Brincando com os sobrinhos (REAL)

Olá. A história que vou contar aconteceu de verdade. Quero deixar claro que não forcei ou maltratei nenhum dos garotos e que os amo. Trocarei os nomes por segurança. Me chamo John, tenho 23 anos, 1,81 de altura e 72kg.
Desde pequeno, o meu sobrinho Lucas (hoje com 10 anos), sempre gostou de mim. Quando vinha visitar a casa dos meus pais, onde eu moro, grudava em mim e não largava mais. O seu irmão mais novo, Miguel(8 anos) seguiu o mesmo caminho.
Mesmo sem nenhuma intenção, quando eles ficavam no meu colo ou abraçados comigo eu simplesmente não tinha controle sobre meu pau. No final do dia, minha cueca estava toda melada de baba do tesão que os moleques me davam. Certo dia o Miguel apalpou sem querer meu pau duro por cima do short, depois que notou onde estava pegando, soltou meio assustado. Aquilo me deixou louco. Pouco antes dele ir embora, meio que sem pensar, enquanto jogávamos no celular, eu fechei o jogo e abri a galeria de fotos e mostrei fotos de mulheres peladas e umas de casais trepando. Ele ficou hipnotizado, com uma mão ele agarrou no meu braço e com a outra ele acariciava o pau. Eu falei diversas vezes para ele não contar pra ninguém. Ele ficou intrigado por um gif que mostrava claramente o pau entrando e saindo da buceta. Eu expliquei que aquilo era muito gostoso e um dia ele faria aquilo também.
Fiquei paranoico no dia seguinte. E se ele contasse para os pais? Só depois de uma semana eu vim relaxar.
Da segunda vez que eles vieram, o Lucas ficou na sala jogando no video game, e eu e Miguel ficamos no quarto no celular. Fiz a mesma coisa e entrei na galeria, agora com alguns vídeos e cartoons (shota) de meninos fazendo sexo. Estávamos deitados, encostados na cabeceira, ele entre meu braço direito, com o qual eu segurava o celular, sua cabecinha encostada entre meu ombro e meu peito. Segurei o cel com a mão esquerda e com a mão direita comecei a alisar o pau dele por cima da calça. E pra minha surpresa ele foi deixando. Meu coração estava a mil, eu sentia o cheiro doce do seu cabelo cacheado, a maciez da sua roupa de moletom e não me contive, sem cerimônia fui enfiando os dedos por dentro da calça e massageando por cima da cueca branca. O que eu não esperava era que ele fosse se ajeitar para facilitar minha mão entrar e menos ainda que seu pipizinho estivesse duro. Eu nem sabia que crianças tão pequenas tinha ereções dessa forma. Fiquei louco de tesão e curiosidade e meti a mão por dentro da cueca. Tremia de excitação e medo de alguém chegar. Seu pauzinho estava meio grudado no saquinho eu puxei ele e comecei a acariciar. Era maior do que eu pensava e pulsava com o meu toque. Fiz uma pausa quando ouvi um barulho. Depois de ver que não era nada, comecei a beijar a nuca dele. Dava para sentir a respiração dele mais pesada, o corpo relaxado. Levantei a blusa dele e beijei aquela barriga macia e branquinha e fui descendo até o pau. Continuava durasso, com o prepúcio sobrando para a frente. Eu abocanhei ele. Parei de novo com medo e retomei com a punheta mais tarde, ele começou a gemer baixinho. Falei pra ele ficar calmo, que no começo era meio estranho, ele não falava, só acenava com a cabeça. O moleque foi escorregando na cama, ficando cada vez mais leve e tranquilo, passou a perna esquerda por sobre a minha e ficou com as pernas mais abertas para mim. EU punhetei de vagar e depois rápido e perguntei como ele achava melhor, e ele acenou com a cabeça no rápido. Agarrei com os três dedos na cabecinha do pau e massageava girando rápido. Ele começou a ofegar e gemer alto. Seu corpo se contorcia, seus pezinhos com a meia do batman esticavam e contraiam, Virou de lado para a parede apoiando as mãos como quem tentava se segurar e falou que queria fazer xixi. Eu falei para ele ficar calmo que não era xixi. Nunca vou me esquecer do som da respiração dele enquanto eu sentia seu pau puxando pra cima com tudo na minha mão. Ele acabava de gozar.
Perguntei se ele queria pegar no meu pau, ele acenou que não. Disse pra ele pegar só por cima da calça e ele nem respondeu, já foi botando a mão. Logo queria enfiar a mão por dentro do short. Agarrou meu pau babado e mexeu por 2 segundos e já tive que pedir para ele parar, caso contrário teria gozado.

Na outra visita, eu estava me sentindo culpado, preocupado com as consequência que aquilo poderia ter na mente do moleque, não queria que ele crescesse gostando de pau. Prometi a mim mesmo que não forçaria nada. Dessa vez estaváamos os três no quarto, o Lucas (viciado) jogando no pc de costas para a gente e o mig comigo, assistindo desenho no celular. Não mostrei nada pra ele nem apalpei o pipizinho, só estávamos abraçados assistindo desenho, normal. Mas aí reparei que ele estava mais colado comigo do que nunca. Com a cabeça no meu peito de lado, nem ligando pro desenho favorito dele, e segurando meu braço. Depois ele começou a trançar as pernas dele com as minhas. Eu me ajeitei e o afastei com carinho, mas ele colou em mim novamente, e agora enfiava o pé pela perna do meu short. Com os dedinhos ele ia forçando passam pela minha boxer. A sensação era maravilhosa e eu simplesmente deixei rolar, abri mais as pernas e seu pé estava na minha virilha e no me saco. Eu me arrepiei todo quando ele foi subindo e massageando meu pau com os dedos. Tive que fazê-lo parar novamente. Saquei logo o que ele queria. Dessa vez puxei a parte da frente do short e da cueca dele de uma vez e expus seu pau, que mesmo sem eu ter tocado nele, estava em riste. E rapidamente comecei a punhetá-lo do jeito que ele gosta. Ele estava mais solto do que da última vez, e sem demora começou a gemer baixinho e se contorcer todo, eu sabia que o Lucas estava ouvindo e isso me dava ainda mais tesão. Meu pé estava encostado nas costas do irmão à minha frente. Ele gozou em segundos, óbvio que sem sair nada. Foi tão intenso que ele se encostou no meu peito de novo e estava cochilando.
Em seguida o Lucas pediu para jogar na sala. Quando o Miguel acordou foi logo apalpando o meu pau. Dessa vez eu botei pra fora também e deixei ele ver. Tenho um pau médio, 17cm, ligeiramente curvo para a esquerda, ele segurou firme com a mão e meio sem jeito, foi subindo e descendo. De surpresa, ele encostou de lado e botou na boca, chupando a cabeça com carinho. Eu quase gozei na hora e mandei ele parar. Continuou só segurando ele mais perto do saco por cima do short. O Lucas voltou e viu, eu fiquei assustado mas o Mig nem se tocou e não largou. O Lucas me pediu para ajudar ele no jogo. Notei que ele deu uma apertadinha no pau quando nos viu. Fui até a sala com ele, sentei de lado e ele se encostou em mim. O abracei e repousei minha mão no colo dele. Comecei a acariciar com medo, ele era mais velho, e não confiava que fosse guardar segredo ou reagir bem, mas ele também deixou, acho que o irmão havia contado pra ele. Já estava tocando o foda-se, com um tesão da porra, puxei o pau dele pra fora, era pouco maior que o do irmão e já estava duro. Mas pouco brinquei com ele e ouvi passos na escada.

Da última vez que os vi, Miguel continuava tarado. Ele iniciava as brincadeiras e eu não me continha mais. Estávamos na sala, ele deitado na minha frente em um sofá, de conchinha e o Lucas no outro de dois lugares jogando. Mig continuava usando os pés para acariciar meu pau enquanto simultaneamente tocava uma para ele. Ele repousava sua cabeça em um dos meu braços e nem sei ao certo quantas vezes o fiz gozar. Bastava um intervalo de minutos e ele voltava para a mesma posição querendo mais. Metade da cabecinha do pau já saia e eu tive que tirar fotos dele. Fui capaz de me segurar melhor e ele brincou bastaste com o meu pau. A verdade é que acho que o pequeno gosta mais de brincar com o meu pau do que gosta que eu pegue no dele. Somos iguais nisso. Ainda estava desconfiado com o Lucas, mas fui testando e ela já havia notado o que estávamos fazendo e estava de boa. Aquele liberdade e intimidade, sem precisar ter vergonha de se abraçar, de falar que ama um ao outro, sem timidez pra peidar, arrotar, ou da nudez, é melhor do que qualquer prazer físico.
Fomos para o quarto e dessa vez peguei o Lucas. Aos poucos fui massageando. Ele não é tão aberto e fogoso quanto o irmão. No começo deu uma desconversada e pediu pra trocar de jogo, mas insisti pois ví que ele estava tímido e ele cedeu. Coloquei a mão por dentro da calça e ele deixou. Massageei por cima da cueca e o pipi dele foi ficando duro. Estava mais duro do que da última vez, além de maior e mais grosso, mas a pele ainda não puxava. Comecei a punhetar rápido e ele tentou levantar, disse que precisava fazer xixi, falei pra ele se acalmar mas ele continuou meio tenso, senti o pau dele pulsando e ele disse que queria mijar de novo, tentei acalmá-lo de novo e acho que só depois que o orgasmo passou ele começou a entender. O irmão olhava aquilo maravilhado. Entregou o celular para o Lucas e disse que queria trocar de lugar. Veio ele pra perto de mim metendo a mão por dentro do short e foi deixando, o tesão estava enorme, a cabeça do meu pau super melada e suas mãos delicadas deslizavam pela glande exposta, pedi pra ele parar como sempre, mas o safado fez foi acelerar o movimento, puxei a mão dele com força, mas não deu tempo, uma jatada de porra ficou na minha cueca, levantei correndo para ir no banheiro com o coração a mil, e se alguém pega? Quase me caguei quando escutei os passos na escada. Ele veio atrás de mim pro banheiro e pra minha sorte o pai dele, foi pro quarto onde o Lucas jogava. Eu falei que tinha avisado para ele parar e mostrei a cueca melada. Disse que era isso que acontecia quando ficava muito bom o carinho. Saia um leitinho. Vi pelo vitrô que o pai dele estava sentado vendo o filho jogar, puxei o moleque pra dentro do banheiro, que queria fugir e mandei ele ficar olhando. Toquei uma punheta rápida e acabei de gozar com ele vendo a meio metro. Foi um tesão da porra. Troquei de cueca por uma que já tinha sido usada no balde roupa suja. Ele voltou pro quarto eufórico, estava saltitando na cama, elétrico. Me olhando com uma cara safada, eu acenava que não com a cabeça, sabia que ele queria meu pau de novo, alí, na frente do pai dele.
Ainda me sinto meio culpado. Mesmo eu nunca forçando a barra, sem machucar nenhum deles. O Lucas ficou meio desconfiado, não sei se ele gostou. Não pretendo voltar a brincar com eles. Deixarei eles acabarem de se descobrir sozinhos.