Meu pai me pegou dando a minha bundinha, e me comeu também

Meu nome é Fernanda mas gosto que me chamem de Fê. Apesar de eu ter apenas 1,53m e um peso de 45kgs, tenho um corpo bem proporcional ao meu tamanho de baixinha: bundinha cheia e durinha, seios médios e coxas roliças. Eu já estava com meus 19 anos e apesar de não ser nenhuma santinha; ainda era virgem.

Minha mãe viajou para os Estados Unidos pra visitar meus avós que estavam morando lá com uma das minhas tias. Meu pai (48 anos), que era gerente de departamento em uma firma saía de casa cedo e só voltava pra casa lá pelas 6:00hs ou 7:00hs da noite. Como a empregada ia embora depois das 4:00hs da tarde, comecei a aproveitar aquele tempo pra ficar com meu namoradinho dentro de casa.

O Rafael, meu namorado, no início ficou assustado quando pedi pra chupar seu pintinho que não passava dos 13cm duro. Em menos de uma semana eu já estava dando a bundinha pra ele… Depois, eu fazia ele ficar só passando o dedo na minha xoxota até eu gozar. Como eu tinha medo do meu pai chegar de repente, ficávamos na sala pra prestar atenção no barulho do portão automático se caso meu pai chegasse.

Pra facilitar, eu sempre ficava de minissaia, sem calcinha, blusas largas e sem sutiã para que o Rafael chupasse também meus peitinhos. Acho que meu pai começou a desconfiar de alguma coisa ao encontrar muitas vezes o Rafael em casa comigo… Meu pai nem sonhava que estávamos namorando; demonstrávamos ser apenas bons amigos.

Devia ser menos de 5:00hs da tarde, eu no sofá de quatro com o Rafael começando a enfiar na minha bundinha quando dei um pulo do sofá com a intenção de sumir das vistas do meu pai que, com cara de poucos amigos, estava parado no corredor… Ele tinha entrado discretamente pela porta da cozinha…

Só ouvi um berro enquanto o Rafael apavorado também caminhava pra porta da sala, tentando vestir sua roupa às pressas:
– Fernanda????? Venha aqui; agora!!!!! – ouvi meu pai gritar.
Eu que também pretendia sair pra rua, fiquei parada na porta, ajeitando minha saia. Meu pai veio e me segurou pelo braço:
– Onde já se viu isso, Fernanda? Você fazendo sexo com esse guri que ainda nem saiu das fraudas?

Meu mal foi querer encarar meu pai, que com sua enorme mão apertava meu braço: – Já sou adulta papai… Não estou fazendo nada diferente das outras meninas da minha idade.
Ele continuou me puxando em direção ao sofá.
– Então você está se achando dona do seu nariz; não é? Vou lhe ensinar que não é bem assim.

Acho que ele, sabendo que eu não tinha nada por baixo da saia, me puxou pra ficar deitada sobre suas pernas, suspendeu minha saia e sem dó nem piedade começou a bater na minha bunda.
– Aaaai! Aaaai! Pára, papai… Pára!
Recebi mais de vinte palmadas fortes da minha bunda, e quando ele me largou saí em disparada pro meu quarto, me jogando de bruços sobre a cama.

Eu chorava desesperada, quando senti uma mão sobre minha bunda, que estava toda de fora:
– Perdão, filha… Não devia ter batido em você!
Continuei chorando e ele fazendo carinho em volta das minhas nádegas:

– Fica aí que vou pegar uma pomada. – meu pai disse e saiu.

Parei de chorar imediatamente analisando que ele pretendia voltar ao meu quarto pra passar alguma coisa na minha bunda. Eu estava me levantando quando ele foi entrando novamente.
– Nada disso, Fê… Deita aí e deixa eu passar essa pomada em você.

Ainda com medo, me deitei e ele novamente, levantando minha saia, começou a passar suavemente sua mão suja com um gel no meu bumbum por vários minutos… Eu procurava só manter minhas pernas bem fechadas pra ele não ver minha xoxota. Antes dele sair do quarto ele me deu um beijo no rosto.

– Pronto, filha… Daqui a pouco você não vai estar sentindo mais nada.
Somente duas horas depois que fui colocar uma calcinha pra poder sair do quarto e ir até a cozinha comer alguma coisa. Ao passar pela sala, vi meu pai já de pijama assistindo TV.
– Vem cá, filha; vem!!! – meu pai disse.

Me aproximei, ainda com cara emburrada.
– E o bumbum, filha; como está?… Melhorou?
– Melhorou sim, papai!
Mas o pior foi quanto ele me fez virar de costas pra ele.
– Deixa eu ver se ainda está muito vermelho.

Não tive como impedir ele novamente de levantar minha saia e abaixar minha calcinha pra ficar olhando pra minha bundinha… Ele novamente já estava passando a mão em mim.
– Ainda está um pouco vermelha.
Fiquei rígida totalmente quando senti meu pai abrindo minhas nádegas e passando o dedo em meu ânus.

– Aquele garoto conseguiu te penetrar, filha?
– Ah, papai… Não queria mais falar sobre isso não.
Em seguida ele deu uma passada com o dedo na minha xoxota.
– E aqui?… Você também gosta de ser penetrada aqui na frente?
– Não, papai… Aí eu nunca deixei.

– Hummmmm… Então foi só na bundinha?
Muito nervosa respondi:
– Sim, só na bundinha, papai… Na frente ainda sou virgem.
Ele voltou a passar o dedo várias vezes na minha xoxota.
– Porque ainda não deixou aqui?

Minhas pernas tremiam, mas eu estava sentindo uma sensação tão gostosa que eu acho que virava até meus olhinhos.
– Não sei, papai…
– Mas você tem vontade, não tem?
– Muito, papai… Mas tenho medo.

Quando ele deu um beijo de cada lado da minha bunda e me fez ficar de frente, com ele ainda segurando minha saia pra cima, eu já estava totalmente sem um pingo de vergonha do meu pai. Quando eu disse que ia fazer um lanche e tomar um banho, veio o estranho pedido.
– Quando voltar pro seu quarto depois do banho, Fê, fica sem calcinha que eu vou lá daqui a pouco.

Fiz um lanche rápido e fui pro banho… Debaixo do chuveiro fiquei imaginando que ele devia querer passar mais pomada no meu bumbum. Joguei uma camisola sobre meu corpo nu e fui pro meu quarto esperando ele chegar pra passar a pomada. Quando o vi entrando no meu quarto segurando uma bisnaga, já fui ficando de bruços e suspendendo minha camisola (já bem safadinha).

Deixei até de me preocupar com parte da minha xoxota que devia estar aparecendo. Ele se sentou do meu lado e ficou passando a mão nas minhas nádegas… Achei estranho ele começar a passar o dedo sujo daquele creme bem sobre meu ânus e a enfiar a ponta do dedo. A sensação de ter o dedo do meu pai dentro do meu ânus foi indescritível…

Sem tirar o dedo do meu cuzinho, ele estava dando beijos no meu pescoço, na minha nuca e no meu rosto.
– Você sabe o que o papai vai fazer; não sabe?
– Hummm! Hummm! Não, papai… Não sei!
– Papai vai enfiar o pau bem aqui em você; igualzinho como aquele garoto estava fazendo.

Novamente meu corpo começou a tremer todo e eu sem conseguir ter noção direito do que ia acontecer.
– Mas, papai… Você vai fazer aquilo comigo?
Ele foi me puxando pela cintura pra que eu ficasse na posição de joelhos e apoiada com minhas mãos sobre a cama.
– Vai ser um segredinho só nosso filha… Se doer muito pede que o papai tira, ok?

Quando virei o rosto um pouco pra trás eu vi ele com o short abaixado e passando também aquela espécie de pomada na sua pica. Voltei a ficar assustada… Em comparação com os 13cm do Rafael, a piroca do meu pai parecia mais um tronco de madeira, mais ou menos uns 19cm e praticamente três vezes mais grosso.

Mas aquela pomada (na verdade era um gel anal) facilitou pra que logo entrasse aquela cabeça grossa e firme… Estiquei o pescoço e tive que travar meus dentes pra não gritar até ele conseguir colocar aquilo tudo dentro da minha bundinha… Lágrimas já escorriam dos meus olhos.

Mas aguentei firme, e quando ele começou o vai-e-vem fui esquecendo da dor pra só curtir o pauzão do meu paizinho me comendo, segurando minha cintura e batendo sua virilha na minha bunda a cada socada. Eu já tinha ficado satisfeita de sentir ele gozando dentro de mim; mas ele tirou seu pau de dentro da minha bundinha, mandou que eu fosse me lavar no banheiro e voltasse pra cama.

Devo ter demorado uns 10 minutos pra conseguir fazer sair aquela quantidade enorme de esperma de dentro do meu ânus. Voltei, e ele estava deitado na minha cama, totalmente sem roupa e com seu pinto duro novamente.
– Fica peladinha pra deitar aqui com o papai.
Fechei meus olhos, tirei a camisola e subi na cama, me esticando ao lado do meu pai.

Ele massageava um dos meus peitinhos com a mão e com a boca brincava de mamar e chupar o biquinho do outro.
– Quer que o papai faça você gozar também?
Enquanto ele mamava nos meus peitinhos, ele ficava esfregando aquele pauzão na minha coxa… Com isso, achei que ele ia querer meter na minha xoxotinha e não tive um pingo de medo.

– Você vai tirar minha virgindade, pai?
Ele foi descendo com a boca pela minha barriga.
– Não, filha… Isso eu não posso fazer.
Só fui entender quando ele enfiou o rosto entre minhas pernas e começou a lamber minha bucetinha… Senti algo difícil de explicar com palavras.

Era a primeira vez que alguém chupava a minha buceta; e o melhor ainda, era meu pai.
– Uuuuui! Uuuuui! Mais, papai; mais!…
Se não me engano, tive dois orgasmos seguidos antes dele me fazer ficar novamente de quatro e enterrar seu pau todo no meu rabinho, ainda todo ardido da primeira vez.

No dia seguinte fiquei ansiosa pra ele chegar logo em casa. Tomei meu banho, vesti uma minissaia frisada, calcinha rosa e blusa bastante decotada sem sutiã… Ao me olhar no espelho, eu estava parecendo uma menina com meus cabelos presos por uma fita também rosa.

Ele entrou jogando o paletó sobre a cadeira e tirando sua camisa, foi se sentando no sofá… Ele, me vendo parada no corredor disse:
– Vem cá, filha; vem!!!
Ele ficou me olhando de cima até em baixo e, quando eu cheguei perto dele, ele já foi passando as mãos nas minhas coxas e subindo as mãos, levantou minha saia.

– Você está deixando o papai taradão, filha… Esse seu corpinho é muito gostoso.
Ele falou isso e tirou minha calcinha e ficou passando o dedo na minha xoxota. – Que pena que você ainda é virgem; sou louco pra enfiar meu pau nessa sua bucetinha.

Minha vontade foi pedir pra que ele tirasse logo meu selinho com aquele pau duro que ele estava tirando pra fora da calça. Ele me puxou de um modo que fiquei de frente pra ele, ajoelhada sobre o sofá com minhas pernas abertas e com seu pau apontando pra minha xoxota… Ele terminou de abrir minha blusa e estava apalpando meus dois peitinhos.

– Esfrega sua bucetinha no pau do papai; esfrega! – meu pai disse todo safado.
Procurei caprichar na esfregação… Com uma das minhas mãos abrindo meus lábios vaginais comecei a esfregar de uma maneira tão provocativa, até ficar parada com a portinha da minha buceta bem sobre a cabeça de sua pica.

– Nossa filha; desse jeito você está judiando do papai. – ele disse cheio de tesão.
Reclinei meu corpo pra chegar meus peitinhos próximo da sua boca, e quando ele deu algumas mamadas voltei a esfregar minha bucetinha segurando seu pau.
– Enfia em mim papai, por favor… Quero que seja você a tirar minha virgindade.

– Oooh, filha… Oooooh! Isso é bom demais pra ser verdade.
Forcei minha bucetinha pra baixo e senti o pau dele quase entrando em mim, parecia que a cabeça da rôla já estava encaixada na minha entradinha, toda molhadinha e escorregadia… Eu é que fui ficando louca de tesão pra dar pro meu pai e, sem perceber, eu estava beijando sua boca como uma putinha qualquer.

– Mete, papai… Mete na minha bucetinha; Mete! – falei me tremendo toda, de tanto tesão que eu estava sentindo.
De repente, ele com suas mãos na minha cintura, me puxou forte pra baixo e socou seu pinto pra cima, me fazendo sentir como se minha bucetinha estivesse sendo dividida ao meio…

– Ahhhhhhhhhhhh!!! Que dor!!! – eu soltei um gritinho e me agarrei a ele. Ardeu um pouquinho e logo eu estava sentada no colo do meu pai, com todo seu pinto enfiado em mim. Ele continuava beijando minha boca.
– Pronto, filha; era isso que você queria?
– Aaai! Aaai! Meu deusssss, papai; acho que não sou mais virgem.

– Claro que não é mais, filha; Não se assuste, mas há um pouquinho de sangue saindo da sua bocetinha. É normal. – disse ele, com seu pau cravado dentro da minha xoxotinha apertadinha.
Fiquei um pouco apavorada, e ao tentar sair do seu colo; ele me segurou.

– Calma, filha… Agora você não precisa ficar mais preocupada.
Ele foi lentamente fazendo meu corpo reclinar sobre o sofá, e sem deixar seu pau sair de dentro da minha bucetinha, ele ficou deitado sobre meu corpo começando realmente a meter na minha buceta…

Eu gritava, chorava, ria e depois de várias socadas eu, mesmo com minha buceta sangrando, consegui ter um inesquecível orgasmo. Meu papai ainda ficou socando por mais uns dois minutos antes de tirar e sujar meus peitinhos com seu gozo. Já são mais de dois anos que ainda trepo com meu paizinho, apesar de estar namorando firme com um rapaz.