Vitinho meu sobrinho parte 3

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Quando eu disse que a gente ia pro meu quarto brincar, Vitinho ficou animado e perguntou:
– Eu vou poder pegar mais no seu pinto, tio?
– Claro, e ainda vou te ensinar mais coisas…
Vitinho estava eufórico, deixei ele ir na minha frente para ficar admirando ele peladinho aquela bunda deliciosa e carnuda rebolando para mim enquanto ele andava. Era a visão do paraíso. Quando chegamos no meu quarto, ele deu um pulo na minha cama e ficou de bruços, com a bundinha empinada. Procurei um pornô gay de incesto onde o coroa comia o sobrinho safado e coloquei na televisão, quando virei pra cama, Vitinho estava passando o dedo no cuzinho, alisando a entradinha e tentando enfiar um pouquinho.
Fiquei alisando e apertando as nádegas dele, enquanto ele dedava o cuzinho e esfregava o pintinho na cama. O filme começou, sentei na cama e deixei ele de frente pra tv, puxei as pernas dele para trás e coloquei a bunda dele no meu colo, deixei meu pau roçando nela, o pintinho dele duro estava roçando no meu saco. No filme, o sobrinho era um safado que ficava dedando o cuzinho virado pra porta do quarto aberta, e aí o tio via aquela cena e ia satisfazer o desejo do menino.
Vitinho falou:
– Tio, acho que ele está sentindo a mesma coisa que eu. E esse homem é o tio dele?
– É sim, Vitinho. A gente vai fazer que nem eles.
Abri bem a bunda do menino e encarei o buraquinho fechado e molhadinho da minha saliva. Comecei a passar o dedo em volta do cuzinho dele e ele já tava esfregando o pintinho dele em mim. Fiquei louco de tesão, meu pau pulsava demais só de encostar naquela bunda. Abri bem as nádegas dele e coloquei meu pau no meio, como se estivesse colocando o pau no meio dos peitos de uma mulher e comecei a fazer movimento de sobe e desce, masturbando meu pinto com a bunda dele.
No filme, o tio tava dedando o cu do sobrinho. Então, o festival de gemidos começou. O guri do filme e Vitinho gemiam de prazer ao mesmo tempo. Vitinho falou:
– Ai, tio. Meu pinto tá fazendo uma cosquinha e na minha bunda também.
– Você tá com tesão, Vitinho. É tesão no seu cuzinho porque ele tá querendo meu pinto.
– Eu quero pegar no seu pinto, tio. Ele é muito quente.
– Tá sentindo ele na sua bundinha?
– Tô… Ai, é grande e quentinho… Deixa eu pegar mais…
– Calma, apressadinho.
Continuei esfregando a bunda dele no meu pau e ele continuou gemendo gostoso. Até que no filme, o tio botou o menino para chupar o pau.
– Vem , Vitinho. Pega no meu cacete e chupa ele que nem o menino do filme.
O garoto deu um pulo que quase pisou no meu pau. Deitou do meu lado e começou a alisar meu pinto. Eu apertava bastante para ele sentir a pulsação, ele olhava para mim e sorria. Ele estava aprendendo o que era tesão da forma mais ingênua possível.
– Chupa meu pau, Vitinho, chupa! Tá vendo o menino no filme? Faz aquilo, faz. Sente o gostinho do pau do seu tio…
Vitinho abaixou e começou a lamber a cabeça do meu cacete. Era desajeitado, mas já dava um tesão do caralho.
– Abre a boca, meu gatinho, abre. Chupa como se fosse um pirulito. Vem segura o canudo assim com a mão e abocanha a cabeça do pirulito e chupa, lambe muito, deixa bem molhado, pode babar bastante.
Coloquei uma mão dele para segurar minha caceta, mas não era o suficiente. Teve que ser com as duas. Abaixei a cabeça dele em direção a minha pica, e senti a cabeça do meu pau invadindo a boquinha dele. Quase gozei na primeira lambida dele. A boquinha dele estava toda aberta para abrigar só a cabeça do meu pau. Ele lambia desajeitado por causa da falta de espaço, mas já deixou minha pica toda babada de tanta saliva.
– Isso, delícia, chupa, chupa gostoso e lambe bastante… Cuidado com os dentes… Ai, caralho, que delícia… Chupa meu cacete, Vitinho, chupa… Ai, issoo…
Os gemidos abafados de Vitinho me deixavam louco, eu ia ao céu e voltava de tanto prazer. A saliva dele escorria pelo meu pau inteiro. As vezes ele tirava da boca e eu passava a pica nos lábios dele e na bochecha, melecando a cara dele.
– Agora olha o filme lá e vê come ele lambe o pau do tio, vê… Lambe o canudo do pirulito todinho e depois chupa a cabeça do pirulito. Ele então ia lambendo meu pau de cima a baixo, todinho, mas com a mão sempre agarrada, ele não soltava o pedaço de carne por nada. Estava apaixonado pela minha caceta. Ele revezava entre lamber minha rola e abocanhar a chupar a cabeça. Tinha uma língua bem ágil. E depois de uns dez minutos, ele já estava bem craque e todo lambuzado, não parava de gemer.
– Ai, tio… Isso é tão bom, é gostoso… Ai…
O filme estava rolando, o menino já estava dando o cu pro tio, gritando de prazer. Vitinho nem tinha percebido, até uma hora que ele parou de chupar e olhou para a tv.
– Nossa, tio, o que é isso que ele está fazendo?
– Isso é o que a gente vai fazer mais tarde. Agora continua chupando que eu vou botar um pouco de leite na sua boca..
– Leite?
– É, um outro tipo de leite, muito gostoso, leite que sai do pinto do homem. Chupa, meu gatinho, chupa…
Vitinho caiu de boca melhor do que nunca, ele lambia e chupava com muita fome, é tanto que as vezes raspava o dente sem querer. Ele se esfregava no colchão com bastante velocidade, curtindo o prazer de chupar meu pau. Eu estiquei o braço, agarrei a bunda dele, comecei a apertar e dedar, ele começou a gemer mais alto. Quando meu tesão bateu no limite, segurei a cabeça dele com minha pica dentro da boquinha do moleque e esporrei dentro. Gritei de prazer, e Vitinho se esfregou na cama como um louco. Mandei tanta porra que chegou a vazar.
– Engole, Vitinho, engole tudo que você conseguir.
Ele olhou pra mim, a boca cheia escorrendo de porra. Engoliu ao poucos e depois sorriu pra mim.
– Caramba, é muito bom, tio…
– Tem mais no meu pinto, lambe.
Ele lambeu e limpou toda a porra do meu pau e depois deitou a cabeça na minha barriga e ficou segurando meu pinto até ficar mole. A gente dormiu e quando acordei, vi que Vitinho tava com o pauzinho durinho e todo úmido. Provavelmente havia soltado seu primeiro líquido de prazer enquanto chupava meu pau e ainda estava sonhando com o que aconteceu.
O que aconteceu depois que Vitinho acordou e o que rolou a noite ficam pro próximo conto.