O patrão da mamãe

O minha relação com o filho da vizinha que tinha tirado o meu cabaço, já estava sem graça. Apesar dos recém completados 13 anos, eu não era mais inocente. O meu professor de matemática, aproveitou isso, e todo o final de aula, com lições extracurriculares.

Mas a nossa alegria não durou muito tempo. Durante uma de nossas fugidinhas, alguém contou pra alguém, que contou pra minha mãe que me viu entrando no carro do professor, no final de uma aula.
Minha mãe ficou muito receosa, apesar de eu dizer que foi apenas uma carona, ela dizia não confiar nesses professores, chorou muito, dizia que tinha medo de alguém me estuprar, se aproveitar de mim.
Depois disso ela passou a ir me buscar e me levar na escola. Todos os dias. Depois da aula de matemática, a gente trancava a sala, mas só dava tempo de dar uns amassos e uma chupadinha.
Eu já estava subindo pelas paredes. A vigilância dos meus pais tinha aumentado até em casa. E com essa história eu tinha perdido o meu lance depois do toque de recolher. Depois que a história dá carona se espalhou, ele não voltou a entrar no meu quarto a noite. Então nem com esse alívio eu não podia contar.
Como eu já relatei em outros contos, minha mãe é enfermeira, e na época ela fazia uns trabalhos por fora cuidando de idosos, pra aumentar a renda de casa.
Numa dessas "empreitadas" dela, ela me levou junto, pois não confiava em me deixar sozinha em casa.
Ela estava cuidando de uma senhora de 98 anos, então ela tinha que ficar durante o dia, ajudando com as necessidades fisiológicas e dando comida e banho na senhora.
Como eu não podia ir muito longe, ficava ao redor delas, ouvindo as histórias dá velhinha, que não iria viver muito tempo. Essa senhora, a Dona Aida, era de uma família de grande renome, tinha se casado a primeira vez com um dono de terras, que não deixara herdeiros, então ela herdou fazendas de fumo e leite aos 19 anos, e o segundo casamento com o dono de uma construtora, só aumentou a fortuna dela. Esse segundo casamento lhe presenteou com 5 filhos. Mas apenas 2 ainda estavam vivos, o mais novo tinha 56, Gregório, quem administra a construtora e a rede de materiais de construção. E a filha mais velha, a Dona Adail, de 62 anos, que cuidava da mãe e das terras da familia.
Dona Aida apesar de já estar na finaleira, gostava muito de conversar, e era muito falante, principalmente quando se tratava dos filhos. Ela falava muito dos 3 filhos mais velhos, que já eram falecidos. Mas não deixava os vivos de fora da conversa.
Adail, nunca se casou, estudou administração, engenharia e direito, e sempre foi apaixonada pelos estudos, dizia a mãe dela que não tinha espaço pra romance na vida dá filha. Já minha mãe dizia que na verdade ela não se casou pq ela já tinha encontrado o amor no coração de outra moça, e não estavam juntas por causa das famílias.
Já Gregório, era o xodó da mãe. O filho caçula, o temporão, como chamava dona Aida. Ele tinha se casado 2 vezes, mas não quisera filhos na época, pois, como a mãe dele contava, ele era extremamente namorador, mesmo casado, e com a família sendo tão conhecida, ele assim como os irmãos, sempre foram instruídos a tomar cuidados extras com possíveis golpistas. Por esse motivo ele se tornou receoso com relação a relacionamentos, e só se envolvia em relações de curta duração depois dos 30.
Gregório quase nunca vinha na casa dá mãe, talvez uma ou duas vezes por mês, diferente da Dona Adail, que não ficava um dia sem ver a mãe. Até ela ter um AVC. Ninguém esperava que a sempre disposta, dona Adail, passasse por isso. Ela se alimentava bem, praticava exercícios, mas um dia, estava na mesa tomando café da manhã com a mãe, e desmaiou, quando nós chegamos para o turno dá minha mãe, a ambulância estava saindo, Gregório estava em pé no portão, com a feição de alguém que acabara de perder o chão.
-Bom dia Seu Gregório, o que aconteceu com a dona Aida?
Minha mãe perguntou, já imaginando o que todos esperavam
-Bom dia dona Bete, não foi a minha mãe não. Foi a Adail. Elas estavam tomando café, e do nada a mãe disse que ela caiu. Eu estava esperando a senhora chegar, pra ficar com a mãe, pra eu ir pro hospital ver a minha irmã.
Ele respondeu nervoso tentando segurar o choro.
Nós ficamos sozinhas com a dona Aida, até meio dia, quando Gregório chegou, mais abatidos do que eu já tinha visto.
-Ela não aguentou. O médico disse que foi AVC.
Ele disse quando chegou. Minha mãe abraçou ele dando os pesames
-Não falem nada pra mãe por enquanto.
Ele pediu com medo que aquilo piorasse a situação dá mãe.
E como de fato, realmente piorou. Com os preparativos para velório e enterro o próprio Gregório não teve coragem de esconder o fato dá mãe. Isso fez com que dona Aida ficasse mais retraída, menos falante, mais esquecida e até distraída.
Sem a dona Adail, não tinha mais quem fizesse as compras da casa, ou cuidasse dá limpeza dá mesma. Então minha mãe negociou um salário, para que eu ajudasse com essas pequenas coisas, ir no mercado, fazer comida, limpeza básica, coisas simples que com um pouco de instrução eu consegui desempenhar facilmente. Gregório também teve que se adaptar, e passou a morar na casa dá mãe, pra fiscalizar os cuidados com ela de perto. Isso nós aproximou muito, já que ele gostava de acompanhar a compra e preparação de alimentos, mas como não tinha muito tempo, ele me pedia pra relatar no final do dia tudo que a mãe dele comeu, e o que eu tinha que comprar. É aqui que começa a parte sexual dá nossa história.
Nos finais de semana, como eu não tinha aulas, a minha mãe aproveitava pra fazer um turno extra. Nós íamos as 7 pra dar uma folga pras meninas do turno das 19 as 7 dá manhã. E como a minha mãe dava conta do trabalho sozinha, não era preciso contratar uma pessoa para aquelas horas do dia.
Nos finais de semana era quando a gente fazia as compras da casa já que o Gregório tirava os finais de semana de folga.
Num desses dias de compras pra casa ele me acompanhou. Estava quente, e úmido por causa da primavera, então eu estava com uma blusa de alcinhas branca e uma saia curta. Percebi coisas que eu já tinha notado desde que a nossa convivência tinha se tornado mais ampla.
Na parte dos doces e besteiras do mercado eu me lembrei que dona Aida adorava chocolate
– Seu Gregório, a gente pode levar uma barra desse chocolate que a dona Aida gosta?
Dona Adail deixava a mãe comer chocolate em pequenas quantidades uma vez por dia.
– Se não for fazer mal pra ela, claro pequena. Mas você não precisa me chamar de ‘seu Gregório’, pode me chamar de Greg.
Só quem chamava ele de ‘Greg’ eram a mãe e a irmã dele, isso me surpreendeu pois ele nunca fui de muita intimidade com os empregados.
Já no carro, depois de guarda as compras no porta malas, ele me encaminhou pra porta do carona com a mão na minha lombar, um pouco acima dá minha cintura, abriu a porta pra mim e nosso contato terminou ali. Ele era sempre cuidadoso comigo, não me deixava carregar as compras, e sempre me dava alguma besteirinha.
Aquele dia ele me deu um pacote de pirulitos ?. E nisso eu percebi a mudança. Naquele dia, as coisas mudaram. Depois de almoçar e escovar os dentes eu ia fazer as tarefas da escola. Eu gostava de deitar no sofá da Sala de frente a TV pra fazer minhas tarefas. Então eu estava deitada de bruços respondendo os exercícios e chupando meu pirulito, bem a vontade, quando escuto um pigarro às minhas costas. Virei a cabeça para ver quem era
– Então, o que você tá fazendo aí sozinha pequena?
Ele sempre me chamava assim, mas naquele momento parecia que ele acariciava a palavra ao pronunciar.
– É que eu já terminei as minhas tarefas, então eu tô fazendo as tarefas do colégio.
Eu tirei o pirulito da boca dando uma última chupada pra responder.
– Hmm…
Ele respondeu, olhando fixamente pra minha boca
– O senhor precisa de alguma coisa?
Eu perguntei fingindo não perceber o jeito como ele me comia com o olhar. Fazia tanto tempo que eu não tinha um contato desse tipo com homens, pq a minha mãe não me deixava em paz. Mas ela nunca desconfiaria de alguém como o Gregório.
– Você…
Ele respondeu distraído, levando o olhar para as minhas coxas e bumbum empinado por baixo dá saia soltinha, que ficava subindo quando eu estava deitada.
– O quê?
Eu respondi fingindo inocência, e voltando a dançar a bola do pirulito pela minha boca e lábios, bem inocentemente.
Ele pigarreou, "coçou" o saco disfarçadamente e reformulou a resposta.
– Você… Você ahn não precisa me chamar de senhor, apenas Greg ou Gregório está bom, ah, você não precisa de ajuda?
Ele pigarreou novamente, visivelmente desconfortável. Eu me virei de barriga pra cima, fazendo a minha saia subir até aparecer a minha calçinha branca de rendinhas, me sentei e ajeitei a saia fingindo não perceber o olhar dela pra minha calçinha.
– Claro, eu sou péssima em matemática… Gregório.?
Eu menti, dando espaço pra ele se sentar do meu lado.
Mostrei pra ele o que eu "não tinha entendido" e ele foi me explicando, mas se distraia toda a vez que eu chupava o pirulito.
Ele explicou bem, pra alguém tão "distraído", mas ele é contador, então já era de se esperar.
No final ele me ajudou com as tarefas de matemática, eu guardei o caderno e ele me convidou pra assistir um filme com ele, que ele estava vindo assistir um DVD na sala quando me encontrou estudando, e queria saber se eu lhe faria companhia. Eu aceitei de imediato. Ele foi procurar um DVD pra gente assistir e eu fui preparar pipoca e suco. Quando voltei estava rodando beleza americana, um filme meio drama romântico ele estava sentado no sofá de 2 lugares, eu sentei do lado dele com a pipoca no meu colo dobrei a minha perna por baixo da outra.
A tarde era quando a minha mãe dava banho e lia para a dona Aida, então nós tínhamos até às 17 horas pra assistir o filme. Já tinha rodado meia hora de filme e acabou a pipoca, eu coloquei a bacia de lado, o Gregório estava distraído com o filme, levou a mão à minha coxa, retirando assim que percebeu que a pipoca não estava mais ali
– A pipoca acabou
Eu falei gentilmente, ele pousou a mão na própria coxa e ficou tenso. Não parecia distraído com o filme, ficava apenas olhando pra tela e cada vez que eu mexia ele roçava a mão na virilha, com a pouca luz que passava através da cortina, eu podia ver um volume na calça social que ele usava. Eu dobrei minhas pernas embaixo de mim e fiquei de ladinho meio deitada, com a bunda virada pra ele. Abri outro pirulito do pacote que ele me deu e comecei a chupar fazendo o pirulito entrar e sair dá minha boca pequena e carnuda. Ele olhava de esguelha e eu mexia fazendo a saia subir. Ele disfarçadamente deixou a mão cair sobre o meu pé esquerdo. Ele fingia estar distraído, e acariciava o meu tornozelo. Eu fingi que pegava no sono pra escorregar o meu pé até a virilha dele, de olhos fechados eu ouvi ele gemer baixinho, eu sentia o pau dele duro, quente e pulsando contra a sola do meu pé, a mão esquerda dele acariciava a minha panturrilha e a direita repousava sobre o meu pé esquerdo que estava solto sobre o pau dele, apertei um pouquinho o pau dele, ele gemeu novamente, ele se mexia como que para esfregar o pau meu pé, eu sentia o olhar dele sobre mim. Apertei uma segunda vez e senti ele pulsar mais forte, e ele gemeu abafado. Quando eu apertei pela terceira vez ele abafou um gemido gutural, profundo e eu senti a umidade atravessar a calça dele até chegar na minha pele. Eu senti o calor dá porra dele na sola do meu pé, sentia a minha buceta pingando. Ele se levantou e eu "acordei".
– O quê aconteceu? Acho que peguei no sono.
Falei inocentemente. Ele se retirou dizendo que ia ao banheiro. Pausei o filme e fui preparar mais pipoca. Me sentei novamente na mesma posição e esperei. Ele demorou uns 15 minutos pra voltar. Ele voltou com uma calça de ginástica, solta, e parecia mais "controlado", o volume no meio das pernas tinha diminuído. Ele sentiu novamente do meu lado, mas mais afastado e inclinado pro lado dele no sofá e botou a bacia de pipoca entre a gente. Eu mudei de posição ficando de encostada de lado nas costas do sofá, deixando as minhas pernas se abrirem na direção dele. Ele suspirava e dava umas olhadas de canto e novamente eu via o volume crescer entre as pernas dele. O filme acabou, eu tentei conversar um pouco com ele sobre o filme, mas nenhum de nós tinha prestado atenção na maior parte do filme. Ele não parecia estar a vontade para conversar. Então ele calçou um tênis de corrida que ele deixava na porta pegou as chaves do carro e saiu. Retornou só quando estava na hora da minha mãe trocar de turno com uma das enfermeiras da noite.
– Já estão indo? Eu me distrai na academia, não deu tempo de chegar pró jantar, a mãe comeu?
Ele perguntou pra minha mãe
– Sim senhor, a dona Aida comeu e já tomou banho, ela está assistindo TV. O seu jantar eu deixei no forno. Boa noite
– Obrigado Dona Bete, boa noite.
Nós saímos. Eu me masturbei a noite toda fantasiado a transa com aquele velho. Eu planejei tudo o que eu tinha que fazer, "se a minha mãe me pegar eu tô morta".
Domingo a minha mãe não ia trabalhar, então nós só voltamos a casa da Dona Aida na segunda. Bom, minha mãe voltou de manhã e foi me buscar na aula, meio dia, me levando pra casa da Dona Aida, que ficava a uns 3 quarteirões da escola. Quando nós chegamos o Gregório estava dando comida pra mãe dele. Nós almoçamos e seguimos com a nossa rotina. Minha mãe terminou de dar o almoço pra dona Aida, eu fui lavar a louça, e Gregório foi pra sala assistir TV.
Eu estava terminando de secar a louça quando ele perguntou da entrada da cozinha
– Você quer ajuda pequena?
A voz ronronando até o meu ouvido dando voltas nos meus sentidos.
– Não precisa, eu já tô terminando
Eu continuei de costas pra ele, novamente de saia, dessa vez uma mais curta, eu me apoiava em uma perna e na outra, rebolando "involuntariamente" o bumbum.
Comecei a guardar as travessas, que ficavam na última prateleira do aéreo, me estiquei fingindo que não conseguia alcançar.
– Deixa que eu guardo pra você.
Ele se colocou contra as minhas costas, pegando a travessa de vidro dá minha mão, e colocando na última prateleira, eu sentia o pau dele duro contra o meu bumbum. Eu entreguei outra travessa, que ele colocou lá e novamente eu senti o pau roçando a minha bunda. Ele suspirou.
– Já é uma hora, eu tenho que ir pró escritório pra não pegar trânsito.
Eu soltei um "Hmm" meio triste, ele se afastou, pegando as chaves do carro e indo embora pró escritório.
A minha buceta ficou pulsando e pingando a tarde toda "será que ele tá de pau duro no escritório pensando em mim?".
Eu tinha que me controlar. A vontade de me jogar no colo dele e cavalgar aquela jeba com mais que o dobro dá minha idade me deixava alucinada de tesão.
Eu preparei o jantar, enquanto que a minha mãe estava dando banho na dona Aida, quando ele chegou pela porta da cozinha.
Eu estava fazendo arroz integral com legumes ao vapor pra dona Aida e duas lasanhas prontas no forno, pra gente.
Ele foi em direção a sala, mas pra isso ele precisava passar por mim, nesse momento eu me abaixei pra olhar a lasanha no forno e empinei bem o bumbum pra esbarrar nele quando ele passasse. Ele esbarrou a mão na minha coxa e buceta. Mordi o lábio pra conter o gemido. Ele foi em direção ao quarto dele eu pude ouvir o barulho do chuveiro correndo.
A lasanha estava pronta. Desliguei o forno, e as bocas do fogão. Tapei tudo, peguei as roupas dele que eu tinha acabado de recolher da lavanderia.
Entrei sei bater e me abaixei pra botar as roupas na gaveta do closed, ele saiu de toalha do banheiro, e me deu uma bronca constrangido
– Poxa pequena, nem te ouvi entrar.
– Desculpa seu Gregório, eu bati, achei que o senhor tinha escutado
– Já disse pra esquecer esse senhor. Tudo bem eu não ouvi você bater, a culpa é minha.
– Você quer comer?
Eu perguntei me insinuando
– Claro…
Ele falou olhando o meu corpo de cima a baixo
– pois é, a comida tá pronta
Falei saindo roçando o meu braço na barriga dele.
Fui pra cozinha coloquei as travessas sobre a mesa dá sala de jantar. Minha mãe já estava sentada ao lado da Dona Aida na mesa redonda.
Jantamos, minha mãe levou a dona Aida pra se limpar pra dormir, eu peguei minha bolsa e levei até o carro que a minha mãe estacionava ao lado do carro do patrão. Voltei a casa, e me sentei na sala ao lado dele para assistir TV. Ele ficou tenso. Não falamos nada. Apenas olhavamos pra tela.
Minha mãe botou dona Aida na cama e foi se despedir do Gregório e me chamar pra ir.
O resto dá semana eu passei assim, me insinuando e arrumando qualquer pretexto pra ficar perto do pau dele.
Como a gente ia dia sim dia não, domingo era dia que a mãe ficava com a dona Aida. Nós chegamos faltando 10 minutos pras 7 da manhã. A velhinha ainda não tinha acordado. Então a minha mãe ia organizar as coisas do café da manhã. Gregório caminhava nos domingos de manhã, ia até a padaria, comprar pão doce integral que a dona Aida gostava.
Ele chegou umas 7:20, com brioches, rosquinhas e pães doces.
– Bom dia pequena
Ele falou indo para sala de jantar. Botou as sacolas sobre a mesa e foi pra suíte pra se lavar.
Eu fiz um café expresso na máquina. Minha mãe veio empurrando a cadeira de rodas da dona Aida. Eu servi o café pra ela com leite frio, Gregório voltou, de banho tomado vestido com um calção de futebol e uma camiseta.
Tomamos nosso café. Dona Aida não falava muito desde a morte da única filha mulher que lhe sobrara. Gregório estava tenso e acho que era por minha culpa, já que ele estava sentado do meu lado. E a minha mãe não falava muito quando estava trabalhando e principalmente por respeito ao luto da Dona Aida.
Eu já tinha tentado me jogar pra cima de Gregório de todo o jeito, mas parecia que ele tinha medo. Não sem motivo, já que se não fosse recíproco dá minha parte, ele poderia acabar preso e com uma fama péssima. Então eu decidi levar as minhas investidas para outro nível.
Eu estava tomando meu café, e resolvi que essa era a hora perfeita. Desci a mão esquerda e repousei ela sobre a coxa dele. Ele travou e ficou tenso. Pareceu engasgar com o café. Acariciei a coxa dele enquanto tomada meu café, sem que ninguém além dele percebesse.
Resolvi arriscar esbarrar um dedinho no pau dele, ele continuou tomando café. Olhava de canto de olho pra mim e eu olhava para o meu café.
Peguei um brioche recheado de creme de baunilha e comi vagarosamente deixando o creme lambuzar meus lábios, olhando de esguelha pra ele, que pegou a minha mão e levou para o encontro com o membro dele. O meu grelo pulsava, e roçava na minha calçinha, a renda estava empapada.
Finalmente a minha mãe terminou de dar café a dona Aida e tomou o dela, e levou ela para o quarto, agora elas leriam até meio dia. E eu teria até lá com o Gregório.
Elas entraram no quarto e ele se levantou e me levou pró escritório dele. Era a prova de som pq ele não gostava de barulho quando trazia trabalho pra casa.
Ele foi atrás de mim, me empurrando contra a porta aberta, entramos, ele fechou a porta com chave.
– Aah sua safadinha. Eu nunca gostei de mulheres muito novas, mas você tá me deixando louco.
Ele falou as palavras como um rosnado, meio animal, agarrando a minha cintura e apertando os dedos, descendo a mão pela minha coxa e subindo por baixo dá minha saia azul.
– Como que eu tava te deixando louco? Me mostra
Eu falei me virando pra ele guiando as mãos dele pelos meus peitinhos em fase de crescimento. Ele beliscou meus mamilos e agarrou a minha bunda, sentando comigo no cola na poltrona em frente a mesa de trabalho de carvalho, ele agarrou meus cabelos e me puxou pra um beijo. Quente, molhado, com sabor de café, e cheio de chupões e mordidas. Eu rebolava no colo do meu patrãzinho.
Ele tirou a minha camisa de botões e desceu a boca pelo meu pescoço, beijando até chegar nos biquinhos do meu peito. Ele mamou me deixando pingando.
Ele arrancou a minha saia e me deitou sobre a mesa tirou o pau pra fora. Devia ter uns 20 cm, muito grande, vermelho. Cheio de veias pulsando, depilado.
Ele posicionou o cacete na minha entrada. E forçou pra dentro com cuidado e muita dificuldade. Doía como da primeira vez. Acho que os meses sem ter um pau me comendo fez a minha buceta se apertar novamente, tornando a penetração dolorosa.
Eu já estava sem ar, lágrimas escorriam pelo lado do meu rosto. Parecia que eu estava perdendo o cabaço de novo.
Ele tirava cuspia na entrada e voltava a enfiar socando cada vez mais pra dentro. Apertava os meus mamilos, deixando enrugadinhos de tesão. A minha buceta se babando toda fazia o pau escorregar mais facilmente pra dentro. Até que entrou tudo. Ele gemeu e respirou ofegante. Eu estava na posição de frango assado. Ele começou o entra e sai, agarrando nas minhas ancas. Socava lá no fundo me fazendo revirar os olhos. Cada vez ele socava mais forte, me fazendo retorcer de prazer, até não aguentar mais e gozar chorando pela xoxota. O líquido da minha buceta escorria pela minha bunda pingando no chão. Ele socava e gemia uns rosnados animalescos, até que ele gozou logo em seguida, me enchendo de porra.
Ele se sentou exausto e eu sentei no colo dele toda gozada e suada. Ele me abraçava com o rosto enterrado no meu pescoço.
Quando nós recuperamos ele puxou 200 reais e me fez jurar que nunca falaria sobre isso com ninguém

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