Chantagiei, corrompi e estuprei minha irmãzinha 3

Gostaria de deixa claro que esse conto não é meu e sim de um cara que usava o nome anônimo de Leonardo, eu não falei isso nos contos anteriores pois pretendia falar, no último conto mas, devido alguns cimenteiras eu me adiantei.Enfim o conto é real a prova é que eu recebi as fotos mas, como faz 7 anos eu as perdi.
Mamãe agora aprendeu a pedir pra eu lhe massagear sempre que esta tensa. Uma vez ela chegou em casa reclamando de seu trabalho e estava uma pilha de tensa. Ela quando me viu disse:

-Leozinho ! Faz uma massagem daquelas pra mamãe ?

– Claro mãe ! Coloque uma roupinha apropriada que te dou.

Ela foi pro quarto, se despiu, tomou um banho e me chamou. Quando entrei no quarto, tive que fazer forca para não dar bandeira nem pular em cima. Mamãe estava de bruços só de calcinha com os braços cruzados sob a cabeça.

– Vem Leozinho.

Peguei o frasco de óleo, despejei um pouco em suas costas e comecei a massagear suas costas, sua nuca, mas não vendo a hora de chegar em suas pernas e sua bundona. Eu apertava com força, acariciava forte, descia ate a cintura e subia.

– Leozinho… Você podia ficar rico com essas mãos !

Não era possível que mamãe não percebia que aquelas mãos maravilhosas como ela dizia, era mãos de tesão ! E meu pau já estava esplodindo de short. A caucinha que ela vestia era bem pequena e na lateral só tinha uma tirinha. Agora eu massageava suas coxas e como já falei o corpo de mamãe se parece com o da Ana e eu já estava com vontade de ir na Ana já que não tinha como comer aquela bunda estrondosa ! Que coxas mais grossas e firmes eu estava acariciando. Eu apertava bem e corrias para o meio das pernas subindo quase ate encostar em sua xota. Ela tinha que esta sentindo tesão, e era bom eu já ir plantando essa idéia na cabeça dela bem de leve, pois não sei quanto tempo vou agüentar. Subi para sua bunda apertando bem e eu já começava a ficar zonzo. Eu não parava de olhar aquele rego carnudo e aquele xota buchudinha que eu um dia sair e agora estava querendo voltar por ela. No melhor da festa mamãe disse que já chegava e me pedindo para sair do quarto e fechar a porta. Sera que ela ia se masturbar ? So sabia que a Ana no outro dia cedo é que ia pagar o pato. Dito e feito. No outro dia acordei bem cedo e permaneci em minha cama ouvindo todos os movimentos rotineiros da casa. Eu embaixo das cobertas eu já me masturbava esperando a hora H. Eu batia punheta bem gostosa, suando e ficando impaciente. Então escuto a porta de casa bater. Era meus pais indo trabalhar e eu já escutava o barulho do chuveiro de Ana. Então com uma certa fúria me levantei e fui direto para lá. As portas dos quartos por determinação de papai não tinham chaves o que me fazia entrar na maior facilidade. Entrei e fui direto ao banheiro dela que como sempre estava destrancada. Ao entrar no banheiro Ana tomou um tremendo susto E ela estava lá. Com o corpo e cabelos molhados com os olhos em pânico olhando pra mim já sabendo que ia passar por mãos pedaços. Olhando em seus olhos eu tirei meu pijama. Ana olhou por alguns instantes pra meu pau e com uma carinha de choro balançava a cabeça negativamente.

– Leo por favor não !! Você tem que parar com isso !! Saia daqui !

Me aproximei dela agarrando-a tentando dar um beijo. Ela lutava contra, me empurrava brinquei um pouco com ela, mas minha paciência se esgotou. Pegeia pelos cabelos, olheia nos olhos firme fazendo ela entender que não estava afim de muita conversa e forcei para ela dar aquela famosa chupada. No qual ela se tocou que não adiantava tentar evitar e se agachou.

– Vá… chupe minha pica maninha gostosa…. Isso…

Enquanto ela chupava eu ameassava ela de comer a buceta dela. Ela já me chupava com gosto. Por que relutava então ? A vi fazer movimentos com os lábios pela lateral de meu cacete e depois abocanhava pela cabeça. Puxei ela pra cima e nos beijamos intensamente.

– Me da tua buceta maninha !!…

– Não…

– Pois eu vou comer assim mesmo…

– Não… faça daquele jeito pelo menos.

– Ok. Eu faço mais você vai ter que me implorar para eu te comer seu cuzinho e ficar pedindo mais e me mostrar o quanto esta gostando.

– Leo me deixe ir ! Pare com isso.

Nesse instante eu engrossei com ela e ela resolveu fazer meu jogo. Ela se virou de costas apoiou as mãos na parede impinou o seu bundão maravilhoso. Por mais que eu diga o quanto Ana é gostosa nunca vou descrever realmente. Depois desses fatos, já bati muitas fotos de Ana. Já fiz ela fazer muitas poses pra mim e quem quizer conferir eu mando uma foto dela de costas pra vocês me entenderem. As fotos dela eu as coloquei em um site de amadores com o reosto desfigurado, é lógico… Eu a baixei e comecei a mordicar sua bunda, abraçando suas coxas, levando minha língua entre seu rego e enfiando ela no cuzinho. A bunda parecia engolir toda minha cara. É muita carne pra uma criança só. Ela começou a rebolar. Que sensação maravilhosa de ter a ilusão de que ela estava conivente com aquilo.

– Você quer dizer alguma coisa Ana ?

– Sim Leo… Quero que você coma minha bunda… Vem… Enfia logo…

Com esse convite subi mordicando suas costas alisando sua barriguinha, cintirinha e fiquei nos peitões. Dessa vez não tinha creme pra lubrificar e não estava com paciência para ir buscar. Dei uma forte cuspida na cabeça do pau, segurei as duas bandas da sua bunda, haja carne !! separei forçando para os lados com tanta força que ela reclamou da dor.

– Dor você ainda vai sentir !!

– Cuidado !!!

Encostei a cabeçona na entrada do sue cuzinho e comecei a forçar com um vai e vem bem de leve, mas cada precionada que eu dava, minha ferramenta entrava mais um pouquinho.

– Mais devagar… com aquele creme é menos doloroso…. Passa o creme… passa… AI !!! ai… ai…

– Quietinha meu amor… a dor já vai passar e você vai querer o resto todo dentro de você… PEÇA !!!

– Eu quero sim todinho dentro de mim… vai… mas coloca devagarzinho pra não doer tanto…

As minha pequenas estocadas estava ficando cada vez mais profundas e o rossar de meu pau em sua carne estava delicioso, pois sua bunda como já falei e não canso é muito carnuda.

– Vai… goza meu irmão… goza na bunda de sua irmã…. AI !!! AI !!! GOZA !!!!

– Calma maninha. Meu pau não entrou nem a metade ainda… rebola essa bundona pra seu cu aceitar mais minha rola…

Eu estava alucinado e a cada estocada meu cacete se enterrava nela. Ela estava com o corpo embaixo d’agua e quando ela erguia a cabeça com a dor e prazer que estava sentindo via seu rosto escorrer o jato de água que recebia.

– Goza logo Leo não estou agüentado mais… ou então passa meu creme…

– Ta bom. Vamos pra sua cama.

Saquei meu pau bem de leve de seu rabo e enxuguei seu corpo com a toalha contemplando seu corpo. Em seguida segurei-a pela mão e quase que puxei-a em direção a sua cama. Chegando lá mudei a direção e fui pra poltrona de seu quarto, fazendo ela se ajoelhar onde agente se senta, encostando suas coxas onde agente encosta as costas e seu ventre onde colocamos a cabeça, ou seja, encurralada, ela conformada com seu destino ficou apontando seu maravilhoso trazeiro pra mim. Cheguei perto dela e comecei a roçar a cabeça de meu pau na entrada de sua vagina. Ela protestou na hora.

– Calma maninha… só estou querendo te exitar um pouco pra você curtir também.

– Não quero… lambuza logo seu pau e acaba logo com isso… Enfie na minha bunda !

Enquanto roçava ainda em sua xota, peguei o famoso frasco de óleo e despejei com ambudancia em cima de séu cuzinho encharcando também meu pau e sua bucetinha. Em seguida segurei-a pelas ancas e comecei a forçar a cabeça na entradinha de sua bucetinha.

– Leo… Não foi isso que combinamos… Coloca na minha bunda, vai…

Senti então a cabeça entrar um pouco e senti uma especie de película protetora. Comecei a bombar na entradinha segurando-a pelas ancas e precionando ela contra a poltrona pra não ter chance de escapar.

– Não faz assim!Sou virgem e não quero perder com você! Enfia no meu cu… Por favor… quero te sentir me rasgando por trás…

– Calma… seu cuzinho pode esperar um pouquinho…

Forcei com mais determinação e sentir aquela película romper. Seu lacre acaba de ser rompido. Ela começou a gritar de dor e protesto e a chorar. Meu pau a cada estocada ia entrando e abrindo um novo caminho. Eu fazia bem devagar e carinhosamente. Dessa vez queria que ela curtisse comigo, mas a idéia e o seu protesto era muito forte para se concentrar na quela maravilhosa foda.

– Leo ! Pare por ai ! Ai ! AI !! Olhe o que você esta fazendo !! Você esta me deflorando !!!

Ai fiquei alucinado outra vez e aumentei o ritimo e socando mais pra dentro. Nem ouvia mais seus apelos nem o que ela dizia. Eu queria era aproveitar aquele momento ate o fim, enquanto que meu pau entrava e saia. Soltei uma das mãos de sua anca e segurei-a pelos cabelos puxando pra ver seu rosto. A espressão que vi, alem de um rosto cheio de lagrimas, foi de rendição como se fosse o jeito esperar que eu terminasse o ato. Meu tesão estava em alta, eu puxava quase ate fora e socava ate o saco bater em suas pernas. Eu pensava no corpo de mamãe também, pois, foi ela que me despertou a sacramentar de uma vez minha irmã.

– Delicia manhinha… Você é maravilhosa e agora é minha pra sempre… Sua putinha !!

Minhas mãos apertava sua cinturinha, descia pelas laterais de suas coxas, apertava sua bunda e metia, metia e metia…

– Balança um pouco Aninha… Você já deve estar gostando…

– Vou balançar sim, mas em troca você não goze dentro de mim…

E com a face cheia de lagrimas ela começou a rebolar e a vir pra trás também. Ana agora Rebolava com minha rola dentro de sua buceta. Ela com um suspiro desabafou

– Que coisa louca… Goza Leo… vai…

Aquilo tudo era demais pra mim e quando senti que o gozo estava perto, saquei minha rola que estava ensaguentada, despejei mais óleo em cima dela, segurei-a pelas ancas outra vez, mirei a entrada de seu cuzinho, encostei e entrei ate o fim. O urro que ela deu levantando o corpo com a boca aberta me assustou um pouco mais era isso mesmo que eu queria ver. Meu prazer sempre foi maior quando a via sub-julgada, indefesa, perdia, sofrendo com êxtase.

– Por que tem que ser assim ? Quer me matar ? Acabe logo com isso… enfia tudo… goza… seu puto !

E com uma acelerada nas estocadas que me fizeram revirar os olhos senti o gozo vindo e dei a terceira melhor gozada de minha vida. Eu gozava e parecia quere ficar lá. Eu urrava e socava com bem força enquanto Ana sentia meu liquido quente dentro dela esperava o final.

– Pronto Léo… Chega…

Terminei de gozar e fiquei lá dentro um pouco mais enquanto puxava seus cabelos para que ela me beijasse. Dei um beijo alucinante e demorado. Ela agora oferecia sua língua para que eu a chupasse. Sentia meu pau ainda dentro de seu cu tomar forma outra vez, e comecei a bombar outra vez. Chupando sua língua e com nova ereção metendo no seu cu. Que delicia. Eu não soltava nem seu corpo nem sua boca. Bombei por mais uns cinco minutos, mas o êxtase de sues lábios carnudos me fez sentir que um novo gozo se aproximava. Parei de beija-la, saquei meu pau de seu cu bem de leve e a fiz sentar na poutrona.

Apoiei meus joelhos nos braços da poltrona e comecei a bater punheta bem pertinho de seu rosto. Com a outra mão segurei-a pelos cabelos e troce seus lábios pra bem pertinho de minha pica.

– Abre a boca e ponha a lingüinha pra fora que vou exporrar em tudo…

Ela meio desconfiada, entre abriu os lábios e colocou a ponta da linguinha pra fora olhando pra mim e pro meu pau. Não deu outra. Apesar de ser a segunda vez, os jatos foram fortes em sua face, em sua boca, no que fez ela fazer uma cara de nojo. Enquato gozava espelhava com a própria rola em seua rosto, passei em seus peitos e seua lábios que agora estavam cerrados, mas como seus lábios carnudos foi maravilhoso brincar mais um pouco neles. , tinha esperma pro corpo todo.Juro que perdi as forças e cai no chão do lado da cama. Como sempre ela ela me mandou sair de seu quarto e não falar mais com ela. Nesse dia ela não foi pra aula. Ficou em casa a manha toda trancada em seu quarto. Achei melhor sair e só voltar a noite. No jantar ela estava calada sem querer muita conversa apesar das brincadeiras de meu pai. Meus olhos hora ameaçava Ana, hora mirava mamãe deliciosa chupando um osso de galinha. Isso não vai ter fim…