Meu pai me criou para ser sua mulher – 3

Meu pai pegou no sono, eu não quis acordar ele. Me deitei ao seu lado, ele como por instinto jogou um de suas pernas sobre mim e me puxou para dormir de conchinha. Dormimos os dois naquela noite quente, eu ali muito feliz em ter meu papai comigo.
De madrugada acordei com um dor inexplicável! Quando me dei conta eu estava deitado de bruços com um travesseiro em baixo do quadril pra elevar a minha Bundinha e deixar ela bem “arreganhada”. Papai havia labuzado meu anel com condicionador de cabelo, o meu é claro (já que ele não usava nada além de sabonete), ele havia introduzido a ponta de um dedo no meu anus.
Que dor! Eu na hora que acordei tentei pular, sair de cima da cama, mas papai quando viu minha reação assustada deu um grito de reprovação e disse:
– EPA! QUE ISSO?!! olhe ali moleque! Olhe ali!
Ele estava apontando com a outra mão para a cabeceira da cama onde havia um cinto de couro trançado que ele havia pendurado ali.
Ele falou com seu jeito bronco:
– Sua mãe se pelava de medo daquele cinto, e oce nunca apanhou dele. Mas se oce me desrespeita eu vou dá cintada no seu lombo! Vo bate até meu braço cansa!
Eu parei de me mecher e voltei para a posição em que havia acordado.
Eu disse com minha voz temerosa:
– Me perdoa Papai, eu me assustei.
Meu pai falou:
– É bem coisa de Bicha mesmo… Se assusta e da chilique… Anda, empina essa bunda, vo prepará ela pra aguenta minha tora.
Eu empinei mais minha Bundinha pra trás, e senti novamente a dor do dedo do meu pai me invadindo. Dessa vez ele meteu o dedo todo sem dó.
Eu mordi o travesseiro, comecei a respirar rápido, a dor era grande.
Meu pai tirou o dedo e meteu de novo.
Ele se deitou do meu lado e disse:
– Seu cuzinho deve de ser uma delícia, quente que só…
Eu gemi e olhei pra ele com lágrimas caindo dos olhos, eu não agüentei e supliquei:
– Papai… Da doendo muito…
Papai tirou o dedo do meu cuzinho e disse:
– Doi porque oce nao relaxa as prega! Mas eu sei de um jeito de oce perde o medo e relaxa esse Buraquinho. Venha cá…
Papai deitou do meu lado e me abraçou com um dos braços, segurou minha cabeça com o outro e começou a me beijar, metia a língua na minha boca com força.
Eu estava no paraíso! Aquele brutamontes me beijando era maravilhoso…
Ele beijava me babando todo, me fazia beber muito de sua saliva.
Logo o braço que me envolvia se soltou, desceu e a mão foi deslizando até o meu cuzinho. Eu estava deitado de frente, pronto para ser penetrado, e nisso o dedo de papai voltou a invadir meu anel. Eu senti dor novamente.
Papai percebeu que eu ainda estava “travado” e passou a mamar em meus mamilos, ele sugava meus peitinhos com muita força, raspava a barba na minha pele branquinha, mordia meus mamilos… Quando dei por mim eu estava gemendo feito um louco e com o peito todo marcado pelos chupões, eu estava totalmente entregue a ele, e nisso ele foi metendo dois dedos no meu cuzinho, e eu de tão alucinado que estava pelo prazer não senti dor.
Era muito bom me sentir pequenino diante do meu pai, era como se eu fosse o bebê dele.
Dois dedos entraram por completo em mim, e eu estava ali absolutamente entregue a papai, era como seu fosse um brinquedo, um boneco sexual feito para dar prazer a ele.
Do nada ele saltou para cima de mim, cuspiu na própria mão e esfregou a saliva no meu Buraquinho, e sem dizer nada ele se pôs em cima de mim de modo que ficamos em “frango assado”, e ele começou a Punhetar seu pênis que a está altura já estava duríssimo e papai o pincelava na portinha do meu cuzinho.
Ele tampou a minha boca com uma das suas mãos enormes e falou:
– Pedrinho, escuta bem, vai doê bastante quando eu empurra minha rola em ocê. Só que oce tem que saber que isso tudo é sua obrigação e oce tem que aguenta. Sua mãe não gostava de fudê comigo porque dizia que minha rola machucava a buceta dela, mas ela podia reclama, oce não pode não. Oce tem que aguenta, porque eu sou macho, so homem, eu preciso de uma bicha putinha pra me fazê goza. Essa putinha a partir dessa noite é oce. Pode sangra, vai arde, mas oce só tem que pensa em mim e sabe que eu to me deliciano de prazer com seu corpinho.
Eu ouvi tudo ali, inerte e só acenei com a cabeça concordando.
Papai posicionou a cabeça do seu enorme pênis bem na portinha do meu anelzinho e foi empurrando pra dentro.
NOSSA QUE DOR!
Eu tentava reagir, sair de baixo dele, mas eu estava totalmente dominado ali, e a dor era imensa.
O pau foi entrando, meus olhos pareciam cachoeiras de tantas lágrimas que saíam deles.
Meu pai em cima de mim mantinha um riso nos labios, parecia estar com tesão em meu sofrimento.
Ele foi empurrando devagar até que o pau dele entrou por completo, senti os pelos púbicos do meu pai encostarem na minha bunda.
Parecia que eu ia morrer, doia muito.
Ele disse:
– não adianta si mexê, eu já torei sua Bundinha, já meti tudo. Agora vo fuder.
Papai então quase tirou o pênis de dentro de mim mas em seguida empurrou de volta.
A primeira estocada eu senti como se fosse uma facada, a cabeceira da cama beteu na parede fazendo barulho tamanho a força que meu pai meteu em mim.
Ele então soltou seu corpo sobre o meu, mas manteve uma mão tampando a minha boca. Ele era muito pesado, parecia que minhas frágeis costelas iam quebrar tendo que aguentar aquele gigante.
As estocadas começaram, eu ali só podia ver uma parte do contorno dos quadris dele que se moviam rápido, e eu ouvia o som das batidas do corpo dele contra o meu.
Eu tentei abraçar ele mas as costas de meu pai eram muito largas, eu não conseguiu abraçar totalmente mas ao tocar a pele das costas dele as minhas mãos se ensoparam com o suor que escorria dali.
Meu pai forçou a mão que tampava a minha boca de modo que a minha cabeça se inclinou e ele pode ter acesso ao meu pescoço, e começou a passar o seu queixo barbudo na minha pele, me arranhava com seus pelos grossos. Como eu era baixinho, ele teve de arquear as costas pra poder chupar o meu pescoço, assim tive um pouco de alívio no peso dele sobre mim.
As estocadas não paravam, ele Agora chupava meu pescoço e lambia minha orelha, e nisso tirou a mão que tampava a minha boca e pode enfim ouvir meus gritinhos de sofrimento.
Ele disse:
– Se oce quiser eu paro.
Eu implorei:
– Papai, para! Para! Ta doendo muito!
Ele riu debochando de mim e respondeu:
– Mentira, não vô para não, vô é fudê com mais força!
Ele tampou minha boca novamente, passou a meter com mais violência, o pau dele entrava ate o talo e depois ele quase tirava de dentro pra em seguida meter inteiro de novo.
Papai gemia como se fosse um animal, um urso ou um leão feroz e sedento por prazer.
Foi nesse momento que eu comecei a sentir prazer.
Bom eu não sei explicar como, mas alguma coisa perto dentro de mim começou a me fazer sentir prazer.
Eu parei de lutar contra a invasão daquele mastro e voluntariamente me abri mais, literalmente me arreganhei para ele entrar.
Meu pai ao ver que eu estava agora cedendo a luxúria dele, acelerou ainda mais as bombadas.
Ele ofegante disse:
– Se entrega Pedrinho, se entrega pro seu pai!
E logo em seguida ele me beijou metendo a língua toda na minha boca de novo.
No meio daquele beijo ele mordeu meu lábio inferior com força, o corpo de papai ficou rijo, o pau dele entrou o máximo que podia em mim, e sua respiração estava muito rápida, o seu suor escorria em mim me ensopando.
Foi então que senti aquele imenso calor dentro de mim, era o esperma de papai que estava me preenchendo por dentro.
Papai estava gozando dentro de mim.
Era muito sêmen, muito mesmo pois eu sentia como se alcançasse meu intestino e até meus órgãos internos mais distantes.
Papai então apoiou sua testa na minha. Eu chamei por ele:
– Papai…
Ele respondeu:
– Que foi?
Eu falei:
– Eu te amo…
Ele abriu um largo sorriso e disse:
– Eu também meu bebê… Eu também…
(Continua)