Eu Sou Diferente

Eu Sou Diferente – Capítulo 1

Meu nome é Márcio, tenho 35 anos, solteiro e muito boa pinta. Tenho 190 cm e uma musculatura bem desenvolvida, obtida por meio de muita malhação nas academias. Faço isso somente para impressionar as gatinhas.
Mas não sei por que, não consigo me relacionar com as garotas, que depois de algum papo comigo, me dispensam. Sou um cara legal e não compreendo esta rejeição. Talvez seja porque eu prefira me aproximar de meninas bem novinha, que são as minhas preferidas.
Nesta semana, estou de olho numa garotinha espetacular. Uma ruivinha com cabelos até a cintura e um corpo de fechar o comércio. Descobri até que se chama Alice e que deve ter no máximo uns dezesseis aninhos. Já passei diversas vezes pelo portão da casa dela, mas não tive coragem de me apresentar.
Mas hoje vai ser diferente. Ela está no portão, tagarelando alegremente com duas outras meninas. Já são vinte e uma horas e a noite está boa para romance. Tomo coragem e estaciono o meu carrinho bem em frente à sua casa.
Curiosas, elas me observam quando desço e vou até onde estão. – Boa noite garotas. Educadas elas respondem a minha saudação e logo a minha ruivinha me faz uma pergunta. – O que o senhor deseja?
– Eu quero que você entre no meu carro, para darmos um passeio romântico.
As três jovens dão gostosas gargalhadas, imaginando que se trata de uma brincadeira minha.
– Não, senhor, eu dispenso o convite, mas o que é mesmo que o senhor queria?
– Eu quero que venhas comigo, somente isso. Elas ficam sérias e me olham de um modo estranho. Mas eu não perco tempo, saco de uma pistola (falsa) e aponto para elas. Seguro a minha ruivinha pelos longos cabelos e a puxo para o carro. As outras duas ficam como que petrificadas, vendo a arma.
Alice esperneia e grita, tentando se safar. Mas convenhamos, eu sou um cara grandão e ela parece uma bonequinha de pano nos meus braços. A lanço com violência no banco e um soco bem dado na ponta do maxilar, a deixa tonta, aproveito e parto rangendo os pneus.
Que delícia! Finalmente tenho a oportunidade de ter a ruivinha dos meus desejos em minhas mãos. É logico que a placa do meu carro é fria e os cabelos e os bigodes que estou usando, são postiços.
O soco não foi com muita força, para não machucar a minha garotinha, mas antes que ela se recupere, paro o carro e amarro suas mãos por trás e lhe coloco um saco sobre a cabeça e o prendo pelo pescoço. Não quero que saiba para onde a estou levando.
Quero tempo para me apresentar e dizer o quanto eu a quero. Não tenho dúvidas que Alice compreenderá porque eu a peguei de um modo, digamos, fora do usual. Tenho certeza que compreenderá que o fiz foi por desejá-la tanto.
Tenho sempre preparado um lugar para levar as minhas conquistas, elas merecem isso de mim. Desta vez é um barracão abandonado, fora do perímetro do centro urbano. Em menos de trinta minutos chegamos ao nosso cantinho, onde tenho certeza, Alice me amara como eu a amo.
A carrego no ombro para o interior do barracão. Ela esperneia bastante, a coitadinha deve estar muito assustada. É compreensível que fique assim.
Com bastante cuidado a coloco sobre a cama. Tiro o saco de sua cabeça, Alice me olha apavorada e começa a gritar por socorro. Acho graça disso, pois onde estamos ninguém poderá ouvi-la.
– Minha querida, não tenha medo de mim. Eu não lhe farei nenhum mal. Eu a trouxe até aqui, porque a vi na saída de sua escola e a achei uma gracinha e quero fazer amor com você, só isso. Não vou machuca-la e amanhã de manhã você estará de volta à sua casa. Serei bem carinhoso e você gostará muito do meu modo de fazer sexo. Sou bastante experiente nisso.
Ela me surpreendeu, pois, em vez de aceitar numa boa o que lhe estou propondo, recomeça a gritar e a pedir por socorro. Francamente não intendo sua atitude.
Apesar de tudo, eu solto suas mãos das cordas e a deixo livre. Alice Salta da cama e corre para a porta, numa boba tentativa de fuga, pois é lógico que ela está fechada a chave.
– Louco, idiota, tarado… deixe-me ir embora! Devias estar trancado num hospício.
Por Deus! Nunca vi tanto medo e raiva no rosto de uma menininha como ela. – Mas uma coisa que me deixe fora de mim, é que me chamem de louco e que devia estar num hospício. Isto me deixa furioso e apesar de não querer machucá-la, tenho de ensinar Alice a não me chamar de louco.
Até que ela é bastante escorregadia e muito resistente e tenta fugir de mim, gritando e chorando. Porém em poucos minutos, eu a tenho imobilizada, sentado sobre sua barriga. A garotinha está com a respiração a mil, pelo inútil esforço tentando escapar de mim.
– Alice, meu anjo, não devias ter me chamado de louco… eu apenas quero fazer amor com você, só isso. Não vejo razão para tanto drama. Agora vou ter de lhe dar umas boas palmadas. Para ensiná-la a me respeitar.
Mais uns minutos de tentativas inúteis de Alice. Agora eu a tenho nua, atravessada sobre o meu colo. Que todos os santos me perdoem, mas tenho dó em ter de bater no seu bumbum… E que maravilha de bumbum. Fazia muito tempo que não via uma bunda tão bem-feita, duas nádegas redondinhas e bem salientes e branquinhas.
– Alice, querida, vou lhe dar umas palmadas para que aprendas a não me chamar de louco novamente.
Com a mão aberta, lhe apliquei quatro sonoras palmadas, deixando as marcas dos dedos na pele branca da bunda de Alice.
Aquilo me fez ficar excitado ao máximo e então em vez de continuar com o castigo, que ela bem merecia, passei a lhe dar palmadinhas, bem de leve. Ora numa banda, ora na outra. Ela que nas primeiras tapas, gritou de dor, agora apenas choramingava.
Bem presa por mim, ela não podia sair da posição e eu me deliciava vendo aquela bunda maravilhosa, que agora era praticamente alisada por mim, com as leves tapinhas.
Depois de algum tempo, soluçando, Alice, pediu para eu parar. – Por favor, cara, me solte… eu não mais o chamarei de maluco.
– Não Alice, você merece ser castigada. Só vou parar quando tua bunda estiver bem vermelha com as minhas palmadas.
Que palmada? O que estava fazendo era lhe dando umas tapinhas de merda, que nem na bunda de um bebê doeria.
Era ficou quietinha, recebendo o “castigo” e nem soluçar mais fazia. Foi quando percebi que Alice estava passiva, acho que gostando de estar naquela situação. Nua no colo de um estranho, que lhe dava tapinhas na bunda.
Ela devia estar pensando… ”Ele é muito forte e eu não posso impedir o que está fazendo comigo… sujeito mais malvado”.
Gente, eu tenho trinta e cinco anos e muita experiência em matéria de sexo, já Alice, com seus quinze aninhos e zero de experiência neste assunto, estava sendo subjugada por mim, mesmo perceber.
Das tapinhas na bunda, passei para as coxas, agora com, um pouco mais de força, ficando embebecido vendo as macias carnes estremecerem sobre minhas mãos a cada batida.
Agora eu apenas alisava sua bunda e coxas e senti que Alice continuava paradinha no meu colo. Muito lentamente fui separando suas coxas, até que minha mão direita se entremeteu no meio delas e espalmou sua bucetinha, sem nenhum pelinho.
Parece que ela acordou neste instante e fechou as pernas, mas minha mão ficou presa entre elas, espalmando sua xoxotinha virgem.
– Pelo amor de Deus… não faças isso! Eu só sou virgem. Solte-me, me leve para minha casa.
Chorando, tentou sair do meu colo. Mas eu a tinha bem segura e ela não conseguiu se livrar de minhas garras.
Minhas mãos, ou melhor, meus dedos alisavam sua rachinha e eu lhe disse. – Alice, você sabe por que eu a agarrei… quero fazer amor com você e não adianta chorar ou pedir para não fazer.
– Tenha pena de mim… sou uma garotinha que nem namorado tem ainda!
– Garotinha coisa nenhuma! És uma linda mulherzinha, gostosa para caralho e eu vou foder você.
Notei que meus dedos, estavam ficando úmidos com os fluídos de Alice e então, no meio de tanto e choro, eu lhe propus o seguinte:
– Alice, há um meio de você evitar que eu meta o pau na tua xoxota. Deixe-me chupar a tua bucetinha e estarás livre de mim e eu a levarei para a tua casa.
– Deus do Céu! Isso não! Que nojo!
– Então, não tem outra maneira… vou te comer e vai ser agora mesmo.
– Espere, espere… será só isso? – Você jura que depois me levará para casa?

Que maravilha! A Garotinha super gostosa, aceitou a minha proposta de deixar que eu a chupe. É lógico que poderia fazer isso, usando de força. Mas desta maneira, é muito mais gostoso. Eu cumprirei a minha promessa, pela manhã, a levarei para casa, mas só depois de comer a bucetinha e o rabinho de Alice, mas isso ela não precisa saber no momento.
Depois de mais alguns “convencimentos”, Alice, muito medrosa se coloca deitada sobre a cama, como eu pedi. Com as pernas aberta.
Rapidamente, sem que ela se desse conta, pois estava de olhos fechados, fiquei nu e me posicionei entre as suas coxas.
Quase enlouqueci vendo as rubras pétalas da virgem bucetinha, ao alcance de minha faminta boca. Pude observar que Alice já estava toda lubrificada, pela ação dos meus dedos. Então com a maior calma deste mundo, comecei por dar pequenas lambidas na parte interna daquela coisinha linda.
Minha língua passava bem no meio do acesso da xoxotinha deliciosa, dando pequenas lambidas e chupões, no meio de leves mordidinhas. Fiz isso por bastante tempo, até a sentir amolecer o corpo, que ainda estava tenso. Alice foi separando o mais que podia as coxas.
Agora eu chupava com vontade seu pequeno clitóris, com ela gemendo louca de prazer. A vendo totalmente dominada, minha boca passou a dar fortes chupões em seu cuzinho.
Percebi quando Alice Iria gozar e pouco antes, deslizei meu corpo por cima do dela, entre suas coxas e meu caralho se intrometeu bem no meio de seus grandes lábios. Minha virgem estremeceu e deu um grito quando sua bucetinha se abriu para dar lugar ao monstro que a invadia.
Minha boca colada na dela, abafava seus gemidos, não sei que de dor ou de prazer e por minutos intermináveis a fiz minha mulher, como planejei desde o início.
Quando eu explodi num gozo enorme dentro dela, percebi que a garotinha, no mesmo instante, teve o seu primeiro orgasmo.
Ainda fiquei por muito tempo dentro dela, que chorava desconsoladamente. – Você prometeu… você prometeu…, mas eu não lhe dei tempo de terminar a frase, e num gesto brusco a virei de bunda para cima e me intrometi entre suas pernas, já com cabeça do pau, toda melecada do nosso gozo, sendo enterrado em sua bundinha.
Desta vez, Alice berrou como uma louca, mas eu não lhe dei trégua e em instantes o meu pau estava todo dentro do cuzinho dela. Com muito grito de dor, eu novamente derramei, bem lá no fundo do rabinho de minha linda garotinha, todo o meu leite.
Já passava das dez horas da manhã, quando passei com o meu outro carrinho, em frente da casa de Alice. Eu queria a deixar em casa, como prometi, mas isso foi impossível. Muitos carros de polícia e uma multidão de curiosos estavam por lá e até dois carros de reportagens.
Mas eu não perco tempo com essas coisas. Esperto como sou, estacionei bem ao lado da pracinha, a poucos metros daquela multidão. Eu era mais um dos curiosos, a prestar solidariedade à família da jovenzinha sequestrada de um modo tão extraordinário.
Desci e fiquei observando o povaréu curioso e lentamente, fui empurrando o saco de lona cinza, para fora do banco dianteiro do meu carro. Parcialmente encoberto pela porta aberta e uma lata de coleta de lixo da praça.
Assobiando, entrei no meu carro e fui embora, deixando Alice, drogada e ensacada, bem perto de sua casa, como prometi a ela. Minha garotinha estava retornando, sem nenhum ferimento grave, apenas com a bunda bem vermelha das quatro fortes palmadas e o queixo um pouco dolorido, quando a atinge com um soco, quando a levei de casa.
Há! Uma coisa muito importante, A buceta e o cu de Alice, provavelmente irão precisar de uns pontinhos cirúrgicos, pois eu sou muito grande e ela bem pequena… Só podia dar nisso.
Márcio continua a percorrer as ruas da cidade, numa caminhada sem destino, talvez em busca de algo diferente que venha lhe trazer alguns momentos de prazer.

Eu Sou Diferente – Capítulo 2

Meu nome é Márcio, tenho 35 anos, solteiro e muito boa pinta. Tenho 190 cm e uma musculatura bem desenvolvida, obtida por meio de muita malhação nas academias. Faço isso somente para impressionar as gatinhas.
Semana passada, consegui foder uma garotinha virgem. A levei das portas de sua casa e durante uma noite inteira, fiz misérias com ela, comi buceta, bunda e esporei na sua boquinha. Foi a coisa mais deliciosa que fiz nos últimos tempos. E o mais delicioso foi que eu a fiz gozar. Menos uma buceta virgem no mundo.

Mas isso são águas passadas, e hoje estou à procura de outra pequena, para que eu possa descabaçar. Mas encontrar uma virgem hoje dia não é fácil, ainda mais que eu quero uma que seja bonita, muito bonita e acima de tudo com um corpinho super gostoso.
Mas para um caçador paciente sempre aparece uma boa caça. No shopping, onde sempre posso fazer boas caçadas, vejo uma mulher, bem jovem e linda de morrer, fazendo compras. Ela leva a tira colo uma garotinha. Minha nossa! Era tudo que eu estava procurando.
A pequena, a cara da mulher, deviam ser mãe e filha. Daí em diante passei a segui-las, de loja em loja e até na praça da alimentação. Não sabia quais das duas era mais gostosa, se a mãe ou se a filha. Duas loiras com corpinhos maravilhosos.
Maravilha, parece que não tinham nenhuma pressa, observei isso quando, compraram ingressos para assistirem uma apresentação, no teatro do shopping. Eu, lógico que também fui assistir a tal peça teatral. Tive sorte e me sentei logo atrás delas e de onde estava, pude observar as feições da garotinha.
Uma verdadeira boneca, com um rosto lindo de morrer e pele bem branquinha. A gostosa da mãe parece que estava apreciando a peça, mas a garota, não. Pois se mexia inquieta na poltrona até que a ouvi falar para a mãe:
– Mamãe, vou esperar a senhora lá no hall do teatro. Esta peça é uma chatice tremenda. – Não diz uma besteira destas, filha! Eu estou adorando.
– Está bem, Adélia. Fique sentadinha no lado de dentro do hall e não saia de lá até eu chegar. Está quase no fim, não deve demorar.
– Boa tarde Adélia, pelo visto você também não gostou da peça! Cadê a sua mãezinha? – Mamãe… esta lá dentro, vendo o final desta porcaria.
– Mas quem é o senhor e como sabe o meu nome? Minha nossa, Adélia, não se lembras de mim? Sou amigo de sua mãe de longa data e quando fui na casa de vocês, visitar uma velha amiga, ela me mostrou as fotos de você e quando estava saindo, você chegou e sua mãe nos apresentou.
– Interessante, não estou lembrada disso! – E natural Adélia, foi tudo tão rápido. Mas já que tua mãe está lá dentro, vou esperá-la, para lhe dar um abraço. Não se incomode que fique sentado ao seu lado, até ela chegar? – É lógico que não… como é o seu nome mesmo? – Meu nome é Márcio.
– Adélia, eu vou buscar um refrigerante, não demoro.
– Pronto aqui está… um copo para mim e outro para você. – Eu não queria, mas já que o senhor foi tão gentil, vou aceitar.
Nem três minutos depois, a minha garotinha estava bastante zonza e mal podia falar. Efeito da droga que coloquei dentro do seu copo de refrigerante, que tem o poder de agindo sobre o sistema nervoso, provocar uma sensação de entorpecimento e de embriagues.
– Nossa! Estou bem ruim! O que está acontecendo comigo? – Deve ser alguma coisa que você comeu?
– Com licença, minha filha está passando mal vou levá-la ao posto médico.
– Avise para mamãe, por favor! – Pode deixar Adélia, vou deixar um recado com o pessoal daqui e logo ela estará com você.
Sai do teatro amparando a minha garotinha, que quase desfalecendo nos meus braços, estava sem ação. Logo um segurança veio em nosso auxilio e eu pedi gentilmente que nos levasse até o estacionamento, onde estava o meu carro.
– Por favor, senhor, a mãe dela está lá no teatro de onde saímos. Ela vai procurar a filha… é uma loira, jovem e bem bonita. Lhe diga que estou levando Adélia. Mas que não se preocupe e lhe entregue este bilhete, ele explica tudo. – Pode deixar senhor, farei como desejas, meu senhor, e melhoras para a sua filha.
“Cara senhora. Peço para não se preocupar com a segurança de Adélia. Dentro de alguns dias ela voltará para casa, sã e salva. Mas se procurares a polícia, sua filha será devolvida aos pedaços. Você é quem decide como quer de volta a tua filha. Um amigo”
Quando os efeitos da droga se dissiparam do seu corpo, Adélia já estava na minha casa. Nua e amarrada em uma cama, a cama do abate.
Enquanto a despia, pude ver a maravilha que era o seu corpinho. Seios firmes, com pequenos mamilos róseos apontados para cima. Coxas roliças e macias e da bucetinha nem se fala. Gordinha e com lábios bem juntinhos, típico de uma pequena virgem. O Cuzinho, com orifício, tão apertadinho, que nem deu para colocar a ponta do dedo. A boca, com lábios bem feitos, emoldurando um rosto de anjo.
Só em pensar que dentro em pouco tudo aquilo seria meu, já fico com um tesão danado. Mas não tenho pressa, não acho graça em fazer sexo, com a garota dormindo, eu a quero bem desperta, para sentir toda a sua reação.
– Por favor senhor… me deixe ir para a minha casa. Não me faça nenhum mal, pelo amor de Deus. Já estou nua e amarrada na cama a muitas horas e você me disse que era só para me ver, que não me tocaria.
Eu mudei de ideia Adélia, você voltará para a tua casa brevemente. Eu não a machucarei. Mas vendo esta bucetinha tão linda. Me deu vontade de beijá-la. Quero que fiques bem quietinha.
– Não faças isso… você prometeu que só olharia…que não me tocaria!
Com as coxas bem abertas de Adélia, comecei a lamber, bem delicadamente seus grandes lábios, os umedecendo com minha saliva. A lindinha chorava e implorava que não fizesse aquilo. Mas não me importando com os seus rogos, continuei a lambição, agora colando a ponta da língua no vão de sua bocetinha, mas sempre sendo bem delicado. Eu não a queria machucar…minhas intenções eram outras.
Adélia, depois de muitos minutos, já tinha parado de chorar e apenas soluçava. Agora minha língua, entrava mais um pouco dentro dela e senti a ponta tocar o himen da apertada vagina. Ela estremeceu, mas não reclamou mais e seus soluços diminuiriam de intensidade.
Continuei a passear com a língua dentro da boceta da garotinha e depois, mais delicadamente ainda, iniciei a mamar o pequeno clitóris e percebi, que mesmo sem querer, começou a uns gemidos abafados, saindo dos lábios trincados. – Hananaaaaaaaaaaaaiiiiiiiii.
Intensifiquei as mamadas, e senti o clitóris crescer em meus lábios, ao mesmo tempo que os gemidos da garotinha aumentavam de intensidade e agora eram escandalosos uuuuuuuuiiiiiiiii…. Aaaaaaaaaaa.
Percebi os músculos de sua vagina se contraírem e a bichinha gemer mais alto ainda. – Vitória! Eu tinha conseguido fazer a pequena virgem, ter o seu primeiro orgasmo. E ele foi bem intenso.
Mas minha boca e minha língua não a deixaram em paz, e agora iam até o seu rabinho e em toda extensão vaginal, lhe dando chupões e leves mordidas em toda região. Alguns minutos depois, Adélia voltou a ter outro orgasmo.
Satisfeito eu tirei a boca de sua genitália e me posicionei na altura de seu rosto, a vendo toda vermelha e com lágrimas cobrindo seu belo rosto. Ela ficou me olhando, com olhos semicerrados, sem nada falar, nem chorar ou soluçar. Apenas respirando pesadamente.
Desamarei seus pulsos da cabeceira da cama, deixando apenas suas coxas presas. Mas ela continuou com os braços sobre os ombros. Eu apenas a olhei bem dentro dos seus olhos e lhe falei:
– Viu querida… como foi gostoso! Ela nada falou e nem se mexeu, ficando na mesma posição… parecia que estava em choque. Bem suavemente, levei minha boca até os seios e senti os mamilos rijos, apontando para cima.
Que delícia, eu chupava um e outro, a sentindo suspirar. Percebi que estava toda entregue, dominada por uma forma de prazer até então desconhecida para ela, levei minha mão até sua vagina e senti toda a sua umidade, lambuzando os meus dedos dentro dela.
A respiração de Adélia se tornou pesada e nesta altura, já sem nenhuma roupa, me coloquei entre suas pernas. Quando sentiu a cabeça do meu membro tocar a entrada de sua boceta, Adélia estremeceu e tentou fechar as coxas. Impossível, amarrada como estava e com a minha cintura entre elas.
Lentamente, sem nenhuma pressa, fui entrando dentro daquelas carnes apertadinhas. Ela apenas ameaçou dar um grito, um protesto, que morreu dentro de minha boca, quer a beijava com força, com paixão.
Meus movimentos de entra e sai a fazia gemer dentro de minha boca em pouco tempo, Adélia gemia, movimentando sua língua em minha boca. Quando eu despejei dentro dela todo o meu gozo, a garotinha explodiu junto.
Sem tirar de dentro, depois de uma pequena pausa, eu consegui mais uma vez, despejar meu leitinho bem fundo dentro daquela caverna quente e macia.
Adélia teve mais um orgasmo e depois apagou por completo. Eu a vi em sono profundo, e soltei também suas pernas e a virei de bunda para cima, louco para comer aquele rabinho lindo.
Não sei como pode, uma menina tão novinha, ser capaz de sentir forma tão avassaladora de tesão, ao ponto de se esquecer que na verdade estava sendo estuprada, com braços e pernas amarrados numa cama.
Eu tenho trinta e cinco anos e ela, no máximo uns quinze. Eu tenho 190 cm e ela uns 150. Sou grandão e ela pequena. Mistério da carne, um caralho enorme entrar em uma bocetinha tão pequena e ainda por cima explodir em dois orgasmos.
Mas agora a coisa seria diferente. Eu não podia dispensar aquele rabinho tão apertadinho, mas não a queria ver sofrendo, então tratei lhe passar uma pomada anestésica, enfiando o dedo bem dentro do cuzinho dela. Não ia tirar toda a dor, mas pelo menos a faria sofrer menos.
Quando Adélia acordou, eu já estava montado nela e a cabeça do caralho já se intrometia no meio de sua bundinha. Minha nossa! Foi aquele berreiro enorme, quase fiquei surdo. A garotinha esperneava e tentava sair debaixo de mim, mas bem segura, nada conseguiu. Aos poucos, sob os berros dela, fui enterrando tudo.
Ela apenas berrava e implorava para eu parar, que a estava rasgando toda por centro. Fui adiante e só parei quando percebi as bolas tocar sua bunda.
Com o pau entrando e saindo do seu cu, Adélia, desta vez não sentiu tesão nenhum, apenas muita dor. Mas esse era o preço que ela teria de pagar, por ser tão gostosa. Esporei dentro daquele rabinho e meia hora depois voltei a comer a boceta de Adélia, que mesmo não estando mais amarrada, nada fez a não ser chorar e chorar, até parece que eu a estava matando.
No outro dia, com a noite já chegando, eu lhe disse que a libertaria, mas antes voltei a comer a bocetinha e o rabinho dela. Não sei porque ela gritou tanto desta vez, tive até de a amarrar à cama novamente.
Fiquei com muita raiva com a palhaçada dela e não fui nada gentil, e a fodi usando de violência e lhe dei uns corretivos para aprender a não ser tão desmancha prazer.
Confesso que me excedi um pouco e que a machuquei com os meus socos. Quando a deixei numa pracinha perto de um hospital, ela ainda estava desmaiada e sangrava pelo nariz fraturado e acredito com uma costela também.
Márcio continua a percorrer as ruas da cidade, numa caminhada sem destino, talvez em busca de algo diferente que venha lhe trazer alguns momentos de prazer.

Eu Sou Diferente – Capítulo 3

Meu nome é Márcio, tenho 35 anos, solteiro e muito boa pinta. Tenho 190 cm e uma musculatura bem desenvolvida, obtida por meio de muita malhação nas academias. Faço isso somente para impressionar as gatinhas.
Semana passada, consegui foder uma garotinha virgem. A levei de um shopping, praticamente das mãos de sua mãe e durante dois dias, fiz misérias com Adélia, comi buceta e bunda. Foi a coisa muito deliciosa. E o mais delicioso foi que eu fiz a pequena virgem gozar. Menos uma buceta virgem no mundo.
Mas isso são águas passadas, e hoje estou à procura de outra pequena, para que eu possa descabaçar. Mas encontrar uma virgem hoje dia não é fácil, ainda mais que eu quero uma que seja bonita, muito bonita e acima de tudo com um corpinho super gostoso. Mas para um caçador paciente sempre aparece uma boa caça.
Mas desta vez, as coisas foram completamente diferentes. Estava eu no meu carro, vendo os movimentos da saída de um cursinho pré-vestibular – melhor lugar para encontrar uma boa caça não existe – quando vi duas meninas, se separarem do resto das colegas e seguirem pela avenida, provavelmente para o ponto de ônibus, logo à frente.
As garotinhas eram do tipo que eu gosto. Bem novinhas e de corpo bem feito. Não é meu costume abordar duas caças ao mesmo tempo, mas aquelas duas estavam dando muito mole. Já passavam das 22 horas e elas estavam sozinhas e quando chegaram ao abrigo de ônibus, não havia viva alma lá.
Contrariando o meu modo de agir, decide aborda as garotas, um ruiva cheia de sardas e sorriso fácil e uma moreninha de pele clara e uma bundinha bem empinada. Aproximei o meu caro, já com o meu porrete de borracha na mão. Uns golpes bem dados eu as poria a dormir. Seria coisa rápida e bem fácil.
Mas de súbito, uma camionete preta subia a calçada em frente ao ponto de ônibus. Dela desceram dois homens que com uma rapidez incrível agarraram as jovens, que mesmo esperneando e gritando, foram jogadas dentro do veículo, que arrancou em grande velocidade. Percebi logo que devia ser no mínimo, três os sequestradores, contando com o que estava ao volante.
Minha nossa! Onde estamos! As duas jovens eram as minhas caças e os usurpadores as tiraram de mim praticando quando eu já estava dando o bote. Fiquei com tanta raiva, espumando de ódio, que resolvi, segui-los. Tinha de recuperar o que era meu de direito.
Com as luza apagadas e a uma boa distante da camionete dos novos caçadores, os segui por muito tempo. Os idiotas nem foram capazes de ver que estava sendo seguidos.
Eles rodaram por muito tempo e enveredaram por uma estradinha de terra batida. Eu sabia muito bem onde iria terminar aquela trilha. Em uma velha mansão, quase caindo aos pedaços, abandonada a muito tempo pelos seus proprietários.
Será que os caras estavam levando as minhas meninas para lá? Só podia ser, pois não havia outro caminho para onde e eles estavam indo. Resolvi arriscar e deixei eles se distanciarem de mim. Seria arriscado os seguir nestas condições.
Depois de muitos minutos, lentamente fui levando meu carrinho o mais perto possível do terreno da antiga mansão e o escondi num recuo, encoberto pela folhagem do local. Como um bom caçador, fui me esgueirando até chegar bem perto do casarão, pelos fundos, é lógico.
Me surpreendi ao ver estacionado numa entrada lateral da mansão, três veículos, sendo um a camionete de raptou as duas garotas.
Acostumado que estava a este tipo de aproximação, pude ver por uma janela, não dois ou três homens, mas eles eram em número de seis. É.… a coisa não seria tão fácil como pensei, recuperar as minhas duas caças.
Com o rosto colado à parede pude escutar o que eles conversavam e em poucos minutos, fiquei horrorizados com os caras.
-Tratava-se de uma quadrilha especializada no sequestro de jovens mulheres, para as vender a compradores do outro lado do mundo. Tráfico internacional de mulheres… que coisa mais nojenta! Usar as garotas como objeto sexual para uso de um mafioso russo ou algum sultão, emir ou xeique, nadando em petróleo, sei lá!
Mas com as minhas duas garotinhas, eles não teriam lucro algum, eu estava disposto a recuperar o que era meu de direito e não seria nenhum bando de safados que as tirariam de mim.
Pacientemente esperei por muitas horas e, já era madrugada quando o último dos seis safados foi dormir. Era hora de o caçador fazer valer suas habilidades.
Sorrateiramente entrei na mansão e procurei pelas duas meninas, fiquei frustrado por não as encontrar em lugar nenhum. Então só me restava abater os “caçadores” e procurar com calma onde eles tinham escondidos as meninas.
Foi a coisa mais fácil e rápido do mundo. Com a minha pistola com silenciador, fui de cama em cama de beliche em beliche e executei cinco deles. Um tiro na cabeça e pronto. Há! O último…. Não eliminei, ele tinha de me dizer onde esconderam as minhas caças.
O cara, um sujeitinho miúdo, com sotaque, acho que russo, ao se ver amarrado em sua própria cama, e eu sentado calmamente numa cadeira o seu lado. Não acreditou no que via.
– Baixinho… não me interessa saber quem você é e quais são as suas atividades. Eu só quero saber onde estão as garotas que vocês pegaram ontem à noite. Elas são minhas e as quero de volta.
Ele deu uma risadinha de zombaria e me mandou ir a merda… disse que ele não estava sozinho ali, tinha muita mais deles e que eu seria morto em seguida.
Foi a minha vez de rir. – Eu sei cara, que vocês eram em número de seis, mas agora só tu estás vivo. Os outros eu mandei para os quintos dos infernos e se não me dizeres onde estão as garotas, você irá fazer companhia a eles.
O sujeitinho não me quis dizer nada e ficou de boca fechada, mas depois que amputei três dedos dele e ameacei lhe decepar o pinto, ele abriu o bico e apontou a entrada para um porão, cujo acesso ficava no chão da cozinha da casa. Depois de ver que realmente existia o tal acesso, voltei onde se encontrava o ordinário e o mandei fazer companhia aos seus compassas.
Fiquei admirado ao descer as escadas do porão. Era um local enorme, pouco iluminado e com alguns exaustores para renovar o ar ambiental. Mas o que vi, me surpreendeu completamente. Eu não esperava por isso, de jeito nenhum. Fiquei de boca aberta, sem saber o que fazer.
Lado a lado, penduradas pelos pulsos e nuas como vieram ao mundo, estavam as minhas duas meninas e….. e mais oito jovenzinhas.
Eram muita caça para um só caçador e confesso fiquei babando ao ver tantas garotinhas, dez lindas princesinhas. Todas me olhavam com olhos esbulhados, provavelmente pensando que eu fosse mais um dos seus sequestradores.
Sem nada lhes falar, examinei uma a uma e me surpreendi, todas eram bem jovens e bastante bonitas. Eles estavam escolhendo a dedo as meninas para serem vendidas, não me surpreenderia se a maioria não fosse virgens, pois assim seria de maior valor no mercado mundial de escravas do sexo.
Fiquei enojado quando percebi que três das garotinhas, deviam ter de doze a treze anos, umas crianças que ainda tinham os peitinhos em pleno desenvolvimento e que nem pelos ainda tinham.
Minha nossa! Como podia existir gente tão perversa no mundo a ponto de usar crianças para satisfazer as suas taras.
Neste momento, com tanta fartura, me decide o que iria fazer. Primeiro iria tirar todas a garotas daquele lugar, pois podia haver mais alguns membros da quadrilha de traficantes e eu poderia me dar mal com isso. Segundo, libertar as três meninas, pois apesar de gostar de gatinhas novinhas, eu não sou nenhum pedófilo. Terceiro, eu iria ficar somente com as virgens, as furadas, eu também libertaria.
Tratei de tirar o meu carrinho das imediações da mansão e escondê-lo muito bem no meio da mata. Na maletinha que tirei do carro, eu tinha muitos comprimidos de drogas, que obriguei as dez garotas a engolir. Eu as levaria para a minha “toca” e não queria que ficassem cientes disso e acima de tudo, queria meter o dedinho nas suas bucetinhas para ver quais eram as virgens.
Que sorte tremenda, das sete que examinei, somente duas não eram mais moças e estas seriam soltas, junto com as três crianças.
Sem perda de tempo levei as dez, para a camionetes dos homens e antes de ir embora, toquei fogo na mansão, que ardeu por completo, enquanto eu me afastava com a minha preciosa carga.
Na minha casa, apliquei nas sete garotas, um poderoso entorpecente. Deixei as minhas cinco virgens, trancadas no meu porão. Disposto a libertar as outras cinco. Vesti com algumas roupas que encontrei no casarão, as três garotinhas e as levei na própria camionete dos bandidos para um lugar bem perto de um posto do juizado de menores. Depois usando um telefone público, fiz a denúncia. – Se vocês querem encontrar as três garotinhas que foram sequestradas, procurem o carro tal e tal em tal lugar.
Voltei para a minha casa com a alma lavada, tinha feito uma boa ação e isso podia valer de alguma coisa, na hora de prestar contas com o Criador.
Na manhã seguinte, consegui trazer o meu carrinho, velho de guerra. Agora eu tinha comigo, sete garotas, cinco virgens e duas furadas para as minhas “brincadeiras”.
Pretendia, igualmente, libertar estas duas últimas, mas ao vê-las tão deliciosamente nuas, resolvi que também as usaria. Agora eu tinha sete mocinhas aprisionadas na minha toca. Minha intenção era usar cada uma delas por uma semana e então as libertar. Neste ritmo, nenhuma outra virgem da nossa cidade precisaria se preocupar, pois eu não as caçaria por todo este período.
Ludmila, o nome da morena, a primeira que levei para a minha cama. Uma criaturinha cor de mel, de uma beleza extraordinária e com um par se seios bem desenvolvidos para a sua idade, dezesseis aninhos e uma bunda saliente, bem empinada.
– Ludmila, meu nome não lhe interessa. Eu quero saber que tens conhecimento do bando que a sequestrou e do que eles fariam com vocês. – Chorando ela disse que sabia, pois, os homens fizeram questão de dizer para as garotas que elas seriam vendidas para países do Leste Europeu para serem escravas sexuais.
Demonstrando estar apavorada, Ludmila, ainda acreditava estar em poder da quadrilha de traficantes e implorava que eu não fizesse isso com ela. Foi então que resolvi usar de um plano diabólico para conseguir ter em minha cama, todas as meninas presas lá no porão, com elas pensando estarem se livrando de um destino terrível.
– Olhe mocinha… eu sou o encarregado de as encaminhar para os compradores europeus que chegarão até aqui, para as examinar e darem os seus preços por cada uma de vocês.
Está certo, garota, eu não a levarei para os compradores, ficarás aqui comigo, pois gostei muito de você. Mas tenho um preço a cobrar. Quero que sejas minha mulher por uma semana, depois serás libertada, você concorda com isso?
Ludmila não tinha outra saída…ser minha ou ser vendida para ser escrava do sexo em algum pais estrangeiro e sem possibilidade de nunca mais voltar para sua casa, para sua família.
Minha nossa! O rabo desta morena era uma coisa do outro mundo. Um cuzinho apertadinho e muito quente e a bucetinha, então nem se fala. Fui bem carinhoso com Ludmila e ao contrário do tio dela, que a deplorou, ela aprendeu a ter orgasmos comigo. Ficou tão parada na minha, que quanto eu levei o caralho a sua boca, a princípio recusou, mas depois passou a chupá-lo como uma veterana e até engolindo a minha porra.
Uma semana depois, eu a libertei, mas sem antes a submeter a um violento tratamento dom muitas drogas. Não queria que falasse sobre a minha pessoa, as autoridades policiais. Acho que exagerei na dosagem, pois a coitadinha, ficou em coma profundo por muito tempo e quando voltou, estava tão confusa, que pouco se lembrava do que lhe tinha acontecido.
Já com a outra “não virgem”, pretendia ficar com ela pelo mesmo período, uma semana. Mas a loirinha conseguiu me dizer, que fora estuprada por três dos seus sequestradores, no próprio dia de seu sequestro. A infeliz menina estava tão perturbada mentalmente, que resolvi a libertar imediatamente. Não queria abusar de uma jovem emocionalmente instável. Anny, o seu nome tinha apenas quinze anos, e sua jovem mente não resistiu ao estupro coletivo de que fora vítima.
Eu a levei o mais próximo possível de sua casa e de longe fiquei observando. Cambaleando Anny foi indo para sua casa e já nas vizinhas, foi reconhecida por outras meninas, suas amigas e foi aquela alegria, todas correndo para abraçar a garotinha raptada a poucos dias.
Mas um ponto para mim., com o Homem lá de cima. Agora eu estava com cinco virgens, para o meu divertimento para as próximas semanas, mas estava disposto a não traumatizar nenhuma delas. É muito triste, ver uma adolescente como Anny, com a mente tão machucada como ela se encontrava.
Márcio continua a percorrer as ruas da cidade, numa caminhada sem destino, talvez em busca de algo diferente que venha lhe trazer alguns momentos de prazer.
Por pelo menos cinco semanas, a sociedade ficaria livre, de predador tão inconsequente como ele.

Eu Sou Diferente – Capítulo 4

Meu nome é Márcio, tenho 35 anos, solteiro e muito boa pinta. Tenho 190 cm e uma musculatura bem desenvolvida, obtida por meio de muita malhação nas academias. Faço isso somente para impressionar as gatinhas.
Um leitor, com o apelido wevila, postou o comentário: “Seu idiota, acha que isso é legal”, se referindo as revelações anteriores, onde narro minhas aventuras.
Não se trata se ser ou não ser legal, meu amigo…, mas esta e a minha natureza. Faço o que faço, movido por um impulso de levar um pouco de prazer a estas jovens. Só não compreendo o porquê ficarem tão rebeldes quando faço amor com elas. Deveriam ficar agradecidas, pois geralmente sou carinhoso e só as machuco quando me chamam de maluco… não gosto disso, pois depois de quase cinco anos em tratamento intensivo em clínica psiquiátrica, de onde saí há meses atrás, estou curado. Verdade que os médicos não me deram alta e tive de sair sem a permissão deles. Mas isso é irrelevante.

Hoje eu estou com cinco virgens amarradas no meu porão, prontinhas para me servirem. Na verdade, não fui eu que as capturei. Ao contrário as salvei de um destino terrível, serem vendidas como escravas sexuais, vítimas que foram de uma quadrilha internacional de traficantes de mulheres. Eu as libertei daqueles canalhas, inclusive eliminei seis deles, portanto, acho que tenho todo o direito de as usar como bem entender na minha cama.
Fico até sem saber como agir, vendo tantas garotas peladas a minha disposição. Continuar com o mesmo papo de antes? Quando convenci Ludmila dela ainda estar em poder da quadrilha de traficante de mulheres e que eu era o seu salvador?
Não… desta vez eu teria de ser mais criativo e além disso, seria imensamente penoso para as meninas, ficarem amarrada, penduradas pelos pulsos, lá no meu porão, por tanto tempo.
Resolvi então que a coisa toda teria de ser no “atacado”, ou seja, nas próximas 48 horas, eu teria de foder todas as cinco virgens e depois as libertar. Como fazer isso neste curto espaço de tempo? Pensei bastante e depois resolvi agir.
Primeiramente, como elas estavam com muita sede, penduradas como estavam por horas sem comer ou beber nada, resolvi ser “bonzinho” e lhes servi água. É lógico que batizada com um poderoso alucinógeno.
No estado que as pequenas ficaram, não tive nenhum problema de as libertar e as lindinhas ficaram zanzando pelo porão, como baratas tontas, ainda mais que voltei a lhes dar mais água batizada.
Nestas condições, era só pegar uma e levar para o colchonete que coloquei lá. Era prazeroso demais, ver as outras em volta, vendo eu foder uma delas.
A primeira “baratinha” que levei para o colchonete, foi uma ruivinha, bem novinha, mais com um corpinho de gente grande, seios e bunda bem desenvolvidos para a idade.
Apesar de estar sob efeito da droga, chorou bastante quando eu lhe tirei a virgindade, tanto da bucetinha como do delicioso rabinho.
Das horas seguintes, consegui, consegui tirar a virgindade de mais três garotinhas. Porém, na quinta e última, meu “apetite” estava a zero e então resolvi que ela ficaria comigo mais um tempinho.
Libertei as quatro ex virgens, mas somente para as sacanear, apliquei nas adolescentes, doses cavalares de alucinógeno e as soltei atrás de um teatro da cidade, que estava por terminar a peça da noite.
Foi uma coisa muito engraçada, a multidão saindo do teatro e se deparando com quatro garotas nuas, tropeçando nas escadarias do prédio.
Eu gosto muito de fazer estas brincadeiras com as meninas. Mas agora a coisa estava ficando Preta para o meu lado.
Todas as garotas, que passaram por minhas mãos, tinham efeito de um modo ou outro, a minha “caveira”. As autoridades de segurança da cidade criaram uma força tarefa, cuja única finalidade era caçar o “estuprador esquizofrênico” que estava sequestrando virgens somente com o intuito de lhes tirar a virgindade e depois as libertava.
Algumas fizeram o meu retrato falado, que mesmo eu estando com algum tipo de disfarce, permitiu aos peritos, criar um perfil geral de minha aparência, aliado ao modo de falar e agir fornecidos por outras meninas.
Senti que o cerco estava se fechando e que a polícia e até os cidadãos comuns, todos estavam alertas. Isso fez com que eu resolvesse tirar umas “férias “e deixar as virgens da cidade em paz.
Merda… eu ainda tinha uma garotinha trancada em meu porão! O que fazer com ela? Esta decidido… já que não poderia, por algum tempo, trazer outras virgens para lhe fazer companhia., ela seria a minha única e privilegiada bonequinha.
Levei a assustada garota para a minha sala, já em outra cidade, para almoçar comigo e lhe disse: – Garota, você vai ficar morando comigo por muito tempo… serás a única, pois por algum tempo, não sequestrarei outras jovens.
-Você terá a honraria de ser a minha companheira, mas vou exigir que sejas bem obediente e se não o for, voltaras a ficar trancada lá no porão. Primeiramente quero que me fale tudo a teu respeito, ficha completa.
Que sorte tive… a garotinha era uma covarde nata e tremia de medo, só em estar ao meu lado.
Fiquei sabendo de tudo dela. Sueli Arms, filha caçula dos cinco filhos de Ernesto e Vera Arms. Tinha completado quinze anos, mês passado, poucos dias antes de ser sequestrada. Seu pai um rico industrial da construção naval e sua mãe uma executiva de uma multinacional do ramo financeiro.
A covardezinha, quase se mijando de medo, me disse tudo que queria saber, até dos seus irmãos tomei conhecimento.
Eu também lhe confidenciei algumas coisas, algumas eram verdadeiras outras nem tanto. Sueli, quero que saibas que não fui eu que raptei as garotas que estavam com você lá no porão. Então lhe contei como e porque ela e as outra foram sequestradas, por uma quadrilha internacional de escravas brancas.
Ela acreditou em mim, pois tinha alguma lembrança de como tudo aconteceu. Lhe informei ainda que eu ataquei a matei alguns membros dos que as tinham aprisionadas.
Então a minha menina quis saber porque eu as mantive presas lá no porão, e eu falei que não era nenhum santo, que eu também as queria. Sueli perguntou porque eu as queria e então lhe falei a verdade.
Que eu as queria somente para tirar suas virgindades e que depois as liberava, para as suas famílias. Só não lhe disse das minhas taras e que gostava de ver os sofrimentos das garotas sob meu poder. Disto ela não necessitava saber.
Eu tinha absoluta certeza que aquela insipiente jovenzinha seria dentro de pouco totalmente dominada por mim, numa autêntica lavagem cerebral. Eu nunca tinha tentado isso antes com outras meninas, mas tive sorte, Sueli era o tipo de garotinha pronta para isso. Paparicada por todos de sua família, vivia numa redoma de vidro, longe da realidade do que acontecia de real em sua volta.
Eu a estava mantendo longe de qualquer contato com o mundo lá fora, sem rádio, televisão ou outras pessoas.
Convencê-la que estávamos num outro pais, do outro lado do mundo, sem passaporte e sem dinheiro, ela jamais poderia voltar a ver sua família. Mas que eu a manteria longe dos traficantes de mulheres brancas.
A idiota, acreditou na maioria de minhas lorotas, e a cerquei da minha presença constante, lhe “enchendo” a cabecinha para que olhasse o mundo do meu ponto de vista.
Eu lhe dava comida e roupas e a deixava ver alguns vídeos de “sua cidade, de seu pais distante”
Passou a depender de mim para tudo, pois eu lhe tinha prometido de dar “um jeitinho” para que pudesse voltar para o seu pais e viver novamente com sua família.
Nas nossas refeições e até nos intervalos, eu sempre lhe servia bebidas alcoólicas, como vinho, licores e até uísque, nunca refrigerantes.
A pobrezinha que nunca tinha posto nada de álcool na boca, agora passou a gostar de ficar alegre sob o efeito das bebidas.
A minha linda garotinha estava se tornando dependente de álcool e era isso que eu pretendia.
Ela não queria, mas aos poucos fui lhe fazendo uns carinhos um aperto aqui e ali e em pouco tempo, se deixava beijar com ardor.
Umas passadas de mãos nos seios e nas coxas e desta maneira, gostosa e diabólica, fui despertando na frágil cabecinha de Sueli o desejo da carne.
Em pouco tempo, a garotinha virgem e inocente estava na minha cama, louca de desejos para perder sua virgindade, que com o seu consentimento, foi uma gloria para mim.
O sexo diário passou a ser o seu único passatempo. Eu a instrui em todas as maneiras de praticá-los. Vaginal, oral, anal. Com dor com o uso de materiais de fetiche, que ela aceitou de bom grado.
Sueli agora estava sendo introduzida no mundo do BDSM (Bondage, Disciplina, Dominação, Sadismo, Submissão, Masoquismo).
Meu Deu! A menina não tinha nem dezesseis aninhos e estava aceitando numa boa, todas estas estranhas práticas de fazer e sentir prazer.
A idiota, passou a acreditar que estas taras que lhe incuti na mente, era o modo certo, correto de fazer amor e que todos faziam a mesma coisa.
Alguns meses depois, eu tinha em minhas mãos, uma jovem de dezessete anos, alcoólatra, viciada na prática de sexo em suas formas mais radicais e foi então que decidi a deixar na porta da mansão de seus pais, pois de grávida seis meses, com uma barriga enorme, já não me servia para mais nada.
Esta foi a maior de as minhas conquistas. Eu tinha violentado a jovenzinha, não só no corpo, mas também na sua mente. Tinha certeza que ela poderia ser recuperada fisicamente em pouco tempo, mas da minha lavagem cerebral, nem tanto.
Arrumei minhas malas e tratei de picar a mula para outros ares, pois nesta cidade, a coisa iria ficar muito feia para mim.
Márcio continua a percorrer as ruas da cidade (outra cidade) numa caminhada sem destino, talvez em busca de algo diferente que venha lhe trazer alguns momentos de prazer.

Eu Sou Diferente – Capítulo 5

Meu nome é Márcio, tenho 35 anos, solteiro e muito boa pinta. Tenho 190 cm e uma musculatura bem desenvolvida, obtida por meio de muita malhação nas academias. Faço isso somente para impressionar as gatinhas.

Senti que o cerco estava se fechando e que a polícia e até os cidadãos comuns, todos estavam alertas. Arrumei minhas malas e tratei de picar a mula para outros ares, pois nesta cidade, as coisas poderiam ficar muito feias para mim.
Há dois meses nesta nova cidade, estava me comportado como um cidadão comum, sem fazer nenhuma estrepolia. Mas confesso que isso estava me fazendo muito mal. Sentia que necessitava fazer algo para descarregar o que me atormentava a alma.
Além disso, estava com pouco dinheiro, pois grande parte do que tinha, gastei quando fiquei com Sueli, a jovem que destruí física e mentalmente. Foi uma pena, eu podia ter pedido resgate para a devolver aos se pais, pobres de ricos. Fui muito burro.
Vinte e duas horas, perambulando sem rumo pela bonita noite de sábado, resolvi entrar numa churrascaria. Gosto muito de uma boa picanha. Tive sorte e consegui uma mesa num canto do enorme salão lotado.
Logo de saída, meu faro de bom caçador, foi despertado para a mesa ao meu lado, onde dois casais barulhentos, faziam os seus pedidos para um garçom. Na verdade, o que mais me despertou atenção, foi a ruiva risonha e linda de morrer que agarrada ao seu par, não cessava de falar.
Daquele instante em diante, de ouvidos bem alerta, não perdi mais nada do que conversavam. Logo fiquei sabendo que a ruiva se chamava Diana e o sujeito ao seu lado, Fernando, o marido. O outro casal, Vera e Antônio, também bastante jovens, amigos de longa data. Estavam a comemorar o segundo aniversário de casamento de Diana e Fernando.

Eu já tinha consumido a minha picanha, a sobremesa e até o cafezinho, mas não queria liberar a mesa, apesar do garçom já me olhar com cara de poucos amigos. Estava cada vez mais, fascinado pela ruivinha. Que mulherzinha mais simpática e gostosa. No tempo que fiquei escutando os dois casais, fiquei sabendo de muita coisa da minha ruiva.

Eles moravam numa casa, num bairro eminentemente residencial, ainda não tinham filhos. Tanto Diana como Antônio eram bancários e trabalhavam na mesma agência, ela como caixa e ele gerente.
Que todos me perdoem…, mas eu não podia perder esta oportunidade…aquela gostosinha tinha de ser minha. Nunca foi meu hábito caçar mulheres, sejam elas jovens ou não. Minha preferência, como vocês sabem, é garotinha bem novinhas, ainda virgens.
Mas nesse caso, a coisa podia ser duplamente satisfatória para mim. Queria foder a deliciosa ruivinha e ao mesmo tempo arrumar uma boa grana, por intermédio do casal…não fossem eles empregados de um banco.

Este nunca foi o meu modo de agir, de caçar, mais estava disposto a improvisar, conforme os acontecimentos fossem se desenrolando.
Quando eles saíram da churrascaria, eu os segui, no meu velho carrinho. Por uns vinte minutos, a uma boa distância fui atrás. Fiquei chateado porque Vera e Antônio, o casal de amigos, resolveram terminar a noite, na companhia deles.
A residência de Diana e Fernando, no meio de belos jardins, em centro de terreno era uma gracinha, mas fácil de ser invadida, pois a vizinhança não ficava tão “colada”.

Era isso que eu pretendia fazer. Estacionei a uns cem metros da casa, sob a cobertura de uma árvore e fiquei imaginando o que poderia fazer e como fazer. Estava ansioso e um pouco temeroso, pois nunca em minha vida realizei ação parecida como a que estava querendo fazer.
As duas da manhã, os visitantes foram embora e fiquei vendo as luzes da casa irem se apagando. O silencio na rua era absoluto, todas as residências em torno estavam, também às escuras. Foi neste momento que, sem muito pensar, resolvi que iria invadir a residência da ruivinha, ainda nesta noite.

A jovem esposa de Fernando, tinha despertado a minha gula e o meu desejo de a ter, me fez agir. Levei meu carro para uma boa distância da casa e estacionei perto de uma pequena praça. Depois, caminhado, voltei e fiquei de tocaia por um bom tempo.

Uma olhada para a direita e outra para esquerda e de um só pulo, estava dentro do quintal. Sem muitas dificuldades consegui entrar na garagem, onde estava o carro do casal e dali, forcei a porta que dava para a casa.

Minha nossa! Três da matina e eu tinha invadido a residência de Diana, como um simples ladrão, mas o que eu queria era muito mais do que alguns objetos de valor. Eu queria a dona da casa, a bela e jovem esposa de Fernando.

Tudo escuro e silencioso, percebi que o quarto do casal era no andar superior. Nervoso, não sabia como agir ali dentro. Eu não tinha nenhuma arma, a não ser um punhal destes de lâminas embutidas, mas confiava que o marido de Diana, o jovem bancário, não seria páreo para mim, fisicamente bem maior e musculoso do que ele. Porem eu não queria as coisas deste modo. Nada de lutar com o cara… a coisa toda teria de ser na surdina sem nenhum “escândalo”.

Retornei à garagem e lá consegui bons pedaços de cordas e um rolo de fita adesiva e o cabo metálico do macaco do carro. Já sabia o que faria, iria colocar o cara para dormir, o amarrar e amordaçar. Dominar Diana seria coisa fácil.

Mas não foi bem assim como imaginei. Quando me aproximei da porta do quarto do casal, percebi uma tênue luz vindo de lá. Me aproximei e pela porta entreaberta, escutei gemidos e ruídos da cama.
Os filhos de uma cadela, estavam na maior transa deste mundo e a minha putinha, gemia no auge do prazer, com o marido deitado por cima. Foi neste instante que movido por um impulso de exaltação, resolvi agir.

De supetão entrei no quarto e com o cabo do macaco, deferi um forte golpe na cabeça do cara, que apagou na hora. Diana, nem chegou a gritar, apenas viu o marido tombar inerte por cima dela e eu o afastei um pouco de lado e lhe deferi outro golpe e ela foi fazer companhia ao marido.

Pronto, estava feito… agora não tinha volta. Trarei de amarrar o marido de braços e pernas, na poltrona ao lado da cama. Coloquei entre os seis lábios a calcinha de Diana que estava jogada sobre a cama e dei muitas voltas com a fita adesiva sobre sua boca. Meu futuro corninho estava totalmente imobilizado. Eu pretendia levar a mulherzinha dele comigo, foder ela a vontade e depois pedir uma polpuda soma, para que voltasse aos braços do maridinho.

Mas ao vê-la nua, toda aberta a minha disposição, me veio uma ideia diabólica. Iria estuprar a ruivinha, ali mesmo na cama deles, com o maridinho vendo tudo e sem poder fazer nada.

Minha nossa… que coisa mais excitante! Meu pau deu logo sinais de que tinha aprovado a iniciativa. Rasquei uma fronha, fiz dois furos e a coloquei sobre o meu rosto, a imitação de uma máscara. Não queria que eles pudessem ver o meu rosto.

Derramei sobre o cabeça do jovem maridinho um vaso com água e esperei que ele acordasse, o que ocorreu em seguida.

De olhos arregalados ficou me fitando, com um pequeno filete de sangue a lhe escorrei pela testa. Vi em sua expressão medo e terror, ao se ver imobilizado daquela maneira, ainda nu, em seu próprio quarto.

– Boa noite Fernando, você dormiu pouco…, mas tua mulher ainda está inconsciente. Dê uma olhada… segurei os compridos cabelos de Diana e a levantei sua cabeça da cama, para que visse a esposa, nua e desmaiada.

– Fernando, eu quero que Diana, quando acordar me entregue tudo que vocês têm de dinheiro em casa, inclusive joias. Depois eu vou leva-la comigo e em alguns dias, pedir resgate pela vida dela. Se fores bem bonzinho e pagar o que vou pedir, tua mulher voltará para os teus braços, caso contrário nunca mais a verás. Mas antes disso, vou comer a bucetinha e o cuzinho dela, acho que você não vai achar ruim, não é mesmo?

Acho que bati com excesso de força em Diana, pois a mulherzinha estava demorando muito para acordar, apesar de eu ter molhado sua cabeça e colocado gelo no enorme “galo” que tinha na testa. Foi uma merda total, quando deu sinais que estava acordando, parecia que estava bêbada, não falava coisa com coisa e não conseguia ficar em pé.
Somente trinta minutos depois, sua mente parece que principiou a clarear e aí foi que o caldo ia entornando, pois, ao ver o marido amarrado e amordaçado e com a testa sangrando, começou a berrar como uma doida.

Assustado com sua reação, montei sobre a barriga dela e tapei a boca com minha mão e levei a ponta do canivete em seu rosto. – Fique quieta mulher…se continuares a fazer este escândalo todo, vou te furar com este canivete. Não quero que chames a atenção de nenhum vizinho.
Só para provar que estava falando sério, enterrei a pontinha da lâmina em seu queixo, abaixo do lábio inferior. Um filete de sangue surgiu e eu falei para a apavorada mulher: – Está vendo… cale a boca se não matarei você e teu marido.
Tirei a mão que lhe tapava a boca e Diana ficou me olhando soluçando, mas não gritou mais. Eu então a pus a par da situação. – Teu maridinho está ali, amarrado e amordaçado e eu posso perfeitamente enterrar este canivete no peito dele. Para não fazer isso, tudo depende de você, da tua colaboração.

– Eu quero que me leves onde está o cofre da casa e quero também todas as tuas joias. Se fizeres isso, eu irei embora, sem lhes fazer nenhum mal. Sem lhe dar tempo para falar, a virei de bunda para cima e amarrei seus braços por trás.
Saí de cima dela e ordenei que se levantasse e indicasse onde estava o que eu queria. Com muitas dificuldades, Diana se levantou, com os braços presos e ainda bastante tonta.

– Por favor, senhor… eu lhe darei tudo que pedires, as joias e o dinheiro que temos em casa, mas não machuque o meu marido. Diana muito assustada, indicou onde estava suas joias e o dinheiro que tinham em casa.

– Muito bom … você está sendo bem-comportada. Agora quero que me leves até o cofre, que tenho certeza, gente como vocês devem ter em casa.
Não tem nada de valor dentro dele, o senhor já pegou tudo que querias, por favor, vá embora e nós deixe em paz!

Diana estava tentando me enrolar… cofre sem nada dentro! Isso era conversa mole e isso eu não aceitaria. Atingi Diana com um tapa tão forte que sem equilíbrio, tombou sobre a poltrona onde estava preso o marido.

Ela gritou de dor e me olhou tremendo de medo. A segurei pelos cabelos e forcei seu rosto de encontro ao do marido. – Diana, Diana, me leve logo ao cofre e deixe de palhaçada. Olhe a cara do teu maridinho… pois talvez seja a última oportunidade que terás de ver ele vivo.
Em desespero e chorando, ela disse que o cofre está no escritório, lá embaixo. – Eu o levo até ele, mais por favor deixe eu vestir a minha camisola.

– Não vais vestir porra nenhuma …. Teu corpinho é uma beleza e eu estou gostando de apreciá-lo, assim como está. A levei aos empurrões, escada abaixo, até o escritório.

– Diana, me diga o segredo do cofre e não entende me enganar, senão será bem ruim para você e teu marido. Fiquei surpresa ao encontrar no interior do cofre, uma caixa contendo belíssimas joias.
Fiquei muito puto com ela… a danadinha tentou me driblar, só para não me entregar suas joias.
– Diana, não gostei de tua atitude… foste gananciosa e só por isso vou ter de te castigar… ou melhor… teu marido já era, você vai ficar viuvinha.

Entregou em desespero total e soluçando, envolto em total pânico, implorou que não matasse o seu marido. Sem dar importância as suas súplicas, a levei aos empurrões, até o quarto. – Agora é tarde… eu te avisei… vou cortá-lo e a culpa será toda sua.

Mesmo estando com os braços amarrados, valente, ela se colocou à frente do marido e se desbulhando em lágrimas, voltou a implorar que eu não o matasse, que era ela quem merecia ser morta.
Nem por um momento eu pretendi matar o marido de Diana. O que queria era que ela chegasse àquele ponto de desespero e então sentenciei.
– Diana… há uma maneira de salvares da vida dele e a tua também…eu a quero foder, aí nesta cama e se fores bem cooperativa… irei embora e vocês dois ficarão vivos e em paz.

Sem alternativa, ela balançou a cabeça, numa concordância muda. Tranquei a porta do quarto e tirei as cordas que prendias os braços de Diana e a chamei para a cama.

– Venha, querida… vamos nos divertir um pouco. Ela foi até o marido, lhe deu um beijo na testa e conformada se deitou e pediu: – Por favor, apague a luz… não quero que meu amor veja minha desgraça.

– Nada disso, mulher… eu quero que ele veja eu te comendo… acho até que vai ficar com tesão, vendo a mulher dele sendo fodida por outro homem.
Diana fechou os olhos quando fiquei pelado e ficou passiva, imaginando que eu montaria nela, daria umas bombadas e pronto ela estaria livre de mim. Não… eu não agiria assim… pretendia desfrutar cada segundo, tendo aquele delicioso corpinho a minha disposição. Sabendo que o maridinho estava ali, ao lado, vendo tudo bem de perto, um estranho e sádico prazer tomou conta de mim.

Eram quase seis horas e o dia já estava chegando, quando depois de aproximadamente duas horas, saí da cama de Diana. Foi uma extraordinária foda em que a fiz gozar múltiplas vezes, esquecida que o marido estava vendo tudo. Mesmo tentando disfarçar o seu tesão, não conseguiu.

Logo no início, sem nenhuma pressa, eu fui abrindo suas pernas e fiquei maravilhado vendo a bucetinha gordinha e quase sem pelos. Senti que ela estava tensa, com os músculos contraídos e eu não a queria assim e por quase trinta minutos a brindei com um banho de gato, que duvido ela tenha tido igual.

Lambi e chupei cada pedacinho do delicioso corpo de Diana, desde os dedos dos pés até a nuca, passando de leve pelos seus dois buraquinhos, para voltar a percorrer aquelas deliciosas carnes novamente. Somente quando a senti mole e quase sem soluçar, foi que decidi dar especial atenção a vagina e ao ânus. Alternava chupadas de língua na buceta e no cu de Diana.

Segurei entre os lábios o clitóris que cresceu de volume sendo chupado com força, enquanto movimentava dois dedos no cuzinho dela. Continuei com este duplo estimulo até senti que ela estava próxima de explodir em orgasmo, que não pode conter.

Neste exato momento, no meio do gozo dela, me posicionei e enterrei o pau na lubrificada e deliciosa bucetinha e a fiz gozar novamente, depois de me movimentar dentro dela. Os gemidos de prazer que emitiu, foram abafados dentro de minha boca.

Sem lhe dar nenhum descanso, a virei de bunda para cima e sob gemidos de dor ou de prazer, não sei bem, meu pau entrou todo naquele apertado buraquinho.

Taradão como sou, depois de alguns minutos, voltei as repetir tudo novamente. Podem ter certeza, eu gozei novamente e a fiz gozar também.
Ela estava desmantelada, sobre a cama, olhou para mim, sem coragem de olhar para o marido e entre lágrimas, implorou: – Você obteve tudo o que queria, agora vá embora como prometeu e nos deixe em paz.

Diana não sabia, eu iria embora sim e deixaria o marido em paz e vivo, mas ela viria comigo.
Rápido, sem lhe dar tempo para nada, voltei a amarrar seus braços nas costas e com tiras do seu próprio lençol, prendi seus joelhos e tornozelos.
Surpresa com esta minha ação, exclamou: – O que está fazendo… porque me amarras desta maneira? Como poderei socorrer o meu marido desta maneira?
Gritou em pânico, quando eu lhe disse que eu a levaria comigo, mas não pode falar nada mais, porque a amordacei fortemente com as tiras de lençol socadas em sua boca.

Quase sete horas, o Sol já estava no horizonte quando saí pela garagem, levando o carro do jovem casal. Acho que eles jamais esquecerão esta noite em que estavam a festejar o segundo aniversário de casamento. Mas quem ganhou o presente fui eu. Ele estava bem embalado dentro do porta-bagagem, a bela e jovem esposa de Fernando Dian.
O que aconteceu depois, eu vos conto no próximo capítulo.

Eu Sou Diferente – Capítulo 6

Quase sete horas, o Sol já estava no horizonte quando saí pela garagem, levando o carro do jovem casal. Acho que eles jamais esquecerão esta noite em que estavam a festejar o segundo aniversário de casamento. Mas quem ganhou o presente fui eu. Ele estava bem embalado dentro do porta-bagagem, a bela e jovem esposa de Fernando, Diana.

Foi só quando já estava rodando por alguns quilômetros, que me dei conta da minha burrice, da minha dupla burrice. Para onde levaria Diana? Se nesta cidade, eu ainda não tinha um recanto só meu, onde pudesse manter Diana aprisionada. Estava morando num quarto de pensão e é lógico que para lá não poderia levar minha prisioneira A outra coisa foi que deixei o maridinho dela, totalmente amarrado e amordaçado, em seu próprio quarto e, nó que dou, ninguém desata.
Para quem eu iria pedir resgaste por Diana? Fernando mofaria, preso no quarto e provavelmente morreria imobilizado na poltrona. Que merda! Nervoso entrei numa rodovia e segui sem rumo por muitos quilômetros, até me deparar com uma parada de caminhoneiros e tive sorte, havia algumas cabines, onde eles podiam pernoitar, localizadas atrás do posto e do restaurante. Escolhi uma longe do escritório do posto e depois de fazer o pagamento, estacionei ao lado da minha cabine.
Era apenas um minúsculo quartinho com uma cama e mesa com uma cadeira. O banheiro com um vaso nojento e um chuveiro, mal dava uma pessoa. Resolvi esperar a noite chegar para levar Diana para dentro e a deixei onde estava, dentro do carro.
Cansado de tanto dirigir, fui até o restaurante e fiz uma lauda refeição, enquanto matutava o que fazer a seguir, para minorar a bobagem que fiz. Primeiramente necessitava tirar Diana do porta-bagagem, poios ela já estava há muita horas trancada e isso poderia matá-la.
Querendo a manter quieta por algum tempo, perguntei ao encarregado pelo restaurante, se na área havia alguma farmácia, onde eu pudesse adquirir sedativos ou alguma espécie de droga para dormir.
– Ué… cara! Para que tu queres essas coisas? Geralmente os caminhoneiros querem é ficarem acordados de modo moderem varar a noite na boleia dos cargueiros!
Vendo que o sujeito, tinha cara de maroto, me atrevi: – O meu caso é diferente… quero é fazer alguém dormir, para não me encherem o saco.
– Ah! Compreendi amigo…posso lhe arrumar algo a respeito…, mas isso vai lhe custar uma boa grana. – Não é droga, mas um forte sedativo.
– Posso pagar o que pedires, mas quero uma boa quantidade. O fulano me entregou um vidrinho de comprimidos e ainda deve teve a audácia de dizer: – Se você usar com uma boa dose cachaça, a pessoa vai dormir por muito tempo.
Paguei o olho da cara e saí levando uma garrafa de aguardente. Ele disse, piscando um olho, que era brinde da casa.
No silencio da noite, levei Diana para o quarto. Fiquei um pouco assustado, pois ela estava desmaiada, mas depois relevei, atribuindo que era por causa das muitas horas trancada dentro do abafado cubículo.
A desamarrei e tirei a mordaça e fiquei admirando o belíssimo corpo nu de Diana. A garota era pura tesão, inerte estendida na cama. Logo fiquei excitado e decidi que iria provar novamente aquela delícia de mulherzinha. Não a queria inconsciente, então levantei sua cabeça e a fiz ir bebendo uma boa quantidade de aguardente, na própria boca da garrafa.
Ela meio que despertou, tossiu e levou a mão debilmente numa tentativa de tentar tirar o gargalho de sua boca, mas eu não deixei e fraca como estava não resistiu mais. Coloquei dois comprimidos do sedativo entre seus lábios e a obriguei a bebe mais um pouco.
A virei de bunda para cima, separei suas coxas e caí de boca naquele cuzinho delicioso. Diana ainda tentou protestar, mas a segurei com força e toda resistência cessou.
Com a ponta da língua forçando o acesso do apertado orifício, pude sentir o fedor que emanava, pois afinal de contas, fazia horas e horas que não tomava banho, trancada no porta-malas do carro. Mas foi quando provei sua bucetinha, que enlouqueci de vez, com o cheiro acre de mijo e o sabor do sebo vaginal.
Só parei de chupar e lamber aquelas delícias, quando os percebi bem limpinhos. Minha lindinha, apenas emitia uns sons abafados, não sei que de protestos ou de prazer. Mas isso não me interessava nem um pouco e continuei a “limpar” as partes intimas de minha presa. Em seguida, enterrei o caralho no rabinho de Diana e só me dei por satisfeito quando explodi num gozo estupendo.
Ela soluçava bem baixinho, em fracos protestos, só então percebi que Diana estava sob o efeito da sedação e que seus gemidos eram oriundos de sua condição e não por estar sentindo prazer.
Fiquei malogrado com isso e com bastante raiva de Diana, a fiz engolir quase a metade do meu pau fazendo sua boca de buceta, até despejar todo o meu esperma em sua garganta.
Minha nossa! Ela estava tão fora de si, que engoliu todo o meu leitinho como se fosse uma coisa muito gostosa e somente quando mijei em sua boca, foi que tentou tirar o membro da boca, torcendo o rosto de lado, fazendo com que o restante da mijada, escorresse pelo seus pescoço, ombros e seios.
Saciado em meu tesão, virei de lado e adormeci e só acordei já com o dia claro, meio que por cima do corpo nu de Diana, que com a boca aberta respirava com dificuldade.
A vendo nestas precárias condições físicas, percebi que teria de lhe dar algo para comer e beber, pois a mais de 48 horas que estava em jejum, a não ser pelo meu esperma e minha urina nesta noite.
Resolvido a ir até o restaurante para comprar algo que ela pudesse comer, entrei no pequeno banheiro e tomei um banho e, quando ia saindo, escutei gemidos de Diana e a vi se mexendo sobre a cama.
A minha lindinha estava despertando e isso era perigoso para mim, então a fiz engolir mais cinco comprimidos do sedativo, dissolvido ao restante da cachaça, que obriguei a beber, com o gargalho da garrafa enfiado em sua boca.

– Antônio, que coisa mais estranha! Estou ligando para Diana e ela não atende, nem no celular dela ou de Fernando! Tínhamos hora marcada no salão. – Volte a ligar, Vera, talvez eles estejam numa love e não queiram ser interrompidos. Nem meia hora depois, Vera voltou a ligar para a amiga, mas nem Diana ou Fernando atendiam as suas ligações.
Vera, agora até eu estou preocupado… não é do feitio deles não atenderem o celular por tanto tempo. Vamos até a cada deles, ver o que está acontecendo.
Antônio logo percebeu que o portão da garagem de Fernando estava violentado. Não viram o carro dos amigos, mas a porta de acesso à sala dos amigos estava arrombada.
– Meu Deus, Antônio… acho que eles foram assaltados… vamos chamar a polícia? – Vamos primeiro fazer um exame em todos os cômodos e depois, se necessário, ligar para a polícia.
Fernando, nu, amarrado e amordaçado no quarto do casal e nem sinal de Diana. A par dos acontecimentos, acionaram a polícia, pois Fernando muito abalado, não dizia coisa por coisa.
Recuperado, pode fazer o Registro da invasão de sua residência e o sequestro de Diana por um único homem. Fernando não disse nada a respeito do estupro de sua esposa, na sua presença.
Grande aparato policial foi montada no sentido de localizar o carro de Fernando, provavelmente usado pelo bandido para levar Diana.
Márcio, estava chegando ao restaurante, quando à porta, escutou o dono falando ao telefone.
– Sim…. Tenho certeza que é ele, a placa do carro é a mesma que vocês falaram no rádio. É quase certo que a mulher esteja lá no quarto…. Certo, vou esperar a chegada de vocês.
Puta que pariu! Como é que a polícia descobriu que tinha roubado o carro de Fernando e que estava com a mulher dele?
Mas isso não era hora de interrogações… tinha de cair fora, antes dos homens chegarem. Retornou rapidamente ao quarto e guardou suas coisas na pequena mochila, enrolou o corpo nu de Diana, no lençol da cama e a segurando pela cintura, saiu em direção ao carro, estacionado ao lado.

– Pare aí mesmo e solte a moça… foi a ordem áspera de um policial, que descendo de uma motocicleta, lhe apontava uma arma.
– Mina nossa! Como estes merdas chegaram tão rápido? O que posso fazer! São dois os policias me apontando suas armas. Mas eu acho que tenho uma saída. Seguro a desfalecida Diana, pelos ombros e com o canivete praticamente enterrado no seu pescoço, ameaço:
– Se afastem de mim, senão enterro este canivete no pescoço dela. Tenho certeza que eles se intimidariam e assim eu poderia chegar ao carro e fugir. Fui recuando de costa, sempre usando Diana como escudo e ……
Não percebi de onde partiu o tiro, mas o senti em meu peito… Diana escorregou para o chão e só pude ouvir o som de muitos outros tiros e tudo se apagou para mim,

Temos em nossos meios todos os tipos de distúrbios da mente. Psicopatas, com perturbação da personalidade que se manifesta essencialmente por comportamentos antissociais e Pessoas perversas que praticam seus atos somente para satisfazerem suas taras, homens que agem como verdadeiras feras, predadores que, torturam e estupram, não escolhendo suas presas. Podemos encontrar a qualquer momento, estes loucos, estupradores, que buscam em suas vítimas seus momentos de prazer.

FINAL