Fazendo manutenção e gravando a foda com a cliente

Meu nome é Souza, trabalho com CFTV, se quiserem me conhecer melhor é só lerem meus outros contos:
(Minha Concunhada I; Minha Concunhada II; Clientes Satisfeitas; Minha Sobrinha Safada; Minha Sobrinha Preferida; Núbia aprendeu a lição; Sanduíche de Esposa; Sanduíche de Esposo; Banquete para a Esposa; A amiga da minha Enteada I; A amiga da minha Enteada II; Consolando a Namorada do meu enteado I; Consolando a Namorada do meu enteado II).

No mês passado, uma cliente, a Adriana, dona de uma Padaria, me ligou falando que não estava conseguindo ver as imagens gravadas; então fui fazer a troca de DVR, junto com o Sérgio, que trabalha comigo. A Adriana é alta, + ou – de 1.78, 68 kg, branca, cabelos pretos enrolados, seios médios, bunda grande e empinada e um par de coxas muito gostosas. Eu pensei que seria coisa rápida, trocar o DVR, configurar e ir embora, por isso chamei o Sérgio, pra gente passar em outro cliente depois. O Sérgio tem 50 anos.
Chegamos lá e fomos até a sala dela que ficava na parte de cima, onde estava instalado o DVR. Ela me cumprimentou com beijo no rosto como de costume, eu apresentei o Sérgio, ela também deu um beijo no seu rosto. Ela estava com um vestido branco, justo, semitransparente, no meio das coxas, deixando seu corpo todo marcado; Dava pra ver o contorno do seios durinhos e a marquinha da calcinha minúscula enfiada no meio da sua bunda maravilhosa.
Ela disse pra gente ficar à vontade, e nem adiantava estar com pressa que só íamos embora quando mostrasse pra ela que estava gravando; ela trancou a porta e tirou a chave, e sorrindo falou que éramos seus prisioneiros até deixar o sistema funcionando. Nossa, ficamos sem reação, mas rimos, e logo começamos a conversar e nos descontraímos. O Sérgio foi logo desconectando os cabos para realizar a troca, e eu fui até a mesa dela para acessar o software pelo computador; A Adriana sentou na cadeira da frente e cruzou as pernas, fazendo com que suas coxas ficassem mais a mostra, e começou a conversar coma gente; Nossa, ficou difícil se concentrar com aquela visão maravilhosa, eu tentava disfarçar, mas de vez em quando olhava; Como o Sérgio, estava num ângulo atrás da visão dela, ele nem disfarçava, ficou secando aquelas coxas lindas e a bunda gostosa marcada pelo vestidinho indecente;
O Ramal tocou, ela se levantou e veio pro meu lado e atendeu, sua coxa encostou no meu braço e ela nem ligou; continuei digitando e roçando meu braço por cima do vestido. Meu pau já estava duro e latejando.
Ela desligou e falou que ia resolver um probleminha no caixa, mas que já voltava, e saiu da sala. Nesse momento o Sérgio levantou, e eu percebi que não era só eu que estava de pau duro, e falou. – Cara, que mulher gostosa, eu já estou louco de tesão. Eu afastei a cadeira e peguei no meu pau por cima da calça. – Imagina eu, do jeito que estou aqui, só falta ver a calcinha dela. Ficamos conversando e trabalhando, mas a imagem da Adriana não saia da nossa cabeça, principalmente da cabeça de baixo.
Dez minutos depois ela voltou; O Sérgio estava terminando de conectar os cabos e eu estava terminando de configurar; Ela entrou, e trancou a porta de novo, e perguntou. – E aí meus prisioneiros, já terminaram? Eu respondi. – Estamos quase acabando. Ela veio e sentou na mesa, virada pra mim.
– Humm, muito bem! Quero só ver se vai ficar bom mesmo!
Na posição que ela sentou, ela ficou com uma perna um pouco mais levantada que a outra, e eu pude ver o fiozinho branco, que mal cobria sua buceta. Olhei pra ela e ela sorriu olhando em direção do meu pau; Nesse momento o Sérgio veio e ficou do meu lado na cadeira, e não tirava os olhos do corpo da Adriana. Ela percebeu e sem olhar pra ele, se arrumou na mesa, fazendo o vestidinho subir até o limite; Na posição que eu estava, eu já via sua calcinha toda; Percebi ela olhando pra ele e sorrindo; olhei de lado e vi ele secando as coxas dela, e o volume grande se formando novamente por baixo da calça; Olhei pra Adriana e ela estava olhando em direção ao pau do Sérgio. Como estávamos próximos, percebi que ela, estava ficando excitada, sua respirando começando a ficar ofegante.
A Adriana começou a abrir e fechar as pernas devagar, sua calcinha já estava toda a mostra; Nesse momento eu percebi que estávamos num caminho sem volta; parei a configuração, e olhei pra ela, ela me olhou e sorriu, eu sorri e desci meu olhar em direção à sua calcinha.
Ela afastou algumas coisas de cima da mesa, se arrumou melhor, apoiando a mão na mesa e jogando o corpo um pouco pra trás, e disse. – Eu quero vocês dois!
Rapidamente aproximei a cadeira pra perto da Adriana, ficando no meio das suas pernas; Segurei suas coxas, e comecei a alisá-la.
O Sérgio sem perder tempo, chegou do lado dela e começou a alisar seus seios por cima do vestido.
Adriana se apoiou no cotovelo direito e com a mão esquerda, começou a massagear o cacete do Sérgio por cima da calça.
Eu já tinha subido seu vestidinho até a cintura, e fui tirando sua calcinha; Ela estava toda lisinha, totalmente depilada, sem nenhum pelinho cobrindo aquela buceta branca e inchada.
Arranquei sua calcinha e joguei do outro lado da sala; fui beijando e alisando suas coxas de encontro aquela maravilha de buceta; Ela abriu as pernas, colocando uma por cima dos meus ombros, no momento em que o Sérgio arrancava o vestido da Adriana e caia de boca nos seus seios. Fiquei alisando suas coxas e pegando na sua bucetinha, mas sem enfiar o dedo, só acariciando por cima dela, que loucura, ela permanecia com os olhos fechados só sentindo todo aquele prazer; O Sérgio abriu o zíper e colocou a mão da Adriana no seu pau duro, ela abriu os olhos e sorriu, apertando e massageando com vontade; O Sérgio tinha um cacete enorme e grosso e não demorou para Adriana colocar o cacete do Sérgio na boca; Enquanto eu massageava seu clitóris observava aqueles lábios suculentos deslizando no pau do Sérgio, descendo até o saco chupando um ovo de cada vez, depois voltava a colocava o cacete na boca.

Comecei a chupar sua buceta, primeiro devagar, passando a língua pelo clitóris e por cima da rachinha toda encharcada; Ela continuava chupando o pau do Sérgio e forçou seu quadril, rebolando e esfregando sua buceta na minha boca; Eu segurei forte suas coxas e forcei minha boca, enfiando a língua com vontade; Adriana começou a gemer alto e a rebolar rápido, percebi que ela iria gozar e comecei a chupar com força; Ela não resistiu muito tempo e gozou feito louca, o som um pouco alto de sua sala (deixado de propósito por ela) abafou os gemido e gritinhos descontrolados.
Rapidamente o Sérgio pegou alguns sacos de embalagens, forrou o chão e se deitou pelado, segurando o pau duro pra cima; A Adriana ajoelhou na minha frente e tirou minha calça; Me olhando com uma cara de safada, começou chupara cabeça do meu pau; sugava a cabeça; lambia até o saco e subia beijando e chupando lentamente; Ainda me olhando, colocou a glande entre os lábios e foi descendo lentamente; Eu vendo minha pica se esconder dentro da sua boca, não acreditei quando vi seus lábios encostarem na minhas bolas; Ela ficou parada alguns segundos, me olhando, até quase engasgar e tirar lentamente sua boca; Meu pau duro, babado, batendo no seu rosto.
Ela levantou e me puxou pela mão e me levou pra perto do Sérgio; Se abaixou ficando de quatro entre as pernas dele, segurou com as duas mãos no saco e abocanhou a pica do Sérgio de uma vez, engolindo tudo quase até as bolas; Eu sem pensar duas vezes, me posicionei de joelhos atrás dela e comecei a meter naquela buceta gozada por traz; – Aaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, ela soltou um grito abafado com a boca cheia de pica; Eu segurava na sua cintura e socava forte e rápido, abrindo e rasgando toda sua buceta; Seus peitos apesar de médios, balançavam muito, devido minhas estocadas fortes; De repente sinto ela saindo do meu pau, e percebo o Sérgio puxando ela. Ele fala sorrindo: – Vamos fazer um sanduíche dela! Ela disse não, que nunca tinha feito.
Mas antes dela ter qualquer reação, o Sérgio já tinha enfiado seu cacete dentro de sua buceta, e já segurava suas coxas deixando suas pernas arreganhadas; Eu comecei esfregar minha pica na sua bunda e no seu rego; Forcei suas costas fazendo ela deitar por cima do Sérgio, abri suas nádegas e encaixei a cabeça babada do meu pau na entradinha daquele cuzinho; Segurei sua bunda, abrindo com as duas mãos, e fui forçando devagar, mas sem parar; Senti minha pica deslizando cu a dentro. Ela gritou alto, fiquei até preocupado se alguém viria ver o que era, mas ninguém veio. Mas nem por isso, paramos aquela putaria. Ela já acostumada com as duas picas todinha dentro, se soltava cada vez mais; enquanto a gente rasgava seu cu e buceta ao mesmo tempo, ela ficava mexendo e rebolando; Eu metia cada vez mais fundo naquele cu, quente e suado; Começamos a socar sincronizado; eu metia ele tirava, eu tirava ele metia, enquanto ela toda suada rebolava entre a gente; Ninguém falava nada, apenas se ouvia o barulho dos nossos corpos, nossos gemidos e respirações descompassadas, abafados pelo som alto que ainda tocava; Até a Adriana começar a gritar descontroladamente:
– Mete gostoso, seus safados! Ahhhhhh!!! Vocês estão me rasgando, eu vou gozar de novo! – Ai que delícia!!!…vou gozar!!!…Ohhhhh!!!…- Mete mais forte! Nós aumentamos o ritmo das estocadas, nossas picas roçavam separadas apenas pela pele fina que separa o cu da buceta; Adriana começou a tremer e gemer alto, gritava e gozava intensamente; Gozou muito; Os dois cacetes enfiados, e ela dando os últimos espasmos desfalecida sobre o Sérgio, que aproveitava para chupar seu pescoço e gozar na sua buceta; Aumentei o ritmo, socando com força aquele cu suado, senti meu saco todo melado pelo gozo dos dois; Segurei o cabelo da Adriana, anunciando meu gozo; Ela empinou a bunda, e eu enfiei minha pica de uma vez e deixei tudo dentro, e comecei a encher seu cu de porra; era tanta porra, que escorria pelo meu pau, melando nós 3. Deitei sobre ela, nosso corpos suados, grudando, o cheiro de sexo tinha tomado conta da sala.
Ficamos deitados de lado sobre aquelas embalagens, por uns cinco minutos; ela ainda entre nós; Falando sobre a loucura que acabamos de fazer.
Levantamos, nos limpamos, pegamos nossos equipamentos e fomos embora, sem antes cada um beijar aquela boca gostosa; Mas ela nos fez prometer, que na próxima visita, iríamos nós dois de novo, pois ela teria outra surpresa pra gente.