De evangelica certinha à puta

Desde que me conheço por gente, sempre fui educada na melhor educação religiosa que existe. Frequentava igreja quase todos os dias, sempre usava vestidos que praticamente me cobriam todo o corpo. Palavrão??? se eu falasse em casa ficava por semanas de castigo. Com 12 anos, minhas amigas na escola já falavam de sexo, já namoravam, algumas já tinham até transado, mas eu estava firmes nas minhas convicções religiosas, e por isso, nunca concordava com o que elas falavam, pensavam e agiam, e por isso, quase não tinha amigas. Enfim, nunca senti nada em termos de sexo, nunca senti algo diferente por algum menino, então eu era o exemplo para toda a minha família e para todos na igreja. Até que com quase 13 anos, começou a frequentar minha igreja um rapaz chamado Robson. Quando ele apresentou a todos na igreja, sinceramente não senti nada por ele, pra mim era mais um garoto, como tantos outros que existiam, mas ele agia diferente comigo. Já nos primeiros dias, ele veio conversar comigo. Na frente das pessoas ele era uma pessoa decente e educado, mas bastava ficar sozinho com ele, que ouvia palavras que chegavam a doer meus ouvidos, ele se tornava um canalha, um pervertido, dizia que adoraria me fuder inteira, que iria arregaçar a minha buceta, que iria estourar as pregas do meu cu, que eu iria ser a putinha dele, etc. Na primeira vez que ele falou isso pra mim, fiquei chocada, e só não dei um tapa na cara dele porque tinha pessoas nos vendo. Depois desse dia, ele se aproximava cada vez mais de mim e da minha família, e perante meus pais, ele era o rapaz ideal para que eu me casasse futuramente, pois ele era muito gentil e atencioso com meus pais e meu irmão mais novo. Certa vez eu tentei avisar minha mãe que ele não era tudo aquilo que aparentava, e acabei então tomando uma bronca. Quanto mais eu tentava me afastar dele, mais meus pais e os pais dele tentavam nos aproximar. Até que tudo aconteceu: Os pais dele nos convidou para um jantar na casa nova que eles tinham comprados. Claro que eu não queria ir, pois ficaria confinada com aquele asqueroso por longas horas, então insisti pra não ir, mas não teve jeito, tive de me aprontar e participar daquele jantar indesejado. Logo que cheguei, ele veio logicamente todo educado nos receber, fazendo elogios a mim e meus pais. Como ele tem também um irmão da idade do meu, os dois sumiram jogado videogames, meus pais ficaram entretidos com os pais dele, então sobrou eu com o asqueroso. Depois dele fazer o teatrinho dele, ele me convidou para conhecer uma oficina onde ele e o pai dele consertavam carros que karts. Claro que disse que não, pois não queria ficar sozinho com aquele cara, e meus pais e os pais deles insistiram para que eu fosse. Cheguei a implorar pra minha mão que não permitisse, mas ela ao invés disso, praticamente mandou que eu fosse até o tal quartinho com ele. Já no meio do caminho entre a casa e o quarto nos fundos, ainda no quintal, ele começou a dizer que seria hoje que eu iria abocanhar um rola de verdade. Cheguei a parar e voltar para a sala, mas foi só voltar pra sala, para que minha mão me pegasse forte pelos braços, me desse um chacoalhão e discretamente me obrigou a voltar e acompanhar Robson até a oficina. Sai da sala chorando, e no quintal, estava Robson, com um sorriso na cara, satisfeito por estar novamente acompanhando ele no tal quartinho. Mal entrei no quarto e ele já me agarrou por trás, e eu tentei logico escapar mas ele era bem mais forte do que eu. Quando consegui me soltar dele, tentei sair correndo de lá, mas fui segurada pelos braços e puxada novamente. Ele me encostou na parede e tentava me beijar, e eu me esquivando dele, até que ele conseguiu levantar meu vestido, e me agarrando por tras, enfiou a mao dentro da minha calcinha e começou a dedilhar a minha vagina. Eu lutava com ele, dava murros e cotoveladas, mas ele não me largava, quando comecei a sentir algo inexplicado, um calor começou tomar meu corpo, aquela mão me tocando daquele jeito fez eu ficar imobilizada. Eu já não batia mais nele, não mais socava murros nas pernas dele, estava imóvel, sentindo aquela mão dedilhar minha vagina. Quando ele percebeu que estava gostando, levantou ainda mais meu vestido e com a outra mão, apertava feito um animal meus seios. Estava dolorido aqueles apertões, mas naquele momento, eu não queria que ele parasse com aquilo. Sabia que o que ele estava fazendo era errado, eu sabia que aquilo era errado, mas eu queria fazer, e aqueles palavrões que ele falava, que iria me fuder, que ia fuder minha buceta, meu cu, que ele ia gozar na minha boca, fazia aumentar aquele calor, e não demorou muito comecei a gozar na mão dele. Naquele momento eu estava exausta, mas ele não parava de me beijar, de me excitar, de me deixar maluca. Naquele momento, eu não era mais eu, eu era uma das minhas amigas, que adoravam falar de sexo, de fazer sexo, de se sentir uma puta, eu estava pensando como uma puta, estava me sentindo uma puta, e eu queria ser uma puta, foi quando virei de frente pra ele e comecei a beija ele, aqueia aquela língua dentro da minha boca, queria aquela língua por todo meu corpo, queria aquela língua dentro da minha vagina, que naquele momento, estava totalmente ensopada. Eu me transformei, comecei a tirar a roupa dele, cheguei a rasgar a cueca dele quando foi tirar, eu levantava o vestido e esfregava meus peitos na cara dele, cheguei a me ajoelhar e abocanhar aquela rola, que pra mim era enorme, e chupei ele até ele gozar na minha boca. Engoli tudo, ainda limpei com a língua todo o pinto dele. Eu estava descontrolada, tirar minha calcinha, sentei na mesa, abri as pernas e pedi pra ele me chupar. Sentir aquele macho entre minhas pernas, com aquela língua brincando com a minha vagina, me fez entender porque as minhas “amigas” de escola adoravam aquilo. Eu gemia feito uma cadela, segurava forte a cabeça dele para que não tirasse a língua de dentro de mim, e não demorou muito tempo para que eu gozasse novamente. Mesmo assim, não estava satisfeita, naquele momento, eu estava pedindo que ele fudesse minha buceta, arregaçasse minha bunda e me fizesse gozar com o pinto dele dentro de mim. O safado não perdeu tempo, e na mesma posição que eu estava, enfiou aquele pinto enorme dentro de mim. Não sei dizer se o que senti foi dor ou prazer, só sei que senti a melhor sensação da minha vida, minha vista ficou escura por alguns segundos, parecia que eu estava num sonho, eu somente sentia aquele meu macho me fudendo gostoso, e aquele tesão me consumindo por dentro. Quando ele tirou dentro de mim, me colocou de quatro na mesa e começou a forçar meu cu, ai sim, cheguei a desmaiar por alguns segundos, desta vez mais pela dor do que pelo tesão que estava sentindo. Logico que depois que voltei do pequeno desmaio, o tesão estava a mal, pois além dele estar metendo na minha bunda, ele ficava bolinando minha buceta. Depois de muitas estocadas, eu enchei meu cu de porra. Confesso que estava exausta, ele também, nos vestimos e ficamos conversando no quintal por alguns minutos. Jantamos, e depois do jantar, conversamos mais um pouco, e não aguentando mais, pedi pra ele me fuder mais um pouco antes de ir embora. Naquele dia, descobri que eu era uma puta safada e vagabunda. Depois desse dia, continuei a trepar com o Robson e com outros irmãos da igreja, mas isso eu conto depois.