Meu primeiro cuzinho, que saudades…

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Hoje sou um senhor de 57 anos, com filhos adultos e netos e essa história que vou contar, é verdadeira e aconteceu na minha juventude, vamos ao conto:
Eu tinha dezesseis anos e morava com pai, mãe e irmãos no interior da Bahia, onde eu morava, havia no mesmo quintal, várias casas de 02 ou 03 cômodos que eram alugados. Eu como todo adolescente, vivia na punheta, chegando muitas vezes a 03 ou quatro punhetas por dia, vivia procurando algum lugar escondido para bater uma, como terreno baldio, casa em construção, enfim tudo era motivo. Naquela época bastava ver o seio ou pernas de algum mulher em revistas que a gente já ficava doido e não tinha outro jeito a não ser se acabar na punheta.
No mesmo quintal em que eu morava, em uma casa mais no fundo, morava um casal que tinha dois filhos, um com 12 anos e outro com 07 anos, mas eu nem sequer falava com eles, até que um dia eu estava no portal quando a mãe deles chegou até mim e disse: Oi Paulinho, queria te pedir um grande favor, como eu e meu marido trabalhávamos e só chegamos a noite, levamos Pedrinho conosco para a escola e quando ele sai da escola vai para a casa da avó que é próximo a escola e volta para casa comigo a noite quando eu saio da fábrica de brinquedos, meu outro filho, Serginho, o mais velho de 12 anos, vai para a escola conosco mas como é mais velho volta sozinho e fica em casa o dia todo sozinho até que eu ou o pai dele chega em casa, gostaria de saber se tem como você ficar de olho nele e me avisar se ele sai para rua pois fico preocupada sem saber o que ele tá fazendo, depois eu te dou alguma coisa e deixo uma chave com você da casa, e vou deixar ele avisado que você pode entrar lá a hora que quiser e que vai cuidar dele quando precisar. Fiquei sem saber o que falar pois eu não queria esse compromisso de olhar filho dos outros, mas como eu não estava trabalhando de Office boy naquele momento e ela me prometeu um presente quando pudesse, eu falei para ela que olhava ele sim, mas até então sem nenhuma intenção que não fosse ganhar o tal presente.
No dia seguinte, antes dela sair de casa com os meninos, deixou uma chave comigo e falou para Serginho que eu poderia entrar na casa e ficar com ela para ver se ele precisava de alguma coisa e fazer companhia, o que eu confirmei com a cabeça e como disse anteriormente, sem nenhuma intenção ou malícia.
No dia seguinte por volta das 10 horas eu fui até a casa dele, com uma certa curiosidade pois nunca tinha entrado lá e falei vou da uma olhada enquanto Serginho ainda está na escola.
Abri a porta com a chave que eu tinha e fui entrando e qual não foi a minha surpresa quando escutei barulho de chuveiro ligado, quis voltar para trás e sair sem ser visto, mas era tarde pois do banheiro ouvi quando alguém disse: quem está ai? Eu falei sou, o Paulinho vim para ver se está tudo bem, e fui entrado e vi que a porta do banheiro estava aberta.
Quando olhei dentro do banheiro quem estava tomando o banho era o Serginho e estava com o corpo todo ensaboado, inclusive nos olhos. Ele disse pode entrar eu já vou sair. Só que eu fiquei olhando ele tomar banho de costa para mim, até então normal até a hora que ele deixou o sabão cair e como estava com sabonete nos olhos, abaixava mas não achava o sabonete e quando eu percebi estava olhando aquela bunda branca com um cuzinho rosado e que na mesma hora me deixou de pau duro, sem saber o que fazer. Fiquei com vergonha mas o pau não abaixava de jeito nenhum. Entrei no banheiro peguei o sabonete dele do chão e dei na mão dele que acabou de se ensaboar e deixar a água cair no rosto e no corpo.
Sai dali e fui par ao quarto onde tinha uma cama de casal e um beliche pois casa tinha somente dois cômodos com um banheiro. Sentei na cama e fiquei esperando ele sair. Ele entrou e tirou a toalha ficando pelado de novo na minha frente e procurando uma cueca na gaveta do guarda-roupa. Não sei aonde eu estava com a cabeça que falei: suas costa ainda está molhada, deixa eu te secar, como ele não falou nada, peguei a toalha e comecei a passar nas costas dele bem devagar, até que não sei aonde arrumei coragem comecei a passar naquela bunda branca, redonda e durinha com pelos loiros.
Pensei que fosse gozar no meu calção pois já estava começando a ficar todo babado e eu alucinado pela bunda do muleque que parecia não ter vergonha de ficar pelado na minha frente. Como medo de fazer alguma besteira disse a ela que iria embora que só vim para ver se ele precisava de ajuda, se ele fosse esperto iria perceber que fui em um horário que achei que ele não estava na escola, e depois me disse que acordou tossindo e a mãe disse para ele ficar em casa. Eu ia saindo quando ele falou: fica, vamos brincar um pouco, eu sem saber o que fazer e com a rola trincando de dura acabei ficando, acho que foi paixão a primeira vista pela linda bunda do Serginho.
Foi quando ele me perguntou, a gente pode brincar de que? E não sei aonde tirei a ideia de brincarmos de médico, ele seria o paciente e depois a gente trocava.
Ele perguntou: e o que eu tenho que fazer? Eu disse: vou chegar em sua casa e você diz que esta com febre e sentido dor nas costas e no corpo, ele claro concordou e começamos a brincadeira. Sai do banheiro como se fosse o médico chegando na casa dele, e quando entrei ele já estava deitado de costas na cama com um lenço por cima e sem cueca. Eu disse que era o médico é precisava examinar o corpo dele e saber o que ele tinha, então falei para ele abrir a boca, olhei os olhos, os ouvidos e pedi para ele deitar de costas e tirar a cueca pois eu precisava ver tudo. Quando vir aquela bunda com aqueles pelos loiros, estava quase pulando em cima do moleque, mas tinha que me conter para não assusta-lo e não me ferrar com a mãe dele caso ele resolvesse contar. Então falei: essa brincadeira é somente entre nós, ninguém pode saber, se não eu não venho mais aqui e sua mãe vai brigar com você.
Ele disse que iria guardar segredo, então eu falei que precisava passar alguma coisa no corpo dele para ele melhorar, fazer uma massagem. Mas o que eu iria passar no corpo dele? Foi quando vi na penteadeira do guarda-roupa um creme para cabelos que acho que ira da mãe dele, tinha um cheiro de rosas e era branco. Comecei a passar do pescoço para baixo bem devagar e quando olhei meu calção já estava todo melado.
Quando cheguei perto da bunda, resolvi arriscar e falei para ele que precisava passar em todo lugar e ele disse que tudo bem, quando chegou na bunda eu quase tive um troço, eu passava uma mão em casa banda da bunda e forçava devagar para ela abrir um pouco e eu ver aquele cuzinho rosa que estava me deixando alucinado. Foi quando eu disse: precisamos ver se você está com febre e precisamos de um termômetro e fiquei procurando nas coisas e não achei nada que servisse para imitar uma, foi quando tiver a ideia de usar o dedo indicador.
Falei os médicos para ver se as pessoas tem febre colocam o termômetro na boca ou no cú do paciente para ver o calor, mas eu não estou achando, posso usar o dedo? Ele disse: mas se doer? Eu disse que ia ter cuidado para não machucar ele e pensei em usar o mesmo creme para passar no dedo mas lembrei que os meninos da minha idade que comiam os outros meninos, diziam que levavam manteiga pois naquele tempo não conhecíamos outra coisa. Vi uma latinha em cima da mesa, lembro até o nome da manteiga Aviador, e levei até o quarto, quando entrei ele me viu de pau duro e o calção todo molhado e perguntou porque eu estava daquele jeito. Eu disse que era normal a minha idade, era porque eu estava feliz de estar brincando com ele. Ele virou de novo e eu passei bastante manteiga no meu dedo e fui forçando no cu dele, de vez em quando parava, coloca mais manteiga e continuava enfiando e o pau babando cada vez mais no calção. Serginho só gemia e eu perguntava se tava doendo e ele dizia que um pouco eu falava que iria parar de brincar e ele dizia para continuar. Quando percebi, eu estava com o dedo todo dentro daquele cu rosa abrindo a bunda dele com a outra mão. Eu não estava aguentando mais e sabia que iria gozar no calção, então falei para ele esperar um minuto que eu já vinha, procurei alguma coisa que eu pudesse limpar a porra ou colocar dentro do calção para a porra não sair. A única coisa que vi mais próximo foi a cueca que ele tinha no chão, peguei e coloquei próximo a perna dela na cama e falei que iria começar de novo o tratamento. De novo enfiei o dedo no cu dele, agora o dedo já entrava com facilidade, pedi para ele continuar virado sem olhar para trás e só se virar quando eu mandasse, Comecei a entrar e sair com o dedo no cu dele e ele tinha um misto de dor e prazer e comecei força a lateral do cu com o dedo, já com mal intenção na cabeça. Mas como não aguentei, tirei o pau para fora pela lateral do calção e comecei a bater punheta alucinadamente e com o a outra mão com o dedo forçando o cu do moleque como se fosse meu próprio pau, quando vi que não ia aguentar mais peguei a cueca e coloquei perto do meu pau e gozei que nem um bicho, segurando o urro para não assustar o moleque. Depois que gozei, enfiei a cueca dentro meu calção e tirei o dedo do cu do moleque que estava até mole e com uma cara de prazer. Ele disse: o que você estava fazendo, porque você está assim parecendo cansado? Eu disse que era normal, era cansaço do trabalho médico. Falei que ele estava doente e que ele tinha que fazer outra consulta, mas que agora eu precisava ir embora mas que no outro dia eu voltava para a gente continuar com a nossa brincadeira de médico e que na próxima vez ele poderia ser o médico, foi quando ele disse que gostou de ser o paciente e queria ser de novo….

Se você gostarem me digam para que eu possa continuar e falar o tanto de coisas que fizemos no nosso consultório.