não gostei que eles saíssem, pois me sentia um pouco enciumada, mas, por outro, só foi Ernesto sair da sala que meu filho ficou ainda mais saliente, e me segurando pela cintura, metia em mim num ritmo alucinante. Com uma das mãos abria minhas nádegas e logo pude sentir seu dedão voltar a meu cuzinho, alisando. Eu ria com a cabeça na almofada e olhava para ele. Senti que ele fazia pressão ali, me deixando excitadíssima, e a certa altura ele enfiou um pouco do dedo. Eu não disse nada, e ele enfiou mais um pouco. Notei que ele também tinha muito tesão ali. Nisso Edu tirou o pau de minha buceta e ficou passando pelos lábios de minha bucetona e entre minhas nádegas. Eu disse: “O que você vai fazer?”. Ele disse: “nada”. Mas já passava o pau por entre minhas nádegas, tocando meu cuzinho. Eu não disse nada, nem o impedi, então o senti posicionar a cabeça na entradinha. Seu pau estava duro como rocha e todo melado, então deixei ver. Senti que ele forçou a entrada e ao invés de reclamar eu me inclinei ainda mais. Achei que ele pressionava com jeito e logo a cabeça já estava dentro. Senti seu pau forçar entrada por minha bunda e quando Edu começou a fazer uns movimentos eu não acreditava. Senti que seu pau já estava pelo menos à metade enterrada em meu cu, e quando ele começou a fazer os movimentos de vai-e-vem foi que eu senti doer mais. Comecei a gemer de dor. Logo sentia ele entre minhas nádegas e seu pau todo dentro de mim. Com pouco tempo ele já estava me puxando pra frente e pra trás com tanta vontade que minha bunda batia em sua barriga. Podia sentir suas bolas tocando minhas pernas. Meu filho me chamava de gostosa e eu gemia alto, e dizia: “IISSOOO! VAI! COME MEU CU!!!”. Eu gemia alto, para quem quiser escutasse, e dizia: “ME FODE POR TRÁS!!!”.
Não demorou muito senti que meu filho gozava, então afastei mais meu corpo e ele gozou na minha bunda, enchendo minhas nádegas de esperma. Foi tanta porra que senti nas minhas costas e coxas, além de estar com a bunda toda melada. Eu sorria pra ele e o puxei, dando-lhe um beijo na boca. Pedi que ele se deitasse ao meu lado, coisa que ele o fez no aperto do sofá. Ficou com as pernas entre as minhas e aproveitamos para ficar nos beijando na boca. Nossos beijos estavam apaixonados e cheios de fogo. A única coisa que atrapalhou foi que, a certa altura, escutamos lá do quarto recomeçaram os gemidos. Edu riu. Eu não disse nada. E voltei a beijá-lo.
Foi assim que passamos aquela noite. Deixei que Érika dormisse em meu quarto com Ernesto e sequer apareci lá. Armei a rede e dormi com meu filho.
No outro dia, Eu e Edu acordamos mais cedo que todos, por causa do sol que entrava pela sala. Fui ao quarto tomar um banho e quando voltei enrolada na toalha, Ernesto já estava tomando café da manhã na mesa, todo vestido, assim como Edu, que havia ligado a TV. Procurei agir naturalmente e dei bom-dia a eles. Perguntei se Ernesto precisava de alguma coisa e ele disse que não. Perguntei se ele queria um suco, e mesmo ele tendo dito não, me pus a fazer. Nisso Érika apareceu na sala vinda do meu quarto. Toda descabelada e ainda vestida de camisola apareceu coçando os olhos, mas com um ar de alegria na fisionomia. Tomamos café da manhã e consideramos se iriamo-nos mesmo na praia naquela manhã. Mas isso fica para uma segunda parte. E foi assim que aconteceu essa história real, em visita a Paraíba, e que eu procurei documentar na semana seguinte.

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