Dizimando o Rabo Para Quitar Dívida

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Irmã Dulcilene ou Diaconisa Dulcilene como era conhecida numa das tantas sedes ou ‘franquias’ da Igreja Transversal do Reino da Graça que ela frequentava, era uma das mais devotas do ‘rebanho’ daquele polêmico pastor, Reverendo Charles Larípio. E sua devoção ou ‘fanatismo’ era de dar gosto em qualquer líder ou ministério que fosse! Ela saía para fazer pregações pelas praças, ônibus, casas e até presídios. Também chutava ‘macumbas’, expulsava demônios e sempre estava presente em todos os cultos, não só nos de domingo, onde ela, no fervor ou ‘empolgação’ de sua fé, gritava, ‘dava glórias’, ‘falava em línguas’, pulava e até ‘rodopiava’ chegando a rodar as saias quando estas eram mais ‘soltinhas’. E Pastor Charles, alegre, de ‘pau duro’ atrás daquele púlpito, muitas das vezes em seu descaramento, procurava disfarçar com aquela sua grande Bíblia, colocando a mesma em sua frente para ocultar a sua inevitável excitação diante daquela maravilhosa morena de cabelos longos, negros e ondulados, traços levemente indígenas, seios fartos e uma bunda…uma tremenda ‘dádiva dos céus’, tamanho sua beleza e ‘gostosura em Cristo’. No alto de seus trinta e tantos anos, aquela linda ‘mulata de Deus’ era casada com Genivaldo que era pedreiro, mas que naquele momento já não estava conseguindo arrumar grandes obras para trabalhar, o que acabava ‘apertando’ um pouco a situação daqueles dois. Irmã Dulcilene era dona de casa, mas para ajudar Genivaldo, ela fazia alguns trabalhinhos para fora, como por exemplo: bordar ou custurar algumas coisinhas que eram vendidas na igreja entre outras coisas que dessem para a mesma fazer. Mas nada disso ainda não era o suficiente. Como toda igreja neo-pentecostal, a Igreja Transversal, também cobrava o seu ‘dízimo’. Mas diferente do caso das outras igrejas que seguem a ‘lei’ de acordo e cobravam 10% do salário de cada fiel, no caso da Igreja Transversal, o mesmo era de 15% do salário. Era um tanto estranho esses 5% a mais, mas Diaconisa Dulcilene, fervorosa e firme em sua fé, nunca questionaria o seu pastor, e assim sendo, de maneira nenhuma, poderia faltar com esse compromisso. Mas o que ‘pegava’ era que como aquele casal estava com certas dificuldades financeiras, pagar tal ‘tributo’, estava quase que impossível, pois quase todo o salário sofrido do Pobre Genivaldo era ‘tomado’ quando ‘rateado’ para que se cumprisse com tal obrigação. Muitas eram as brigas daquele casal por causa disso. Genivaldo não era crente, mas quando sua mulher ‘diaconisa’ vinha com sua ‘autoridade cristã’ e com aquela Bíblia na mão, não tinha jeito de ele argumentar, e logo ele acabava cedendo como podia. Pastor Charles por muitos tido como charlatão, era o que mais vibrava com essa postura dessa sua gostosa ‘ovelhinha’. Mas ele também, com o seu jeito de ‘levar o Evangelho’, tinha ‘formas alternativas’ de pagamento do seu dízimo. E uma delas incluía uma ‘noite’ que suas ovelhas teriam que passar com ele e na qual o seu ‘membro’ que ele tinha como milagroso, além de segundo ele, ‘purificar’ o corpo das irmãs, também se ‘nutriria’ das pricncipais ‘secreções’ que se esvaem durante o sexo e na qual se incluiriam até mesmo a ‘saliva’ já que a felação ou o boquete também faria parte da tal noite, e isso tudo bastaria como o ‘pagamento’ do dízimo. Uma baita conversa fiada para que esse pastor charlatão tirasse proveito de suas fanáticas seguidoras. Mas Diaconisa Dulce que também era muito fiel a seu marido, preferia pagar o seu pastor na forma tradicional mesmo, o que acabava frustrando e muito Pastor Charles que desde que a Diaconisa entrou para aquela igreja, ele era louco por aquele bundão crente dela e do qual sempre que ele tinha chance, tirava uma ‘casquinha’, sendo passando a mão discretamente ou até mesmo ‘sarrando’ em qualquer oportunidade que ele encontrasse. Mas esses 15% que eram cobrados pelo dízimo, ‘salgava muito’! E Genivaldo há bastante tempo sem nenhuma obra grande ou bem remunerada, já não estava conseguindo arcar com tal tributo. Muitas vezes, Diaconisa Dulce só conseguia pagar de forma parcelada, o que acabava forçando a mesma a ter que tocar umas punhetinhas para aquele safado pastor para poder ‘inteirar’ com o que devia ao mesmo. E com isso, com aquela sua autoridade de crente, aquela fanática diaconisa, mais uma vez imprensava seu pobre marido para que o mesmo não faltasse com o ‘dinheiro do Senhor’. E temeroso com toda aquela pressão que vinha até mesmo em forma de ‘praga’, aquele simplório pedreiro não viu outro jeito a não ser procurar um conhecido que sabia de um agiota que poderia lhe ‘ajudar’ com alguns empréstimos. E decidido isso, Genivaldo leva até sua casa, Valadão, o tal agiota que na companhia de seu parceiro ou ‘comparsa’ ‘Zâmis’, um negrinho ex-presidiário que junto com ele naquele sofá conversava com Genivaldo sobre as condições do tal empréstimo. E é quando, nesta hora, chega a deliciosa Diaconisa Dulcilene voltando de mais um culto. Ela que chega cantando baixinho um daqueles seus hinos preferidos, por não saber que Genivaldo tinha visita, fica um tanto sem graça, mas logo cumprimenta aqueles dois com sua simpatia habitual de crente. Valadão e Zâmis não disfarçam o encanto que sentem quando dão de cara com aquela morenaça. E como cavalheiros ‘que nem são’, eles logo se levantam para cumprimentá-la ao serem apresentados por Genivaldo. A mesma, como uma boa evangélica, não deixa escapar a oportunidade de entregar àqueles dois, dois de seus folhetos que costumeiramente os membros de sua igreja entregavam as pessoas pelas ruas como forma de ‘propaganda’ de sua igreja ou com o intuíto de evangelizá-las. Os dois com ‘sorrisos cafajestes’, aceitam(na média) os tais folhetos e quando Diaconisa Dulce se retira da presença deles, eles sem querer saberem se Genivaldo estava ali ou não, na presença do mesmo, deram aquela olhada no busafã de Diaconisa Dulce que subia tranquilamente as escadas que davam para o segundo andar da casa, rebolando levemente com aquela sua saia justa ‘de oncinha’ em cetim se imaginar que era ‘filmada’ pelos olhares safados daqueles dois. O neguinho Zâmis chega a se ‘inclinar’ para ver melhor aquela ‘abundância’ toda. Genivaldo até nota a ‘cafajestisse’ e falta de respeito daqueles dois, mas por estar ‘na mão deles’ ou mesmo por temê-los, finge não ter notado nada. E com o acordo feito, Genivaldo pôde ajudar a mulher a pagar o tal dízimo com a ‘ajuda’ que seguia recebendo dos empréstimos do tal Valadão. E assim, Diaconisa Dulce seguia tranquilamente com aquele seu bundão, dando suas ‘glórias’, ‘aleluias’, ‘améns’, pulos, rodopios e fazendo outros movimentos ou obras de sua fé. Mas com o passar do tempo, os ‘juros’ dos empréstimos do tal Valadão, além de estarem ficando bem altos, Genivaldo também já começava a deixar de pagar o mesmo, e assim começava a acumular dívidas com aquele agiota. E muitas eram as vezes em que Diaconisa Dulce notava as ameaças, ‘de pegar pelo colarinho’ que seu marido sofria por parte de Valadão. Mas ao perguntar a Genivaldo o que se tratava, o mesmo sempre desconversava e nunca dizia que o seu assunto com Valadão se tratava de uma ‘relação de ágio’. Algum tempo se passa e os dízimos da Igreja Transversal ou do Pastor Charles estão em dia, mas os pagamentos de Valadão não. E nisso, ao voltar de mais um culto, ao se aproximar de sua rua, Diaconisa Dulce que cantava baixinho e tranquilamente mais um de seus hinos favoritos, ao dobrar uma esquina é surpreendida por Valadão e Zâmis. -Ô Jeová…! -Nossa, que susto, varões! Diaconisa Dulce diz ao se aliviar, após se assustar com a repentina aparição daqueles dois que com um tom um tanto ríspido a cobram pelo dinheiro que Genivaldo lhes devia. Diaconisa Dulce sem saber de nada, ao se apavorar, gagueja enquanto é encostada contra a parede ou dos ‘um muro’ daquela rua por aqueles dois. Ela promete que vai falar com Genivaldo, mas aqueles dois cafajestes querendo suas granas e desde o princípio, de olho na formosura daquela mulher que eles mantinham contra aquele muro, mexendo em seu cabelo e até na saia com suas mãos ou a pistola que um deles portava, ao notarem a tal saia que era reta, de veludo, ‘marrom cocô’, que ‘ia até a sua canela’, que ela havia ganhado numa rifa feita pela meiga irmãzinha Vanda Barros e que ela adorava. Zâmis enquanto apalpava aquele tecido, sugeriu que aquilo deveria ter sido bem caro. E é quando Valadão concordando com o seu capanga, diz de uma forma irônica e acusadora para aquela mulher: -Gosta de usar saias, né, irmã…?! -Isso é veludo…?! Neste momento, ele pega naquele ‘saião’ e segue: -Tens dinheiro pra comprar uma saia cara como essa, mas não tem pra me pagar, né?! E ao dizer tudo isso, ele manda aquela chorosa e constrangida ‘mulher de Deus’ que a tdod tempo lhe virava a cara, tirar aquela saia ali mesmo e entregar para eles como uma espécie de ‘adiantamento’ ou para humilhá-la e também poderem ver mais da formosura daquela linda mulata. E chorosa, Diaconisa Dulce chega a implorar para que eles não fizessem, pois ‘ela era uma mulher de Deus e que estava vindo da casa do Senhor’, e quando ela já se prolongava em seus apelos, Zâmis o mais violento com sua pistola e um tom bem ríspido manda que ela tirasse logo a saia ou senão, ele a-arrancava. E não vendo outro jeito, a constrangida Diaconisa Dulce ‘aos soluços’ segue arriando aquele seu saião diante daqueles dois cafajeste. -U la lá…! -Então é isso o que essas crentonas escondem com essas saias todas que elas usam, né…?! -Aquele safado do marido dela tá nos devendo, mas no entanto ele tinha um verdadeiro tesouro em casa, neguim…he he he! De forma irônica, seguia dizendo Valadão para Zâmis enquanto este jogava vários beijinhos para a já semi-nua e constrangida Diaconisa Dulce que apenas com a ‘camisa da congregação’ e uma calcinha cinza com estampas ‘houndstooth’, entrega o tal saião para Valadão que assim que o pega de uma forma ainda mais cafajeste dá-lhe uma forte ‘cafungada’ fitando aquela constrangida senhora evangélica. Em seguida, antes de liberá-la, o mesmo ainda dá-lhe um forte tapa naquelas grandes ancas semi-nuas daquela constrangida diaconisa. E ao mandá-la seguir ele ainda recomenda a mesma que falasse para o seu marido sobre o seu dinheiro. E a envergonhada Diaconisa Dulce que seguia andando de cabeça baixa e só de camiseta e calcinha pela rua, apenas lhes balança a cabeça positivamente como resposta. Para sua sorte era um pouco tarde da noite e naquele dia a rua estava meio deserta e assim, com sua Bíblia, Diaconisa Dulce ainda tento disfarçar sua semi-nudez, mas que acabou sendo notada por alguém que soltou um assobio(fiu-fiu) de algum lugar, outro que grita: -Que abundância! E um carro que passa na hora e de onde alguém gritou: -Vai popozuda! Ao chegar em casa assim que fecha a porta, Diaconisa Dulce começa chorar e decide que quando Genivaldo retornasse teria uma séria conversa com o mesmo. Quando isso acontece a conversa se torna uma briga na qual Genivaldo coloca a culpa disso tudo no fanatismo de sua mulher. Esta ainda tenta se defender se baseando em sua religião. A briga não dá em nada a não ser resultando numa saída que Genivaldo dá para poder beber e esquecer de tudo. E assim, mais uma vez Diaconisa Dulce chora, mas dessa vez se pondo de joelhos, ela começa a orar para proucurar uma solução para toda aquela situação. Os dias se seguem e as ameaças de Valadão por telefone ou bilhetes deixados por debaixo da porta também. Até mesmo de dentro de um carro todo ‘filmado’, o mesmo rondava a casa do casal sem saber que era notado por eles. Diaconisa Dulce numa dessas tantas idas até sua igreja já não sabia o que fazer enquanto se distraía com seus pensamentos acerca daquela situação. Ela que se mantinha pensativa enquanto se segurava nos encostos dos bancos daquele ônibus ‘quase cheio’, nem notava que um tarado por de trás dela com sua jeba pra fora, encostava e roçava a mesma sem parar em seu traseirão até inevitavelmente acabar gozando e bastante sobre a leve, reta e acetinada saia azul e estampada com flores hibiscos vermelhas. Mesmo a tal saia chegar até a canela da diaconisa e não ter nada de provocante fora uma pequena fenda traseira na altura da barra, não inibiu ou deixou de excitar aquele pervertido que quase se esvaía em gozo atra´s daquela jovem beata. E apesar de toda aquela porra ser quente, densa e lactosa, a mesma que se mantinha distraída não conseguiu sentir nada, mesmo aquele tarado esfregando e chegando a dar-lhe surrinhas de pau em seu bundão e bem excitado, ainda geme e profere algumas palavras em ‘tatibitati’ em seu ouvido. E já chegando a sua rua, Diaconisa Dulce que desfilava até ali após descer daquele ônibus nem faz a mínima ideia de que além de sua saia estar torta devido as tantas ‘sarradas’ que levou daquele tarado, sua calçola chegava a transparecer marcando sob a mesma devido a baita gozada que seu bundão levara. E quando já se aproxima de sua casa, a mesma nota mais uma vez aquele carro filmado parado próximo. Ela estranha e já receosa desconfia de que aqueles dois agiotas estariam por perto. E quando já está próxima de abrir a porta, ela mais uma vez estranha o ambiente e mais ainda ao ver que parecia ter mais gente na casa. E assim que ela abre a porta, ela é surpreendida com a imagem de seu marido amordaçado e amarrado a uma cadeira no meio da sala e também por por Zâmis que com sua pistola em punho a imobiliza. E inutilmente, ela tenta gritar ou se desvecncilhar, mas Zâmis que além de tampar sua boca com sua mão, a imobilizava e em seu ouvido sob ameaças a mandava ‘ficar quietinha’. Coisa que ela não vendo alternativa teve que fazer. Ela em seguida é levada para o meio da sala onde estava o seu marido amarrado e logo também é surpeendida por Valadão que voltava de um outro cômodo trazendo e cheirando uma calcinha vinho da mesma e onde se encontrava revirando o mesmo atrás de dinhiero ou alguma coisa de valor. -Chegou para a nossa festinha, morena…?! He he he Pergunta irônicamente Valadão após colocar aquela calcinha que trazia, em seu bolso e seguir mexendo no cabelo e na face da diaconisa que de repulsa se esquivava tentando se livrar da mão daquele agiota cafajeste. -Hummmf…bora enrabá ela, Seu Valadão…hummmf…hummmf…! Dizia o tarado Zâmis enquanto ‘trincava seus dentes’ sobre seu beiço e a sarrava a agarrando por trás. Genivaldo, desesperado, sem poder fazer nada, apenas grunhia e se espernava naquela cadeira onde estava amarrado. E nisso, Diaconisa Dulce também desesperada enquanto inutilmente tentava se desvencilhar de Zâmis, seguia sendo praticamente enrabada ‘frotteuristicamente’ por aquele neguinho tarado. -Ô Seu Valadão, acho que ela se mijou com a pressão…tá tudo molhado aqui atrás, ó…?! He he he Diz o cafajeste Zâmis enquanto encoxava diaconisa Dulce, sem saber que aquilo que ele notou na parte detrás da saia dela e que ele achava que era ‘mijo’, na verdade se tratava do ‘gozo’ deixado pelo tarado que já havia sarrado a mulher naquele ônibus que a mesma pegara. -Genivaldooooô! Deseperada, Diaconisa Dulce gritava inutilmente pelo marido enquanto, além de ter sua nuca e cangote cheirados ou mordiscados pelo tarado Zâmis, sentia a pressão da rolona ‘dobrada’ do mesmo que além de estar ‘bem posicionada’ sobre seu reguinho já quase ‘perfurava’ sua fina saia, tamanho era a força daquelas sarradas. Conforme seguiam as encoxadas, aquela leve saia de Diaconisa Dulce, de tão levantada já estava quase saindo ‘pela sua cabeça’. Sua calçola bege ‘Demillus’ rendada já estva mais do que a mostra. -Leva a Irmã Tanajura lá pro sofá, neguim! Ordena Valadão enquanto puxava Genivaldo pelos cabelos para que o mesmo ‘assistisse’ a tudo. -Arranca essas calcinha cagada dela logo! Ele continua e Zâmis obedece para desespero de Diaconisa Dulce que era mantida de quatro naquele ‘sofazão’ com a cara contra o mesmo e o seu bundão maravilhoso todo empinado na direção tanto de Zâmis quanto de Valadão. E este último, diante daquela maravilha, não resiste. E ao mandar Zâmis ficar com Genivaldo, parte em direção daquela tentadora ‘abundância’ que quase lhe ‘piscava’ empinada na sua frente. -Hummm…olha isso, Zâmis…neguim…u la lá! Ele dizia lambendo os beiços de excitação enquanto dava fortes tapas naquelas ancas que fazia Diaconisa Dulce soltar altos gritos. N-não…por favor varão…eu sou uma serva do Senhor…ugh…ô manabi-amanabi-manaz…ugh! Implorava chorosa Diaconisa Dulcilene enquanto se mantinha de cara contra o assento daquele sofá. -Manabi de manabi o quê…?! Valadão pergunta com certo desdém e sem saber o que significava a ‘língua estranha’ que a diacoina falou. E continua: -Tu vai vê o varão que eu vou te enfiar, sua nega caloteira! E ao dizer isso, após dá-lhe mais um tapão naquelas ancas, ele afasta as mesmas com suas mãos e ao enfiar a cara entre elas, começa a ‘linguar’ aquela olhota de Diaconisa Dulcilene, ‘libando’ loucamente, além das ‘breubas’ daquela varoa, aquelas imensas ancas e até suas coxas. Genivaldo Grunhia e esperneava bastante sem poder fazer nada enquanto era obrigado por Zâmis a assistir o cuzão de sua linda mulher sendo literalmente ‘devorado’. -Deixa um pouco para mim, hein, Seu Valada…?! He he he Diz Zâmis aos deboches enquanto se excitava assistindo àquela sacanagem. Valadão já chegava ao ponto de enfiar um, dois e até três de seus dedos no cu daquela constrangida e desesperada crente, e ao retirar os mesmos, levava-os até a boca e os lambia de forma bem tarada. Ele também fitava Genivaldo de forma bem provocadora e odiosa enquanto parecia ‘degustar’ ‘do que retirava’ daquele cuzão com os seus dedos. -Ô neguim, quer provar dos churros da varoa também?! He he he Pergunta aos deboches para Zâmis, Valadão ao mesmo tempo em que com suas duas mãos abria e fechava as ancas de Diaconisa Dulce arreganhando aquele cuzão da mesma em direção àquele neguinho. E este sem perder tempo, após dizer: ‘É pra já!’ e bater uma palminha empolgada, se afasta de Genivaldo e segue para também atacar naquele cuzão da diaconisa. Já próximo do rabaço daquela irmã, após os dois provocarem ainda mais o impotente Genivaldo amarrado naquela cadeira, com ajuda de Valadão que arreganhava o quanto podia aquela ‘bundona em Cristo’ da diaconisa, Zâmis afunda a cara no meio daquela abundância toda, e assim como Valadão, começa a libar da forma mais tarada possível cada centímetro daquela olhota, além das ancas que também mordisca e junto com aquelas coxonas. -Ó Senhor…uuugh…como podes deixar eles fazerem isso com o rabo da tua serva…uuuugh, ooou manabi-amanabi-manaz! Clamava desesperadamente enquanto aquele neguinho já enfiava dois dedos em seu cuzão retirava e lambia como Valadão também havia feito. -Manabi de cu é rola…hummm…. cala essa boca e deixa eu provar dessas breuba…hummmm! Diz de maneira excitada e um tanto ríspida, Zâmis após dá-lhe um forte tapa naquelas ancas que ele arreganhava já sem a ajuda de Valadão, e assim seguir tornando a ‘enfiar a cara’ naquele cuzão. E é quando Valadão sacudindo o seu pirocão já de fora da calça, se aproxima: -Agora sai daí neguim que além de agiotar eu vou também botar na poupança…he he he! E ao ouvir isso, Diaconisa Dulce de cara contra aquele sofá se desespera ainda mais e quando começa a implorar para que ele não fizesse isso, Zâmis com sua pistola a cala enfiando a mesma na boca daquela crentona. -Tua mulher vai pagar parte do que tu me deve, seu caloteiro safado…he he he! Valadão diz provocando o impotente Genivaldo que quase caía daquela cadeira de tanto que se esperneava. Aaaah…uuuuh…como eu sonhei com esse rabão…aaaah…! -E como é gostoso, neguim…ooou, uuuh…! Valadão dizia extasiado enquanto já seguia enfiando aos poucos sua grossa rola naquele cuzão da diaconisa que apenas grunhia com o cano daquela pistola em sua boca. As entochadas já seguiam pegando certo ritmo e até ‘som de atrito’ entre as coxas já se ouvia enquanto o ainda mais extasiado Valadão também seguia lhe dando fortes tapas. E quando o ritmo das ‘socadas’ aumenta, o mesmo já não se aguentando de prazer acaba gozando. E suspirando, um tanto esgotado após dá-lhe mais um tapão e apertar aquelas ancas, se afasta da mulher e dá vez para o ansioso Zâmis que se apressa para também ‘fazer’ aquele delicioso cuzão da varoa. E quando já está se preparando para também entochar aquela abundância, Zâmis para ‘zuar’ ainda mais aquela crente, antes de seguir com as enfiadas, já com a ‘cabeça’ de sua também rolona na entrada daquele cuzão todo, ele fitando o impotente Genivaldo, sopra a língua entre os lábios e faz uma onomatopéia que reproduzia um ‘peido’. Genivaldo apenas vira a cara enquanto, Valadão se aproxima dele agitando sua pica e dizendo: -Quer sentir o sabor da tua mulher, hein, seu caloteiro…?! -Chupa aqui as breuba dela, chupa…! -Isso é uma prova de amor, também, anda…he he he! Ele ironiza Genivaldo que seguia virando a sua cara para aquela rolona que era agitada diante dele. -Ah, um cuzão desse lá na cela, seu Valada, ôooou…he he he! Dizia o também extasiado Zâmis falando a respeito do tempo em que esteve preso enquanto já socava com certo ritmo, o cuzão daquela suplicante diaconisa que por muito pouco não tinha idade para ser a sua mãe. -Aaaaai….ó Senhooor…uuuugh…Jeovaaaaá! Diaconisa Dulce seguia suplicando de uma forma que parecia até que seus gemidos ‘seguiam no ritmo’ daquelas socadas. Soc-soc-soc-soc…aquele ‘oco’ som de atrito já ecoava por aquela sala. A pemba de Zâmis era ainda maior do que a de Valadão e os dois eram bem mais pirocudos que Genivaldo, e isso deixava a coisa ainda mais desesperadora para aquela crente, não só pelo suplício da coisa, mas também por fatalmente, ela apesar de crente, ser mulher, ter ‘sangue nas veias’, e logo acabar não resistindo e ceder àquela ‘pressão’ toda. Zâmis goza e ao se afastar, Valadão retorna, mas dessa vez ele resolve virar e colocar a diaconisa sentada, tirar aquela camisa da congregação que a varoa usava para dentro daquela recalcada e ‘longuêta’ saia, e após arrancar o sutiã ‘de oncinha’ da mesma, quando saltam aqueles lindos peitões daquela evangélica, ele resolve bater uma ‘espanholinha’ bem gostosa naquelas peitolas dela. A mesma sem ver qualquer alternativa, chega até a ‘ceder’ um pouco, segurando e agitando os seus ‘melões’ para que Valadão os fodesse. E ele faz enquanto Diaconisa Dulce envergonhada vira cara e Valadão virando para Genivaldo seguia o provocando mais uma vez. -Ô General de batalha, ô manabi-amanabi-manaz….olha o que eles fazem com tua serva, Senhor…uuugh! Diaconisa Dulce clamava chorosa olhando para cima enquanto já ‘revirava seus olhos’ tentando ‘segurar’ seus instintos diante de um ato que apesar de forçado também era tão excitante como aquele. Ela segurava suas tetas que comprimiam e já se ‘melavam’ com aquele pauzão passeando entre as mesmas. E já cansado das súplicas daquela crente, Valadão chama Zâmis para que ele a calasse. E quando o mesmo se aproxima, este a faz chupar bem gostoso o seu pauzão para calá-la. E Diaconisa Dulce segue levando espanholinha e mamando na pica de Zâmis ao mesmo tempo enquanto ainda era obrigada a fitar o desesperado Genivaldo ‘obrigado’ a assistir a aquilo tudo. Momentos depois, os dois resolvem comer aquela mulher ao mesmo tempo, sendo um naquele bucetão e outro no cuzão. Isso dentre outras sacanagens era o que a diaconisa mais temia, pois essa prática de ‘dupla penetração’ era uma das que mais lhe davam prazer quando ela ainda era do mundo e se prostituía entre os bandidos da comunidade Tira Gosto em Campos dos Goytacazes onde ela morava antes de vir para a capital e conhecer Genivaldo. E ignorando por completo os apelos daquela aflita mulata de Deus, aqueles dois impiedosamente a atacam. Eles quase se desentendem para ver quem ficaria com o cu mais uma vez, mas como Valadão compreende a situação de seu comparsa que era um ex-detento e logo aquela ‘parte’ daquela delícia de morena seria a ‘sua especialidade’, ele acaba deixando o garoto se esbaldar por ali mesmo enquanto ele ficava com aquele também tão gostoso bucetão. E após desnudarem a diaconisa da única peça de roupa que a restara, aquela sua linda saia de cetim estampada que eles a retiram ‘pela cabeça’ da mesma e ainda a arremessam sobre Genivaldo para também provocá-lo, a curra começa. Diaconisa Dulce urrava, mas desta vez não só de dor ou de ojeriza, mas sim de um certo prazer que aquela sacanagem já lhe estava dando. A ‘Dulce Vita’, musa da facção TCP e como era conhecida nos tempos em que fazia os seus ‘programas’, estava retornando. E já completamente fora de si, Diaconisa Dulce ao invés de implorar para que os dois parassem, implorava para que os mesmos a ‘rasgassem’ com suas toras bem maiores que as do seu maridinho que já não tinha forças para se espernear e grunhir de desespero preso àquela cadeira diante daquilo tudo. -Isso, amados…ô manabi-amanabi-manaz…ugh, comam essa puta do Senhor, ôoooou manabi-amanabi-manaz, tá tudo três… uuuuh! Eram dentre outras ‘blasfêmias’, o que ela gritava enquanto rebolava ou punha a mão para atrás para puxar mais o corpo de quem estivesse sobre ela e para que este a fodesse ainda mais. As posições assim como os orifícios e por quem era fodido, também variavam. Ela também tocou muita punheta e chupou de suas breubas que eram levadas até sua boca por quem acabava de lhe foder o cuzão ou o seu xoxotão. E aqueles seus lindos e fartos seios, de tão apalpados, mamados, chupados e mordiscados, quase foram ‘arrancados’ pela tara daqueles dois. Zâmis era o que a mais fazia se entregar e ‘se soltar’ pelo fato de sua pica ser maior do que a de Valadão e Genivaldo juntos e também por aquela varoa ter um certo ‘fraco’ por negões. E ao fim de tudo, após gozarem bastante interna ou externamente, liberando jatos e mais jatos leitosos, duplos e até triplos na cara, nos seios e inclusive ‘na garganta’ daquela varoa, já não podendo mais com o ‘borogodó’ e o ‘fogo’ daquela ‘devassa neo-pentecostal’, aqueles dois resolvem ir embora satisfeitos com a ‘dívida quitada’, mas deixando o arrasado Genivaldo e a quase desfalecida e nua Diaconisa Dulce sob a ameaça de que se eles contassem para alguém o que acontecera ali, eles voltariam, ‘comeriam os dois’, mas dessa vez os mataria. Dias depois, apesar de todo o trauma que foi aquilo tudo, Genivaldo por conhecer o problema da ‘ninfomania’ que sua mulher já trazia desde antes de se converter, conseguiu superar e perdoar a diaconisa por esta ter ‘se entregue’ a volúpia daqueles dois em alguns momentos daquela curra. Genivaldo e Diaconisa Dulce resolvem se mudar daquele bairro. Com o tempo eles acabam sabendo que Zâmis após se meter num assalto, para fugir da polícia, se refugiou na comunidade Tira Gosto em Campos onde por coincidência era a terra natal de Diaconisa Dulce, e lá num acerto de contas, acabou sendo morto pelos bandidos de lá, fuzilado de ‘ataque soviético’. Valadão acabou sendo preso por suas práticas de agiotagem e ao conhecer os horrores da cadeia e também após receber ameaças de morte, no seguro, ele se converte a mesma fé de Diaconisa Dulce, também por uma estranha coincidência, ele entra para a congregação da diaconisa que também fazia trabalhos nas prisões. Pastor Charles com sua controversa forma de ‘levar o Evangelho’, nesses trabalhos, costumava ‘cuidar’ das mulheres dos presos enquanto estes cumpriam suas penas. E com o agora ‘Irmão Valadão’ não foi diferente, e Pastor Charles ‘cuidou’ muito bem não só da bucetona e do cuzão da esposa do Irmão Valadão como também da bucetinha e cuzinho de sua filhinha universitária graças aos lucros de sua agiotagem.