Abusada na Infância

Há pouco tempo atrás descobri esse site, onde pessoas dividem relatos (ou contos fictícios) sobre suas relações sexuais, seja do gênero que for. Decidi, pela primeira vez contar detalhadamente, como foi que, meu irmão abusou de mim na infância. Gostaria de dizer que por mais que haja vários contos (claramente) fictícios no site, infelizmente o meu é verídico. Sim, quando eu cresci e pude ter noção de como aquilo era nojento e monstruoso, fiquei revoltada.

Quando eu tinha de 4 a 5 anos, eu tomava banho com meu irmão (Mateus) e, segundo a minha mãe, era a coisa mais inocente do mundo. Eu não me recordo, eu era pequena… Ele era mais velho que eu 4 anos, eu tinha 4/5 e ele 8/9 anos, éramos crianças ainda. Depois dos 5 já tomávamos banho separados, pois Mateus estava viciado em um desenho que passava na televisão e só ia tomar banho quando acabasse, e eu tomava sempre no mesmo horário, quando passava o desenho. Até porque também, meu pai estava recebendo mais, mudamos de casa e Mateus tinha seu próprio banheiro. Fomos crescendo com muita união de irmãos, sempre brincávamos juntos, não havia nada de malicioso entre nós. Meus pais eram muito conservadores, muito mesmo. Meu pai era muito machista, dizia que eu tinha que ajudar minha mãe com as tarefas de casa para servir a ele e Mateus. Minha mãe era burra, infeliz e aceitava ser mandada pelo meu pai.

Quando Mateus chegou aos 12 anos em diante, ele mudou. Só ficava trancado no quarto, parou de brincar comigo, não era mais grudado, e quando ele não estava no quarto, estava implicando comigo. Me chamava de vários apelidos, pegava meus brinquedos e escondia, me mandava fazer serviços pra ele, se eu não obedecesse, dependendo do que fosse, meu pai brigava comigo. É como se eu fosse a mamãe e ele o papai. Ele me mandava arrumar seu quarto, limpar seu banheiro, se eu estivesse vendo TV, e ele quisesse assistir outra coisa, eu tinha que ceder… Eu sempre cedia, fazia, sem reclamar, achava normal, mas quando ele me mandava fazer tarefas (tipo limpar o quarto ou banheiro dele) e eu não aceitava, papai brigava, dizia que era pra eu me acostumar, porque quando crescesse, iria ter que fazer isso para meu marido.

Nossa situação financeira estava piorando, a empresa que papai trabalhava estava falindo, o salário dele tinha diminuído e às vezes atrasava, então mamãe teve que começar a fazer uns bicos de faxineira. Papai era contra que mamãe trabalhasse, mas como ele não podia escolher… Ela ia trabalhar à tarde e chegava umas 7 horas da noite, com papai, ele a buscava. Mas de manhã ela tinha que fazer os serviços domésticos, senão papai achava ruim. Mateus e eu nunca presenciamos uma agressão de papai à mamãe, mas já presenciamos discussões, onde papai mandava e mamãe obedecia e se ela tentasse reagir, ele fazia uma cara feia e depois só os escutávamos brigando de madrugada (era quando ele batia nela), trancados no quarto, sem nós vermos e nenhum vizinho fazia nada.

Mateus estava completando 14 anos, ele era alto, magro, moreno, jogava bola na escola, então possuía uma pequena definição, até que era bonito. Eu estava com 10 anos e já fazia de tudo em questão de tarefas domésticas. Era branquinha, tinha o cabelo cacheado, era magra, e era bem calminha e ingênua. Nessa época, enquanto limpava o banheiro de Mateus, encontrava pentelhos no chão, mas pra mim era só seu cabelo. Eu não sabia nada sobre relações sexuais, o único homem que tinha visto completamente nu era Mateus e anos atrás, enquanto tomávamos banho. Eu só sabia que ele possuía uma genitália diferente da minha, mas não sabia como funcionava.

Eu com 11 e ele com 15, foi a época em que tudo começou, eu comecei a menstruar, mas minha mãe dizia que era só meu sangue que estava trocando pra não estragar. Dizia que toda mulher fazia aquilo, porque nosso sangue tinha que trocar pra não azedar e a gente morrer. Eu estudava desde pequena na mesma escola, uma escola religiosa, também muito conservadora, onde nossos livros eram censurados e os das meninas eram diferentes dos meninos (que não eram censurados), aliás, nós ficávamos em salas separadas, até na educação física, nós não nos juntávamos.

Eis que um dia, peguei as coisas para limpar o banheiro do Mateus e quando fui, a porta estava trancada. Bati na porta, disse que queria limpar o banheiro. Ele disse: – Espera! E depois de uns dois minutos, saiu reclamando. Eu entrei, fechei a porta e comecei a faxina. Fui jogando água com sabão nas paredes e esfregando com a bucha. Perto do box, havia uma coisa "respingada" na parede, uma coisa meio amarelada, e estava com vários respingos. Nunca tinha visto aquilo antes, ainda estava "fresco", toquei e levei ao nariz, tinha um cheiro muito ruim, era parecido com o cheiro de água sanitária. Lavei o dedo e continuei com a faxina. E isso continuou, todas as vezes que eu ia limpar o quarto ou o banheiro dele, sempre encontrava alguma coisa estranha. Ora cueca manchada, ora pentelhos no chão, ora roupa de cama manchada, etc.

Mateus e eu começamos a ficar mais sozinhos, chegávamos da escola, mamãe saía pra trabalhar e ficávamos sozinhos até 7 horas da noite, quando nossos pais chegavam. Às vezes, Mateus saía de tarde pra jogar futebol com alguns colegas, mas saía escondido, porque se nossa vizinha (que mora do outro lado da rua) dissesse para nossos pais que Mateus saiu de tarde e me deixou sozinha, ele apanhava. Eu na época não tinha a maldade de usar isso contra ele. Enfim, chegamos em uma época em que Mateus começou a ficar mais caseiro, quase não saía mais pra jogar bola com os colegas, ele começou a implicar mais comigo, e quando estávamos sozinhos, dizia vários palavrões, coisa que nossos pais repudiavam. Lembro muito bem que foi nessa época que ele começou com as malícias. Certo dia, estava eu desenhando no meu quarto (era o que eu mais gostava de fazer, tinha minha escrivaninha e meu Kit de lápis de cores, canetas, etc.) e eu estava já há 3 semanas sem limpar seu quarto, pois ele não tinha me mandado (nossa mãe começou a pegar em seu pé, dizendo que ele estava muito relaxado), e ele chegou perguntando:
— Thalita, por que você ainda não limpou o meu quarto?
— Você não tinha pedido…
— Então vai agora!
— Por que você não limpa? A mamãe disse que você tem limpar seu quarto!
— Só que eu estou mandando você, vai logo!
— Eu não quero! — Mateus se aproximou de mim, me pegou pelo braço e gritou:
— Eu estou mandando, é uma ordem!
— Para Mateus, eu quero desenhar! — Mateus jogou minhas coisas no chão, agarrou no meu rabo de cavalo e saiu puxando até chegar em seu quarto.
— Você tem que me obedecer! Você é a mulher aqui! — ele saiu, nunca tinha visto esse lado dele, pois sempre me mandou fazer as coisas, mas com calma. Peguei os materiais e comecei a faxina.

Eis que estava limpando por debaixo da cama, quando puxo uma revista. Era uma revista com várias fotos de mulheres peladas, penetrando dedos em suas genitálias, fazendo poses… A revista toda possuía várias fotos de mulheres assim. Comecei a folhear e me perguntava o por que meu irmão tinha aquilo debaixo da cama. Deixei em cima da cama e continuei a limpar, fui para o banheiro, lavei e então Mateus entrou dizendo:
— Espero que meu quarto esteja limpo… Ah, fez um bom trabalho, assim que eu gosto! Minha irmãzinha soube agradar seu irmão.
Não disse nada, apenas terminei de secar, quando ele notou a revista em cima da cama.
— O que esta revista está fazendo em cima da cama?
— Ela estava debaixo da cama!
— Você abriu?
— Abri… Por que você tem essa revista? — Mateus me respondeu novamente com muita ignorância:
— Não te interessa! Você não devia ser intrometida, sai daqui! Vá para seu quarto! — saí me jogando no choro, por que meu irmão estava tão valentão comigo?

Os dias se passaram, ficava doida pra achar aquela revista de novo, mas desta vez ele tinha se cuidado. Meu irmão começou a me provocar, ele sabia que eu estava curiosa pra ver novamente, então ele deixou uma folha rasgada de uma revista que mostrava cenas de sexo em cima de sua escrivaninha. Na página rasgada, havia uma foto de uma mulher deitada em cima de um homem, de pernas abertas, tendo sua vagina penetrada por um coisa que não dava pra ver, era algo grosso, parecendo algum tipo de tentáculo diferente. Me perguntei se isso vinha do homem. Para evitar ser chamada atenção de Mateus, deixei aquilo no mesmo lugar. Mas ele achava que eu não tinha visto, então ficava colocando aquilo em lugares visíveis, onde eu pudesse achar, enquanto limpava seu quarto. Ele chegou a colocar dentro de um livrinho de pintura que eu tinha. Aí eu peguei e guardei. Um dia, enquanto eu dormia (fingia), ele entrou e ficou procurando a página rasgada no livrinho, então percebeu que eu tinha guardado. Eu todo dia olhava aquela imagem e tentava descobrir de onde vinha aquele tentáculo.

Eu estava sentada no chão, pintando meu novo livrinho, Mateus veio e se deitou no sofá para ver televisão. Ele estava sem camisa, com uma bermuda igual ele usava pra jogar bola (aqueles shorts de poliamida), de repente ele começou a dobrar a perna, para que a perna do short caísse e como esse tipo de short é folgado, mostrava sua genitália. Ele fazia de propósito, tanto que ele estava sem cueca. Quando olhei a primeira vez, fiquei em choque, era maior do que na época que tomávamos banho juntos. E era parecido com aquele "tentáculo" da foto, ou seja, aquilo não era um tentáculo, era um genital masculino penetrando na feminina. Era possível? Óbvio que a de Mateus era menor, mas mesmo assim, era uma genitália! Eu tentei disfarçar, mas ele já devia ter notado, já que ele estava fazendo propositalmente. Então ele começou a "dormir" (óbvio que era fingimento), eu na época achei mesmo que ele estava dormindo e comecei a analisar. Primeiro de longe, ficava olhando aquele negócio mole, parecendo uma linguiça cor de pele, com uma cabeça rosa e pele extra… Era estranho. Ele ficava provocando, saía de toalha do banheiro, sentava no sofá ou deitava na cama e abria as pernas, começou a usar uma bermuda que ele odiava, pois ela era pesada e larga, ou seja, ela caía. Então ele a usava para deixar cair na minha frente.

Comecei a receber mais provocações de Mateus, às vezes ele me agarrava, ficava beijando meu pescoço e minha bochecha, começou a ficar implicando comigo, passando as mãos e meus seios que nem haviam se formado ainda. Uma vez, tinha limpado o quarto dele e quis ir com o papai na casa de nossa tia brincar com minha prima, então deixei o banheiro sem limpar, quando ficamos sozinhos ele brigou muito comigo e eu fui enfrentá-lo, acabei recebendo uma cuspida na cara e ele ficou batendo na minha bunda.

Até que chegou o dia, em que Mateus não aguentava mais. Naquela semana, todo dia ele ia no meu quarto, abria minhas gavetas de calcinha e ficava trancado lá, não sei fazendo o que com elas, eu sei que algumas sumiam. Ele estava mais simpático e calmo comigo, estava me tratando bem, nem estava mandando eu limpar seu quarto. Do nada ele chegou com uma revista na mão, sentou na minha cama e disse:
— Trouxe uma coisa e quero ver com você.

Era outra revista de sexo. Essa mostrava muitas cenas de sexo, era muito explícito mesmo. Eu estava com calafrios, arrepiada e Mateus folheava as páginas e coçava sua genitália por cima do short. Até então estávamos em silêncio, até que ele disse:
— Eu queria muito fazer isso… Mas sozinho não dá.

Continuei em silêncio. Ele continuava a folhear as páginas, coçar sua genitália, até que mostrou-me uma foto onde a mulher e o homem estavam deitados lado a lado, e o homem segurava sua genitália que estava pingando um líquido parecido com o que eu vi no banheiro de Mateus um tempo atrás e o abdômen do homem também estava sujo com aquele líquido. Mateus então disse:
— Vou te mostrar uma coisa. Vou fazer o que esse homem fez.

Eu não falava nada, Mateus abaixou seu short e então, sua genitália começou a crescer. Era uma coisa bizarra, mas ao mesmo tempo era bonita. Era do mesmo formato a do homem da foto, mas não era curvado, era menor, a ponta era rosa, possuía poucos pelos, mas estava crescendo. Então ele colocou na mão e começou a alisar aquilo pra cima e para baixo, deitou na minha cama, abriu as pernas e fechou os olhos. Eu, sentada na cadeira de minha escrivaninha só olhava meu irmão alisando sua genitália, com os olhos fechados e mordendo os lábios. Foi uma cena marcante. Em instantes aquilo ficou duro, grande e grosso, parecia um pedaço de madeira. Enquanto ele alisava, ele dava uns gemidos altos, aquilo me arrepiava. Não demorou muito ao ele dar um gemido mais alto e forte para sua genitália espirrar grande quantidade do líquido branco, sujar minha cama e seu abdômen. Ele ficou ali ofegante e eu paralisada. Quando ele saiu dali, eu não consegui pensar em nada.

Isso foi o de menos, porque até ali, eu participava se eu quisesse. Mas uma semana depois, enquanto eu dormia de madrugada, acordei no susto com Mateus fazendo aquilo de novo, mas em pé ao meu lado, enquanto eu dormia. Tomei susto quando aquele líquido espirrou em mim. Acordei assustada e ele me mandou ficar quieta. Passou o dedo em meu pescoço (onde tinha caído uma quantia maior daquele líquido) e me mandou chupar seu dedo. Eu com nojo, não queria. Então ele me beliscou e disse para eu abrir a boca e, quando eu fiz, ele enfiou o dedo sujo na minha boca e eu tive que engolir aquilo. Acordei no outro dia suja e ele me ordenou que fosse tomar banho.

Naquela mesma semana, eu estava ajoelhada limpando o chão de seu banheiro, ele chegou, abaixou o short e disse:
— Abre a boca.

Eu não quis, estava com medo de ser aquele negócio de novo. Ele pegou pelos meus cabelos, me deu um tapa na cara, gritou para eu abrir a boca e quando eu abri, ele colocou sua genitália dentro na minha boca. Eu não sabia o que fazer, ele me disse pra lamber, depois chupar a pontinha rosa. Aquilo ficou enorme na minha boca, me engasgava toda hora. Ele ficou em pé, segurando meus cabelos, forçando eu engolir sua genitália. Ele gemia alto e me xingava de um monte de nome, até que ele tirou sua genitália da minha boca, esfregou a outra mão nela e espirrou aquele líquido na minha cara.
— Agora vai tomar um banho! E cala essa boca em, se você dizer isso pra alguém, você vai ter uma lição, que vai aprender a nunca mais falar nada pra ninguém.

Ficamos nessa por muito tempo, talvez um ano. Eu tinha que chupar sua genitália e engolir aquele líquido nojento. Quando eu não aceitava, ele me dava vários tapas no rosto, dizia que ia me dar um soco e me chutar. Dizia que ia dizer para o papai. E eu só chorava, ele ficou um verdadeiro monstro igual ao papai.

No final do ano, mamãe e papai foram para um sítio de uns amigos do papai, Mateus não quis ir e me obrigou a ficar em casa também. Como ia ser o final de semana inteiro, vovó ficou tomando conta da gente, mas ela dormia muito, toda hora e muito pesado. Ela tomava vários remédios e quando dormia, parecia que estava morta. Fora que ela era surda, então usava um aparelho pra escutar, mas escutava pouco. Ou seja, para Mateus, era um sinal verde. Ele chegou todo mansinho, disse que queria me mostrar uma coisa que havia comprado pra mim, mas estava no seu quarto. Fui toda inocente e feliz ver, mas quando cheguei lá, ele veio atrás, trancou a porta e disse:
— Primeiro, você vai fazer uma coisa comigo.

Ele ficou pelado, e eu pedi pra sair, comecei a chorar, ele rasgou minha blusa e disse que ia me bater muito se eu continuasse. E aí eu chorava mais, com medo. Mas ele tirou minha roupa e disse:
— Hoje eu vou comer sua buceta, sua puta.

Eu odeio ter que lembrar disso e desse dia. Dessa história toda, mas como vocês desse site adoram essas doentias, feliz natal pra vocês. Toma de presente. Mateus pegou um óleo dentro do criado mudo, passou em sua genitália, passou na minha genitália (minha vagina) e começou a penetrar seu pênis. Ele não teve pena, nem facilitou! Nem um anal ele quis, o desgraçado foi direto na minha vagina. Eu comecei a sentir muita dor e pedi pra ele parar, mas ele continuou empurrando seu pênis dentro da minha vagina. Senti a cabeça encostar no meu hímen e rompê-lo… Foi tão grande a dor, que antes de empurrar, ele tapou minha boca, e eu dei um grito tão alto, mas foi abafado por sua mão. Doeu muito, ele começou a vir e ir. Se aproximava e voltava. Batia sua perna na minha bunda e voltava. Eu estava de barriga pra cima, conseguia ver seu pênis entrando e saindo cheio de sangue da minha vagina. Ele começou a acelerar, ficou ofegante, gemia alto, me dava tapas na cara, me xingava, dizia que eu era toda dele e ia ter que obedecê-lo e eu só chorava. Não demorou muito para ele ejacular e espirrar aquele líquido branco dentro da minha vagina. Lembro que eu fiquei inconformada, fiquei de cama, não queria mais vê-lo. Meus pais diziam que eu estava possuída, queriam me levar na igreja. Eu não comia, não brincava, não ia pra escola, só ficava na cama. Mateus de tarde, ia, mandava eu parar de palhaçada, dizia que eu estava de frescura, dizia que ele ia me curar rapidinho. Às vezes de tarde, ele ficava indo no meu quarto, me batia, me xingava, ejaculava no meu rosto ou até mesmo dentro da minha genitália. Eu nem respondia mais nada, não reagia, fiquei como se o mundo tivesse acabado. Ele se aproveitava e vivia fazendo sexo comigo, e eu já nem sentia mais, como se eu estivesse dormente, só chorava.

Ficamos nisso por um tempão. Meus pais viram que a igreja não resolvia nada, então me levaram numa psicóloga. Acabei criando coragem pra dizer a verdade, minha mãe ficou em choque, meu pai não acreditou, me levou para fazer exame e viu que era verdade. Meu pai não queria denunciar nem nada, ele só mandou Mateus para a casa de uma tia em outra cidade, nem no natal ele vinha. Mas enfim, eu tenho muito nojo desse passado. Eu tento esquecer isso, faço tratamento psiquiátrico, mas foi isso. Hoje em dia moro com minha mãe em outra cidade, minha mãe largou meu pai em uma vez que bêbado, ele tentou bater nela na minha frente, ela teve coragem de tacar um objeto nele e fomos embora. Faz muito tempo que não tenho notícia do meu pai, nem do Mateus, espero continuar assim. Atualmente estou terminando meu mestrado em economia, trabalho em uma grande empresa aqui na cidade. Minha mãe e eu vivemos super bem.

**Espero que vocês não tenham se divertido com essa merda. E antes que perguntem, eu gosto muito de incesto, mas quando vem reciprocidade das duas partes, sem abuso nem violência. Não foi o meu caso. Então não venham me xingar nos comentários, falar merdas sem saber, não vou olhar mesmo.