Meu primeiro leitinho

A estória que vou contar remonta há uns quatro anos e na ocasião eu tinha somente nove pra dez anos. Apesar de ser completamente ingênua em relação a qualquer coisa que se relacionasse a sexo, tinha uma enorme curiosidade a respeito e sempre que tinha uma oportunidade, dava uma espiada nos sites eróticos que por sinal, são bastante instrutivos. Com pouco mais de nove anos, tive a minha primeira menstruação e aquela dorzinha que acompanha o crescimento dos peitinhos de todas as meninas. Com minhas pernocas roliças, lisinhas e bem torneadas, assim como uma bundinha redondinha e levemente arrebitada, eu chamava a atenção de meninos dos oito a oitenta anos. Aqueles olhares gulosos, as piadinhas apimentadas, e até mesmo uma ou outra encoxada durante o recreio na escola, quase sempre me deixavam com o fundilho da calcinha todo meladinho e um calorzinho delicioso na minha xaninha. Por diversas vezes permiti que um ou outro garoto esfregasse suas piroquinhas duras no meu bumbum, o que me deixava doidinha. Em casa, à noite, quando eu via ou lembrava daquelas cenas no computador, sentia aquele calorão, tremores incontroláveis pelo corpo e depois uma moleza indescritível. Acho que desta maneira aconteceram meus primeiros orgasmos solitários, sem que eu ao menos soubesse do que se tratava. Mais tarde, descobri que me tocando e em especial no botãozinho bem abaixo da testa da minha xerequinha, o prazer era bem maior e mais rápido. Eu tinha descoberto a masturbação. Foi então que também descobri que aquele toque feito com outra mão que não a minha, me proporcionava um prazer infinitamente maior e mais demorado. Esta descoberta aconteceu quando um dos meninos da escola, o Jonas, um dos mais espertinhos, além de encostar a sua piroca durinha na minha bundinha, se aproveitou um momento de fraqueza e meteu a mãozinha na minha xerequinha. Mesmo estando de calcinha e saia do uniforme, a pressão que ele fez com seus dedinhos na entrada da minha grutinha, me deixou caidinha. Como tudo isso aconteceu muito rápido na fila da cantina, ele não teve muito tempo, mas isso não o impediu de dizer baixinho ao meu ouvido:
– “Oh Aline, deixa alisar mais depois?”
Olhando bem séria para ele, disse:
– “Deixa de ser sem-vergonha, garoto. Vou contar pra professora”.
Claro que eu não ia contar pra ninguém, mas queria deixar bem claro que aquilo não estava certo. Fazendo um sinal de silêncio com o dedo indicador sobre os lábios, ele disse:
– “Tá legal, não vou fazer mais. Desculpa, tá?”
Morri de pena do garoto, mas eu não queria ficar falada na escola. Virei-me para trás e disse rapidamente:
– “No próximo intervalo me encontra no banheiro das meninas que eu deixo”
Arregalando os olhos de surpresa, ele disse bem baixinho, quase inaudível:
– “Pô, legal. Vou lá. Valeu”
Durante o breve intervalo entre uma aula e outra, fomos liberados para ir ao banheiro, etc. Como este garoto estudava na mesma sala que eu, deixei-o sair e dei um tempinho para que ele chegasse ao banheiro. Ao chegar lá e vendo que não tinha ninguém por lá, chamei baixinho:
– “Jonas. Jonas, você está ai”
Rapidamente vi que a única porta de um dos sanitários que estava fechada se abriu e quase me puxando pra dentro disse:
– “Entra rápido que a gente não tem muito tempo”
Entrei e logo percebi que ele estava com aquela piroquinha pra fora e vi que estava dura feito pedra e apontando pra cima. Sem muita perda de tempo foi logo me fazendo virar de costas e se encostando em mim, praticamente me encurralando contra a porta. Ao sentir a pressão que ele estava fazendo e os movimentos de vai e vem, minha calcinha se encharcou toda e o tesão tomou conta de mim. Era a primeiríssima vez que eu fazia aquilo e apesar do medo de sermos pegos e do lugar pouco agradável, em questão de segundos tive um delicioso orgasmo.
– “Ai Jonas, calma. Assim nós vamos acabar caindo neste chão sujo. Você está muito taradinho”
Enquanto roçava a sua varinha na minha bunda, com uma das mãos ele começou a dedilhar meu grelinho, ainda protegido pelas roupas, e com a outra, tratava de alisar meus dois peitinhos que não passavam de dois moranguinhos. Quando eu menos esperava, ele com a mesma mão que antes alisava minha bucetinha, levantou minha sainha, baixou minha calcinha, e encaixado aquele negocinho duro bem no meio do meu reguinho. Ao sentir aquela coisinha dura na minha bundinha, me entreguei vez e quando ele me agarrou pelos quadris, achei que ele ia tentar me penetrar ali mesmo. Com medo de tudo, disse:
– “Tá bom Jonas, agora chega e vamos embora pra aula”
– “Pô, não faz isso não. Já estou quase gosando. Deixa eu gosar na sua bundinha. Tá tão gostosinho”
No mesmo instante me lembrei das cenas dos filmes no computador e logo imaginei o Jonas despejando litros e mais litros de porra no meu reguinho, nas costas e tudo mais. Aquilo me deixou em pânico, com muito medo dele me sujar toda. E depois? Como eu iria voltar pra sala de aula? Como eu iria pra casa? Nossa, eu não podia permitir que ele fizesse aquilo.
– “Não, isso não. Você disse que só queria dar uma roçadinha e agora já quer até me sujar com o seu leitinho. Isso eu não quero não. Não faz isso, não”
Como não havia muito espaço naquele box, não tive como fugir e logo senti suas convulsões, um jato forte e uma boa quantidade de porra quentinha escorrendo pela minha bundinha. Rapidamente me livrei da sua pegada e juntando uma grande quantidade de papel higiênico, tratei de me limpar. Por sorte, ao soltar o primeiro jato, ele se virou de lado e os jatos subsequentes se esparramaram contra a parede divisória de granito onde ficaram escorrendo lentamente até caírem no chão. Depois de ver que ele já tinha se arrumado, abri lentamente a porta e ao ver que não havia ninguém por ali, disse:
– “Sai o mais rápido que você puder e não fale pra ninguém sobre isso, tá ouvindo?” O tom ameaçador na minha voz fez com que ele me olhasse assustado e dizendo:
– “Oh Aline, claro que não vou falar nada, mas a gente pode fazer de novo outro dia?”
– “Não sei, tenho medo. Vou pensar. Depois a gente fala”
Assim que ele saiu, fui até pia, lavei meu rosto e usando uma toalha de papel úmida, dei mais uma limpada na minha bundinha pra tirar qualquer vestígio ou cheiro de porra. Sentindo-me limpa e refrescada, voltei rapidamente pra sala de aula. Durante as aulas, fiquei pensando na loucura que eu tinha feito ao permitir que o Jonas fizesse aquelas saliências comigo. Ao mesmo tempo em que me condenava, sentia que minha calcinha estava ficando úmida só de lembrar daquela piroquinha encaixada no meu reguinho e da porra quentinha escorrendo até o meu cuzinho. Nossa, que gostoso. Quando soou a campainha informando o final das aulas, imediatamente juntei minhas coisas e corri para o ônibus escolar que nos esperava em frente ao portão principal. Procurei um lugar bem ao fundo e assim que o Jonas entrou, ele imediatamente veio em minha direção e com um enorme sorriso no rosto disse:
– “Oiiii. Posso me sentar ai perto de você?”
– “Pode, mas comporte-se”
Depois de permanecer comportadinho por alguns minutos, assim que os alunos que estavam sentados à nossa volta desceram, ele colocando a sua mão sobre minha coxinha roliça disse baixinho:
– “Agora que você é minha namorada, vâmo fazer mais amanhã? Tava tão gostoso?”
– “Tá maluco garoto. Quem disse que eu sou a sua namorada?”
– “Só mais umazinha. Prometo que é rapidão. Vai, deixa”
Para poder acabar logo com aquela conversa antes que algum outro moleque ouvisse, concordei dizendo:
– “Tá, depois a gente combina. Agora não e cala este bocão enorme”
– “Legal, depois a gente acerta” disse ele com uma expressão de pura alegria estampada naquele rostinho lindo.
Ainda segurando firmemente a minha coxa, ele na hora de se despedir, além de me dar um rápido beijinho no rosto, ele levemente deslizou a sua mão em direção ao seu objeto de desejo e antes que eu pudesse esboçar alguma reação, ele deu uma gostosa alisada na minha rachinha, fazendo uma leve pressão com o dedo médio bem na entrada da minha grutinha virgem. Como sou uma tremenda taradinha, não fiz nada e por uma fração de segundos deixei que ele se deliciasse com aquele momento de puro prazer, me deixando igualmente com a calcinha encharcada com o meu melzinho. Assim que ele desceu, fiquei pensando na loucura que a gente estava fazendo e nas possíveis consequências. E se alguém descobre isso? E se meus pais ficam sabendo que eu já sou tão santinha como ele pensam? Isso seria o fim pra mim. Ao chegar em casa, descobri pendurado na porta do meu quarto, um bilhete da minha dizendo: “Oi filha, eu e seu pai tivemos que fazer uma rápida viagem pois a sua vó não está
bem e precisa de nossa ajuda. A sua tia Irene ai ficar te fazendo companhia até voltarmos. Voltaremos amanhã à noite. Beijinhos”. Aquele bilhete me deixou muito preocupada pois sei que esta minha tia é uma tremenda cretina e nós não cruzamos os bigodes. Sendo uma quarentona e solteira, vivia atrás de homens e quase sempre era vista com um cara diferente. Aquela animosidade começou no dia em que me sentei no colo do Jairo, um dos seus namorados, enquanto a gente assistia TV e ela vendo maldade naquilo me expulsou da sala aos gritos. Já naquele dia mesmo, antes de ir pra escola, ela me disse que assim que chegasse em casa, ficasse bem comportada pois ela ia sair com umas amigas e que voltaria bem tarde. Achei aquilo ótimo pois não teria que atura-la a tarde toda. Ao chegar na escola, o Jonas veio logo me pedindo ajuda com umas questão de matemática, matéria em que ele era bem fraquinho ao contrário de mim que sempre tirava as melhores notas da turma. Como o teste só seria no dia seguinte, ele ainda teria tempo de se recuperar e quem sabe tirar uma nota melhor. Assim sendo, tratei de juntar o útil ao agradável e na maior cara dura convidei-o para ir estudar comigo em minha casa já que eu estaria sozinha. Ele prontamente aceitou e mais tarde dentro do ônibus escolar, ele já queria de todas as formas tirar mais umas casquinha de mim. Claro que não permiti, dizendo:
– “Espera. Agora não. Quando a gente chegar à minha casa eu prometo que deixo”
– “Deixa mesmo? Promete? Olha que promessa é dívida”
– “Não se preocupe, eu sempre cumpro o que prometo”
Ao ouvir minhas últimas palavras, ele deu um sorrisinho sem-vergonha e se comportou até chegarmos em casa. Assim que fechei o portão da garagem, ele veio logo querendo me alisar e me beijar.
– “Calma menino. Primeiro deixa eu preparar o cenário pois se minha tia chegar a gente tem uma desculpa pra você estar aqui comigo. Estamos fazendo um trabalho escolar em duplas”
Assim sendo, fui até a cozinha, espalhei alguns livros e cadernos sobre a mesa, coloquei duas cadeiras lado a lado para se ter a nítida impressão de nós estávamos estudando. Feito isso, ele nem quis me dar tempo de nada e veio logo me agarrando por trás e tentando roçar aquela piroquinha dura em minha bundinha. Livrei me como pude daquele ataque e indo até o meu quarto, peguei uma toalha e o meu robe felpudo e me dirigi ao banheiro. O pobre do moleque ficou me olhando entrar no banheiro e com aquela carinha de pidão parecia que estava dizendo: “Deixa eu entrar também?”. Malandramente fechei a porta mas não passei o trinco e assim que entrei no chuveiro, tive o pressentimento de que ele estava me observando. Parado na porta e com aquela expressão de surpresa e deleite no rosto, ele já estava com a sua piroquinha pra fora e lentamente tocava uma punhetinha. Ao ver aquela cena, tratei de me cobrir com a cortina do box, mas tudo em vão pois ela era de plástico transparente e de nada me serviu. Sem muito poder de reação, disse:
– “Oh Jonas, me espera lá fora. Já vou sair”
– “Aline, deixa eu tomar banho contigo. Estou todo suado”
– “Comigo não. E agora sai que eu quero terminar meu banho”
Muito contra gosto ele saiu e fechando a porta disse:
– “Demora não, tô doidão pra te ver peladinha”
Nossa, aquelas palavras só fizeram minha xaninha ficar mais babada e mesmo debaixo d’água, eu podia sentir meus caldinhos escorrendo perna abaixo. Terminei o banho em tempo recorde e enrolada no meu robe, sai do banheiro para encontrá-la no meio da cozinha, com as calças arriadas até os joelhos e com aquela piroquinha dura apontando pra mim.
– “Não senhor, pode vestir a sua roupa pois minha tia pode chegar a qualquer momento” menti descaradamente.
Ainda com a calça baixada, ele veio se aproximando de mim e sem que eu conseguisse reagir, ele desamarrou a faixa do meu robe e o abriu, me deixando peladinha na frente dele. Sem ser muito convincente, ainda tentei fechar o robe, mas ele me abraçando pela cintura não deixou. Como somos quase da mesma estatura, logo senti sua piroquinha encostada na minha xaninha lisinha e toda molhada. Pela primeiríssima vez na vida, eu estava sentindo uma piroquinha dura contra a minha xerequinha e aquilo me provocou um tremendo calorão pelo corpo todo. Sem desencaixar aquela varinha das minhas coxas, ele arqueou o corpo o suficiente para colocar a boca nos meus peitinhos que mal tinham despontado. A sua piroca dura e quente deslizando entre minhas coxinhas e a sua boca tentando mamar nos meus botõezinhos estavam me levando ao delírio e não demorou muito para que eu me entregasse de vez.
– “Aiiii Jonas, mama devagarinho, assim está doendo”
– “Oh Aline, desculpe. Foi sem querer. É que está tão gostosinho”
– “É, mas tira este negócio daí porque senão, daqui a pouco você vai querer meter em mim e isso eu não quero. Sou virgem e quero continuar assim”
Apesar de saber que aquele piruzinho jamais iria romper meu cabacinho, não daquele tamanho, eu tinha medo.
– “Pô, deixa em meter só a cabecinha. Se doer eu tiro e não continuo. Deixa, por favor. Só um pouquinho, prometo”
– “Você promete mesmo”? Jura pela sua mãe mortinha que você não vai meter? Jura que é só a cabecinha?
– “Claro Aline, juro…juro”
– “Tá bom, então vem cá”
Guiando-o pela mão, levei o moleque até o meu quarto e depois de me sentar na beira da minha cama, abri minhas perninha e o chamei pra perto. Rapidamente ele se livrou da bermuda juntamente com a cuequinha usava e ficando nu da cintura pra baixo, veio logo encaixando aquela piroquinha dura na entrada da minha grutinha. A falta de experiência era evidente e aquilo só me fazia ficar mais doidinha de tesão. Quando, depois de algum tempo tentando, ele conseguiu encaixar a cabecinha na minha grutinha, me deu medo apesar daquela coisinha não ter mais que alguns centímetros de comprimento.
– “Nãããoooooooo. Para Jonas. Assim eu não quero. Dentro não. Já te falei que sou virgem e quero ficar assim até me casar”
– “Mas Aline, deixa só na portinha. Prometo que não vou meter tudo, não. Por favor, já não aguento mais”
Mais parecia que aquela última frase tinha saído da minha boca. Eu já não estava me aguentando mais e se não so
u forte, ele já tinha enfiado tudo em mim.
– “Oh Jonas, nós combinamos que seria só uma alisadinha e já estamos desse jeito. Assim eu não quero. Tenho medo que você se aproveite de mim e enfie tudo. Não, pode parar. Não quero mais”
– “Pô, só a cabecinha, vai. Eu juro que não vou enfiar. Prometo, só a pontinha do meu piru”
Ainda sentada na beira da minha cama, com as perninhas abertas, minha pepequinha toda arreganhada para aquele molequinho e a cabeça daquela piroquinha batendo na minha portinha, estavam me deixando num estado deplorável. Eu queria sentir aquilo dentro de mim. Queria experimentar as delícias do sexo que aquelas mulheres maravilhosas fazem nos filmes pornôs, mas não tinha coragem. Que fazer? Eu sabia, e aprendi na Internet, que uma piroquinha daquele tamanho jamais conseguiria me furar o cabacinho e me enchendo de coragem disse:
– “Tá, eu deixo, mas só na portinha. Se doer muito você tira? Você tem que me prometer duas coisas. Primeiro, não vai meter tudo dentro de mim e segundo, nunca vai falar pra ninguém sobre isso, tá bom?”
– “Nossa, nem precisava me pedir isso. Você sabe que eu não quero te magoar”
Ao ouvir isso, abri minhas pernocas mais um pouquinho e logo senti aquela cabecinha quentinha encaixada na minha grutinha que a esta altura estava vertendo meus suquinhos como uma cachoeira. Com uma leve pressão, senti que a cabecinha já estava dentro de mim e estava realmente muito gostoso.
– “Aiiiiiiiinnnnnnnn” reclamei, fazendo cu doce.
Preocupado e me olhando com uma carinha assustada disse:
– “Te machuquei? Tá doendo muito?”
– “Não seu bobinho e só gemi porque está gostosinho. Pode continuar sem medo”
Vendo a minha expressão de felicidade, ele deu mais uma metidinha e logo senti que ele estava quase todo dentro de mim. Mesmo sem a devida experiência, ele estava fazendo bem gostosinho e prontamente me vi gosando e gemendo como uma cadelinha no cio.
– “Aiiiiii, mete mais. Tá muito gostosinho. Não fica com medo não, tá muito bom”
Vendo que estava tudo bem, ele enfiou o que faltava e passou a se movimentar pra dentro e pra fora numa velocidade alucinante que rapidinho me levou ao paraíso.
– “Ai, mais rápido. Vou gosar muito gostoso. Mete mesmo. Mete com força”
Apesar de ainda ser virgem, naquelas alturas eu estava era querendo mais, muito mais. Tudo que eu queria era que ele tivesse uma piroca com pelo menos o dobro do tamanho da que ele tinha. Apesar dos pesares, gosei maravilhosamente bem e logo em seguida senti a sua porrinha espirrando dentro de mim. Eu tinha acabado de gosar, mas ao sentir aquele leite quentinho dentro da minha xerequinha pela primeira vez, gosei mais uma vez. Ao ver que eu estava gosando e sentindo as contrações da minha pepequinha em volta daquela varinha dura, ele gosou outra vez, me deixando mais esporrada ainda.
– “Huuuummmmm Aline, que gostosa você é. Gosei duas vezes seguidas. Que delícia. A última vez que gosei duas vezes assim foi quando vi minha priminha tomando banho e toquei duas punhetas”.
Aquela declaração, ao invés de me deixar com ciúmes, me deixou orgulhosa pelo meu desempenho. Como tínhamos ficado nestas sacanagens um bom tempo, pedi que se arrumasse e fosse embora pois seria bem melhor que minha tia não o encontrasse dentro da minha casa. Nos despedimos rapidamente e ele se foi me deixando com um puta tesão e querendo uma vara maior.

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