Brincadeiras de criança

Naquele dia, quando um amigo da escola me convidou para jogar vídeo game na casa dele, não imaginei o estava reservado para mim. Sou Aline e tenho doze anos. Apesar de baixinha, tenho um corpinho de fazer inveja a muitas meninas mais velhas. Tenho uma carinha de anjo e corpinho de uma mini mulher. Meus peitinhos, como próprio da minha idade, estão em fase de crescimento, vivem doloridos e tentando furar minhas blusinhas. Tenho um lindo par de coxas roliças e completamente desprovidas de pelos ou marcas. Minha bucetinha é completamente peladinha onde se destaca um minúsculo grelinho que vive durinho. De todos estes meus atributos, o que mais chama a atenção dos meninos, é minha bundinha que além de ser redondinha, é lisinha e ligeiramente arrebitada. Desde que, aos nove anos, fui despertada, por um tio velho, para os prazeres da carne, não consigo pensar em mais nada que não seja: meninos, pirocas, etc. Apesar de tudo que já foi dito antes, ainda sou virgem e se dependesse só de mim ou do meu velho tio, já não seria há muito tempo. Quando aconteceu este lance com este menino, que vou chamar de Samuel, eu tinha acabado de completar nove anos e até então, não tinha feito nada. Estávamos brincando com seu vídeo game quando sugeriu brincarmos de outra coisa, pois ele já estava enjoado daqueles mesmos jogos todos os dias. Entre as muitas brincadeiras que sempre fazíamos quando havia mais meninos e meninas era: pique-esconde, cabra-cega, etc., mas nada daquilo servia para duas crianças brincarem. Aproveitando que sua mãe tinha ido ao supermercado, ele perguntou:
– “Você não quer ver uma coisa que eu achei debaixo da cama dos meus pais?”
Morrendo de curiosidade, logo perguntei o que era e ele disse que era um filme de putaria.
– “É, mas tenho medo que sua mãe chegue de repente e veja a gente assistindo estas coisas”
– “Fica tranquila porque a mãe sempre se demora muito no supermercado e quando chega, faz muito barulho”
– “Tá bom então. Pega logo pra gente ver”
Rapidamente ele saiu do quarto pra logo em seguida voltar com o tal DVD. Enquanto ele ligava o seu computador e colocava o disco pra rodar, dei uma rápida olhada na capa e quase cai dura pra trás com o que vi. Na foto que ocupava toda a capa, havia um casal transando e o cara tinha um pau enorme, o maior que eu já tinha visto. Ele tinha aquela varona dura quase toda enfiada na buceta da mulher que por sua vez tinha uma bunda enorme. Aquilo fez com que minha xerequinha desse algumas piscadas e logo deixasse minha calcinha toda molhadinha.
– “Cruzes! É isso que tem no filme?” disse eu apontando para a capa atirada no chão.
– “É. Por quê? Não quer ver não?”
– “Nossa, se tua mãe pega a gente vendo isso, ela nos mata”
– “Não se preocupe, ela vai demorar muito ainda”
– “Ai Samuca, tenho medo. E seu pai? A que horas ele chega do trabalho?”
– “Meu pai tá viajando e só volta no fim de semana”
Depois de ouvir aquelas palavras, fiquei mais tranquila e assim que começaram rolar as primeiras cenas do filme na tela do computador, ele disse:
– “Legal né? Você já tinha visto isso alguma vez?”
– “Claro que não. Que você está pensando?”
Enquanto as cenas de sexo explícito rolavam na tela, percebi que ele não parava de alisar sua
piroquinha dura por cima do calção. Quando ele, por alguma razão, parava de alisar o pau, dava pra ver claramente o volume que havia se formado. Curiosa como sou, perguntei:
– “Que é isso Samuca? Você tá com o seu negócio duro igual ao homem do filme?”
– “Claro né? Vendo isso ai quem não fica assim” disse apontando na direção do seu pauzinho duro.
– “Você também tem cabelinho no seu negócio?” perguntei mesmo morrendo de vergonha
– “Tenho alguns. Quer ver?” ele perguntou com uma dose de ansiedade.
– “Posso? Mas, por favor, não vai falar isso pra ninguém, né?”
– “Claro que não vou falar sua boba”
Imediatamente ele puxou o calção pra baixo e então pude ver aquele piruzinho duro. O negócio estava tão duro que foi até difícil passar pelo cós do calção. Quando ele terminou de libertar sua varinha, ele o segurou e puxando o prepúcio deixando aparecer uma cabecinha rosinha, quase vermelha. Fiquei tão
fascinada com aquela visão que até me esqueci do filme e só voltei a olhar pra tela quando ouvi um gemido mais forte quando o cara enfiou aquele monstro na xereca da mulher. Sem eu esperar, ele perguntou:
– “Quer segurar um pouquinho? Se você quiser, eu deixo”
Com a mão tremendo de nervoso e boca seca, levei minha mãozinha até aquela varinha e morrendo de medo e vergonha, encostei só a ponta do dedo.
– “Segura mesmo. Não fica com medo não que a minha cobra não morde” disse ele para me convencer.
Sem pensar muito, segurei aquele piruzinho e quase que imediatamente senti minha calcinha ficar toda molhadinha.
– “Nossa, como tá duro e quente”
Aquele contato com um piru pela primeiríssima vez na minha curta vida me deixou tão nervosa que depois de alguns segundos, larguei, para desespero do Samuca que queria que eu ficasse segurando mais tempo.
– “Segura outra vez e faz assim” disse ele enquanto movimentava sua mão pra cima e pra baixo.
– “Ah Samuca não me pede isso não, tenho medo. Alguém pode aparece de repente”
– “Pô, já te falei, ninguém vai aparecer agora e se chegar alguém a gente ouve o barulho do portão”
Já um pouco mais calma, depois de ouvir aquelas palavras, novamente levei minha mão e segurei firme aquele piru que estava mais durinho ainda.
– “Agora faz com a mão como eu te mostrei. Isso se chama punheta e é o que os moleques fazem”
Não demorou muito e o danado do moleque, dando o gemido, disse:
– “Ahhhhh faz mais rápido que eu vou gosar”
Sem entender o que estava acontecendo, passei a movimentar minha mão mais rápido e não demorou
muito para ele começar a esguichar uma gosma branca pra todo lado, inclusive em cima da minha mão.
– “Nossa, que é isso Samuca? Tá doendo?”
– “Não. Tá é muito gostoso. Tá uma delícia”
– “Isso que eu fiz é que se chama punheta?”
– “É, e foi muito bom. Você gostou?”
– “É legalzinho. Você quer mais? perguntei inocentemente.
– “Daqui a pouco, vamos ver o filme agora”
Voltando nossas atenções para a o monitor onde a mesma mulher agora tinha dois caras metendo nela.
– “Presta atenção agora” disse o Samuca sem tirar os olhos da tela.
Quando ele terminou de falar, um dos caras que estava enfiando na bunda da mulher, tirou aquela
piruzão enorme e soltou uma quantidade enorme daquela mesma gosma do Samuca tinha melecado a minha mão. Vendo aquilo tudo na tela e o piru do Samuca duro e ainda pra fora do calção, fez com que eu, sem sentir, levasse minha mãozinha até a minha xaninha e começasse a alisa-la. Ao ver que eu estava me alisando, ele sem dizer nada colocou a mão dele por cima da minha e ficou fazendo uma leve pressão. Logo descobri que com a mão de outra pessoa, ficava mais gostoso que com a sua. Assim sendo, tirei minha mão e deixei que ele trabalhasse livremente. Como eu estava usando um shortinho bem larguinho, ele se aproveitou e metendo a mão por uma das pernas do short, foi direto pra minha xaninha coberta pela calcinha fininha que eu estava usando. Depois de alisar bastante, ele disse:
– “Faz como eu e baixa seu shortinho pra eu poder te alisar melhor”
– “Ahhhh não Samuca. Assim eu não quero. Outro dia eu faço”
– “Deixa. Só um pouquinho. Vai, deixa”
Sem poder resistir àqueles apelos, fiquei de joelhos e baixei o short junto com a calcinha e expus
minha xerequinha lisinha para ele alisar.
– “Aiiii que vergonha. Tô roxa de vergonha. É a primeira vez que alguém me vê pelada”
– “Você não está pelada. Eu ainda nem vi seus peitinhos”

O que ele chamou de peitinhos, são dois carocinhos doloridos que eu tenho. Apesar dos meus peitinhos serem minúsculos, são muito bonitinhos e extremamente sensíveis e a qualquer toque e logo ficam pontudinhos. Sem perder muito tempo, ele se levantou do chão e me ajudando a levantar, foi logo enfiando a mão entre as minhas coxas e enquanto alisava minha xaninha, ele disse:
– “Segura meu piru outra vez. Prometo que não vou te melecar de novo. Pode ficar descansada” Ainda meio ressabiada por causa da esporrada que ele deu na minha mão, segurei com firmeza e comecei a movimenta-la como tinha feito antes. Aproveitando a lubrificação natural, ele começou a lentamente enfiar seu dedo médio na minha grutinha, me provocando uma dorzinha deliciosa. Enquanto aquela piroquinha pulsava na minha mão, minha xerequinha “mordia” aquele dedinho enfiado até a metade. Tudo estava uma delícia, mas como dizem que tudo que é bom dura pouco, logo ouvimos barulhos no portão nos avisando que sua mãe estava de volta. Foi um corre-corre infernal, mas quando sua mãe chegou à porta do quarto, estávamos vendo desenho animado na mesma tela onde pouco antes estava rolando muita putaria. Assim que sua mãe saiu do quarto, ele disse baixinho:
– “Tava bom?”
– “Tava, mas quase morri de susto”
– “Vamos fazer mais outro dia. Você quer?”
– “Quero. Mas, tem que ser bem escondido”
– “Se você quiser, amanhã a gente vai lá pro fundo do quintal. Lá é bem legal e ninguém vai ver
a gente”
– “Tá bom então. Amanhã eu venho”
Fui pra casa com a minha xerequinha em chamas de tanto tesão que eu estava sentindo. O Samuca
tinha gosado, mas eu não. À noite, antes de dormir, tentei fazer as mesmas coisas que o Samuca tinha feito, mas apesar de gostoso, não era a mesma coisa. Descobri também que podia conseguir um prazer mais intenso, quando tocava meu minúsculo grelinho que logo ao primeiro toque, ficava durinho. Assim, acho que tive o meu primeiro orgasmo. Senti um baita calorão na xereca e uns tremores pelo meu corpinho que até então não tinha experimentado estas sensações. Na manhã seguinte, já sem muita vergonha e com meus hormônios à flor da pele, tomei um banho e ao me vestir, optei por não usar calcinha e além de uma blusinha bem leve, coloquei um sainha curtinha. Eu realmente estava pronta para deixar o Samuca doidinho de desejo. Para completar, levei alguns livros e cadernos para dar entender que a gente ia fazer algum trabalho escolar em dupla e a mãe do Samuca não desconfiar de nada. Logo depois que cheguei, ela saiu dizendo que ia à casa de uma amiga fazer as unhas e que talvez fosse demorar um pouco e que nos comportássemos. Assim que ouvimos o barulho do portão da garagem, fomos para o fundo do quintal onde havia uma casinhola que o pai do Samuca usava para guardar algumas ferramentas e tralhas. O problema é que daquela distância, a gente não conseguia ouvir o portão se abrindo e se alguém chegasse não iríamos saber. O Samuca estava realmente taradinho e assim que fechamos a porta, ele veio logo me agarrando por trás e ao passar a mão na minha bundinha, ele logo percebeu que eu estava sem calcinha.
– “Nossa Aline, você já veio preparada, né?”
– “Só fiz isso pra não ter muito trabalho na hora de me vestir às pressas”
Sem muita conversa, ele foi logo levantando minha sainha e imediatamente senti seus dedos
procurando a entrada da minha rachinha.
– “Aiiii Samuca, faz devagar. Ontem você me deixou toda ardida com este seu dedo duro”
– “Foi mal, desculpa. Deixa colocar outra vez. Prometo que faço bem devagar e você vai gostar”
É que não sabia que, apesar de ter ficado toda ardida, eu tinha gostado e queria mais. Só queria mesmo era me fazer de difícil.
– “Tá bom. Mas, só um pouquinho”
Enquanto ele dedilhava atabalhoadamente minha xerequinha, ele baixou o short e liberou aquela
varinha durinha que logo segurei com vontade.
– “Só não vai melecar minha mão com aquela gosminha. Na hora você me avisa pra eu parar”
Assim como ontem, novamente eu sentia aquela piroquinha quentinha pulsando na minha mão enquanto eu mastigava seu dedo com a minha xerequinha. Ouvindo meus gemidos baixinhos, ele, cheio de cuidados, perguntou:

– “Tá doendo? Quer que eu pare?”
Achei aquilo muito legal e disse baixinho:
– “Não. Não tá doendo não. Pode continuar que está gostosinho”
– “Então porque você está gemendo?”
– “Porque está gostosinho. Muito gostosinho, seu bobão”
Enquanto com uma mão ele dedilhava minha xaninha, com a outra ele começou a alisar minha
bundinha e vez ou outra encostava um dedo no meu cusinho me provocando uma onda de arrepios pelo corpo todo. Aquilo estava tão bom que cheguei até a ficar com medo de perder a cabeça e deixa- lo meter sua piroquinha em mim. Desesperado para dar uma gosadinha, ele perguntou:
– “Deixa eu dar um metidinha em você, deixa”
– “Tá maluco Samuca, eu não quero pegar barriga não”
– “Só um pouquinho. Eu prometo que na hora eu tiro”
– “Nãããôôô. Já disse, tenho medo de pegar neném”
– “Então, deixa eu meter atrás, na sua bundinha”
– “Não. Não vai meter em lugar nenhum. Vai doer”
Fiz esta afirmação porque eu tinha ouvido uma conversa da nossa empregada, a Vilma, com uma
amiga onde elas falavam disso. A Vilma estava contando pra amiga que o namorado dela tinha metido no seu cu e que tinha doído pra cacete, apesar de ter sido uma delícia.
– “Dói só um pouquinho. O Junior, meu amigo, me disse que meteu na bunda da prima dele e ela nem reclamou”
Aquela conversa toda estava mexendo comigo e me deixando tentada a experimentar algo completamente novo para mim. Podia sentir minha xaninha piscando e babando sem parar deixando a mão do Samuca toda melecada.
– “Ahhh Samuca, tenho medo de doer”
– “Deixa só um pouquinho. Se doer eu tiro, prometo”
– “Outro dia eu deixo, hoje não”
– “Pô, deixa agora. Tô morrendo de vontade de meter em você”
– “Você promete que é rapidinho?”
– “Claro. E sem contar que atrás eu posso deixar meu leitinho dentro de você. Atrás não faz filho”
– “Tá bom. Mas, tem que ser bem rápido. Já demoramos muito aqui dentro”
Depois de me virar de costas, ele, com um leve pressão nas minhas costas, me fez entender que era pra ficar de quatro. Apoiada na parede, com minha bundinha mais arrebitada ainda, fiquei como ele queria. Dando uma tremenda cuspida naquela cabecinha vermelha e ele apontou para minha argolinha e com um leve empurrão fez com que a sua piroquinha entrasse quase toda dentro do meu cusinho. A dor que senti não foi das mais fortes, mas mesmo assim fiz um charminho.
– “Aiiiinnnnn. Para que tá doendo. Para um pouquinho pra eu me acostumar”
– “Nossa, que buraquinho quentinho. Dá até vontade de ficar metendo o dia inteiro”
– “Anda logo Samuca. Você prometeu que era rapidinho”
Tão logo ele começou a se movimentar pra dentro e pra fora, senti que ele ao acelerar seus
movimentos, deu uma segurada mais forte nos meus quadris e enfiando tudo depositou todo o seu leitinho quente dentro de mim.
– “Arrgggghhhh que cusinho gostoso. Tô gosando”
Na mesma hora em que senti aquela novidade dentro de mim, levei minha mão até a minha bucetinha
e ao tocar o meu grelinho com a ponta do dedo, gosei deliciosamente com um pau enterrado no meu rabo.
– “Huuuuuummmmmm que gostoso” disse baixinho sem um pingo de vergonha.
Tirando a camiseta, ele me entregou para que eu desse uma limpada nas minhas partes e rapidamente
voltamos para dentro de casa prometendo fazer mais tão logo tivéssemos outra oportunidade igual aquela.

Depois daqueles dois dias em que eu e o meu amiguinho Samuca assistimos aquele vídeo pornô e depois tentamos fazer as mesmas saliências no seu quarto e depois no fundo do quintal da casa dele, aquela comichão doida não saia da minha xerequinha e mais parecia que eu tinha um formigueiro no meio das pernas. Numa destas tardes de sexta feira, estava eu sozinha em casa, quase morrendo de tédio sem ter nada pra fazer quando me ocorreu a ideia de chamar o Samuca para brincar na minha casa. Como já tinha estado na dele e agora meus pais não estavam em casa, passei a mão no telefone e depois de meia dúzia de palavras ele concordou em vir. Como nossas casas são muito próximas, não demorou nem cinco minutos e a campainha já estava tocando. Para minha surpresa, além do Samuca, estava mais um menino da nossa idade e uma menina que depois fiquei sabendo que era prima do Rômulo. Ao vê-los, disse cheia de surpresa e decepção pois achei que íamos brincar bastante:
– “Ueeeeeé, eu achei que, assim como eu, você também estava sozinho em casa”
– “Oi Aline, este aqui é o Rômulo e esta é a Liza prima dele”
– “Oiiii”
– “Oiiii, tudo bom. Pode entrar”
– “Oh Aline, deixa eu te contar logo um segredinho. Você sabe por que eles vieram comigo?”
– “Não. Por quê?” perguntei cheia de curiosidade
– “É que eles sabem do nosso segredinho e eu também sei do deles” disse o Samuca
– descaradamente
– “Não me diga que você falou daquilo?” perguntei já fazendo uma cara de braba
– “Tem problema não Aline. Eles também fazem aquelas saliências que a gente fez”
– “Caraca. Mas, vocês não são primos?”
– “E daí?” respondeu a Liza mais que depressa para logo completar:
– “Primos também tem direito né? Ou você acha que só você e o Samuca podem?”
– “Tá legal. Só estou surpresa. Nunca imaginei isso. Primos fazendo estas saliências”
Depois de uma série de surpresas, a coisa se acomodou e logo estávamos rindo enquanto planejávamos
alguma brincadeira. O Samuca imediatamente sugeriu alguns jogos de cartas que não foram aceitos. O Rômulo, cheio de minhocas na cabeça perguntou se alguém conhecia o jogo da garrafa. Este jogo, pra quem nunca jogou, é da seguinte maneira, vários meninos e meninas se sentam no chão ou mesmo numa mesa e gira-se uma garrafa de cerveja pequena no meio do grupo. Aquele que for apontado pelo gargalo da garrafa terá que fazer uma coisa que a pessoa que girou a garrafa ordenar. Dito isso, sentamo-nos no chão do meu quarto e logo o Samuca foi ao quintal e voltou com a garrafa. Tiramos par-ou-ímpar para ver que ia girar a garrafa primeiro e adivinha quem foi sorteado? Euzinha. Depois da garrafa girar por alguns segundos e apontar para o Rômulo, eu disse:
– “O Rômulo vai ter que me trazer um copo de água gelada”
Ele, sem pestanejar, se levantou, foi até a cozinha e logo voltou com o meu pedido. Antes que eu me
esqueça, cada participante tinha direito a três giradas de garrafa e portanto, eu tinha mais duas a meu favor. Depois de girar alguns segundos, a garrafa apontou para a Liza que deu um pulinho de surpresa. Sem perder muito tempo disse:
– “Agora quero que a Liza faça uma declaração de amor pro Rômulo”
– “Ah Aline, isso não, fico com vergonha”
– “Tem que obedecer ao chefe. Trato é trato” disse o Samuca cheio de autoridade.
Sem ter pra onde correr, a pobre da Liza, com aquela carinha de santa, disse:
– “Tá bom, mas se ficar ruim não reclame. Rômulo, eu te amo mais que tudo neste mundo. Você é o primo que eu mais quero”
Imediatamente nós três aplaudimos efusivamente àquela declaração feita em público. Ao girar a garrafa pela terceira e última vez, ela novamente apontou para o Rômulo que ficou de olhos arregalados esperando pelo pior.
– “Agora o Rômulo vai ter que dar uns beijinhos nos pés da Liza para agradecer à linda declaração que ela fez”
Todos riram a rodo e logo o Rômulo se levantou e depois de se abaixar e segurar os pezinhos da Liza, deu vários beijinhos num e noutro. Novo par-ou-ímpar foi realizado sem a minha participação e a Liza foi a feliz sorteada. Ao girar a garrafa pela primeira vez, ela, para a minha surpresa, apontou para mim. Pelo olhar que ela me lançou, senti que iria pagar caro por tê-la feito fazer aquele papel ridículo, com aquela declaração de amor.
– “Como chefe, quero que você dê um beijo de cinema na boca do Samuca”
Ufa, aquilo foi um alívio pois pensei em coisa muito pior. Sem muita pressa, curtindo cada segundo,
fui até o Samuca e segurando-o pelo queixo, dei-lhe um demorado beijo na boca. Imediatamente ouvi as reclamações, inclusive do Samuca que queriam que eu usasse a língua, isto é, queriam um beijo de verdade. Sem me fazer de rogada, segurei o Samuca pela nuca de casquei-lhe um baita beijo de língua, exatamente como eles queriam. Sob aplausos voltei ao meu lugar enquanto a garrafa começava a girar novamente. Desta vez a bandida da garrafa apontou para o Rômulo que conhecendo a prima que tem, ficou esperando o pior. Com muita autoridade a Liza disse:
– “Agora quero que o Rômulo fique sem camisa”
Com um sorriso de alívio, ele rapidamente tirou a camisa exibindo aquele peito magrinho e sem pelos.
Quando a garrafa girou mais uma vez nas mãos da Liza, ela apontou direto pro Samuca que ordenado a também tirar a camisa. Com um sorriso sacana nos lábios como quem diz: “quando chegar a minha vez…” Rapidamente ele tirou a camisa e exibiu um tórax um pouco mais cheinho que o do Rômulo e com alguns pelinhos nascendo timidamente. Naquele momento senti que logo aquela brincadeira inocente ia descambar para coisas bem menos inocentes. Desta vez, só os dois meninos participaram do par-ou-ímpar e o Rômulo ganhou. Girando a garrafa pela primeira vez, ele viu com alegria a garrafa apontar para a Liza e com uma pontinha de vingança na voz, ele disse:
– “Assim como você fez comigo e o Samuca, quero que você tire a blusa”
– “Pô Rominho, isso não né? Você sabe que eu não uso soutien e se eu tirar a blusa, vou ficar com tudo de fora”
– “Não senhora. Regra e regra e a senhora tem obedecer” disse o Samuca doido pra ver os peitinhos da Liza.
Realmente ela estava usando uma camisetinha com desenhos de bichinhos e estava sem soutien. Como ela tem os peitinhos menores que os meus, quase não dava para perceber este detalhe. Lentamente ela foi levantando a camiseta e ao tira-la completamente, deixou à mostra dois peitinhos do tamanho de um moranguinho grande, com os mamilos rosadinhos. Foi ai que me dei conta de quanto eu era peituda. Apesar de ser somente um ano e meio mais velha que ela, meus peitinhos eram bem avantajados em comparação aos dela. Sob os aplausos dos dois meninos, ela toda envergonhada tentou cobri-los com as mãos, mas foi impedida pelo Rômulo que disse:
– “Quando você foi ordenada a tirar a blusa, era pra ficar com os peitinhos à mostra como nós estamos”
Sem alternativa, ela baixou as mãos deixando seus peitinhos à mostra. Quase que imediatamente percebi que os dois meninos já exibiam um volume sob suas bermudas, mas deixei passar em branco e fingi que não vi. A excitação estava começando a tomar conta do lugar e tive um pressentimento que aquela brincadeira não ia acabar bem. Quando a garrafa foi girada novamente, gelei. Assim como a Liza, eu também não usava soutien, e nem tinha necessidade e isso me deixou apavorada ante a possibilidade de ficar com os meus peitinhos à mostra.
– “Pra deixar todo mundo igual, ordeno que a Aline tire sua blusinha também”
– “Pô Rominho, eu também não uso soutien e vou ficar com tudo de fora”
– “A lei se aplica pra todos. Tire a blusinha se não quiser ser excluída da brincadeira”
Como sou muito safadinha e já estava começando a gostar daquela pouca-vergonha, levantei minha
blusa e ao passa-la pela minha cabeça, ouvi toda sorte de elogios, tipo:
– “Nossa, que peitão”
– “Minha mãe, que coisa mais linda” disse o Rômulo que estava vendo meus peitinhos pela primeira vez.
A Liza, sem perder a pose e cheia de inveja, disse:
– “Isso é só porque ela é mais velha que eu. Daqui a dois anos os meus vão estar assim também” Com toda a minha “experiência” disse:
– “Claro Liza, eu só tenho mais peito que você é porque eu sou mais velha. Logo os seus peitinhos vão estar até maiores que os meus”
Ela deu um sorrisinho sem graça e disse:
– “Eu sei, tenho que esperar”
Ao girar outra vez, a filha de uma puta da garrafa apontou pra mim e logo ouvi a ordem do chefe:
– “Já que você não usa soutien, vai ter que tirar o shortinho”
Se naquele momento eu tirasse o short que eu estava usando, todos iriam perceber que minha
calcinha estava completamente encharcada com os meus fluidos vaginais. Lentamente me levantei e comecei a baixar meu shortinho de lycra e quando minha calcinha de algodão apareceu, eu só ouvi aquele “Uuauuuuuu” dos meninos que me deixaram mais tesuda ainda. Claro que todos perceberam meu estado de excitação pois minha calcinha denunciava claramente. Em questão de segundos, eu estava quase nua na frente da meninada e minha bucetinha não parava de piscar e babar me deixando morta de vergonha por não poder esconder minha excitação. Para a minha tranquilidade, logo foi a vez dos meninos terem que mostrar seus atributos e depois de algumas giradas de garrafa, estávamos quase nus no meio do meu quarto. Quando chegou a vez do Rômulo dar as ordens, ele foi logo dizendo pra eu ficar de pé e mostrar minha xerequinha e meu cusinho bem arreganhados. Na hora eu quase morri de vergonha, mas depois de alguns instantes, disse pra mim mesma “quem está na chuva é pra se molhar” e deixando a vergonha de lado, fiquei de pé e no meio do círculo, completamente nua, abri os grandes lábios da minha bucetinha para que os meninos vissem o quanto ela era bonitinha. A resposta foi imediata e enquanto ouvia aqueles “Nossa que bucetinha” “Olha o cusinho dela que bonitinho” entre outras coisas. Logo senti a primeira mão explorando meus domínios e me fazendo gemer de tesão. O Rômulo, que nunca tinha me visto assim, quase caiu de costas com o visual e nem esperou para que a garrafa rodasse outra vez e alguém ordenasse que ele ficasse nu. Logo ele estava sem a bermuda e cueca e com sua piroquinha mais dura que nunca, tentava de todas as formas alisar minha xerequinha. Vendo e sentindo aquilo tudo, minha xerequinha endoidou e meus caldinhos escorriam perna abaixo numa demonstração de que eu estava na beira de um precipício do tesão. Sem poder se aguentar mais, o Rômulo me puxou pra mais perto dele e logo passou a alisar minha xerequinha enquanto tentava dar umas mamadinhas nos meus peitinhos. Sem que ninguém dissesse nada, de repente o Samuca puxou a Liza pra perto dele e sem pedir permissão, foi logo alisando sua bundinha e mamando naqueles moranguinhos durinhos. Enquanto o Rômulo tentava de todas as formas meter o dedo na minha xerequinha, eu ficava mais doida ouvindo os gemidos da Liza enquanto o Samuca já começava a tentar meter sua piroquinha no rabo dela. Ao ver aquela cena, resolvi liberar também e sem que o Rômulo esperasse, segurei aquela varinha dura e vermelhinha e a enfiei na boca. Ao sentir minha boquinha de veludo em volta daquela varinha, ele deu uma gemidinha e segurando minha nuca, enfiou até minha garganta. Que delícia sentir aquela piroquinha pulsando dentro da minha boquinha. Para minha decepção, ele sem poder se aguentar mais, deu uma puta gosada na minha boca sem me dar tempo de sair fora. Toda aquela porrinha quente ficou dentro da minha boquinha e eu sem saber o que fazer, engoli. Era a primeira vez que eu estava levando uma gosada na boca e aquele gosto salgadinho me deixou mais tesuda ainda. Ao olhar pro lado, vi que o Samuca já tinha enfiado sua piroquinha no cusinho da Liza que gemia baixinho como se estivesse sentindo dor. Aquela galinhasinha já estava mais que acostumada a dar a bundinha e só estava gemendo pra fazer um charminho. Depois de ter gosado na minha boquinha, o Rômulo me pediu pra virar de costas que ele também queria me enrabar. Ao sentir sua piroca procurando meu furingo, só tive tempo de me virar para trás e dizer:
– “Pó para. Ai você não vai meter não. Eu sei muito bem que dói pra cacete e não estou a fim de sentir dor”
– “Vai doer não. O Samuca me disse que você aguenta legal”
Então este filho da puta tinha dedurado tudo. Ele tinha contado nossas intimidades pra esta dupla de sacanas e agora eu estava prestes a ser enrabada também. Porque será que estes moleques gostam tanto de um cu? Será porque a primeira experiência deles é sempre com algum amiguinho que gosta de dar o rabo? Só sei é que para não deixar furo, virei-me de costas e dobrando meu corpinho pra frente, deixei que aquele moleque sacana apontasse sua varinha pro meu cusinho que já estava piscando de ansiedade. Depois de dar uma cuspida na cabecinha daquela coisinha dura e no meu buraquinho, ele encaixou e empurrou. De um golpe só, aquela varinha dura estava toda dentro de mim, me fazendo ver estrelinhas em pleno meio dia.
– “Aiiiiinnnnn seu bruto. Mete devagar. Assim dói”
Na verdade eu só estava fazendo um pouquinho de cu doce pois aquela varinha deslizou rapidamente
até o fundo do meu cusinho me deixando molinha de tanto tesão. Depois disso, ele passou a fazer aqueles movimentos de entra e sai me deixando doidinha e pedindo mais. Ao olhar pro lado, vi que o Samuca estava se deliciando na bundinha da Liza que chegava a estar com os olhinhos virados de tanto tesão. Nossa, aquela brincadeira de baralho tinha se transformado numa puta sacanagem e eu estava me sentindo uma perfeita puta na mão daqueles moleques. A Liza, que eu julgava ser uma menininha inocente estava se revelando uma tremenda putinha. Sem controle algum, o Rômulo, sem esperar por mim, deu uma puta gosada na minha bunda me enchendo o cu de porra quentinha. Com toda a sua inexperiência, ele me largou de lado e ainda com o pau todo melecado, chegou perto da cara da Liza e disse
– “Chupa gostoso. Chupa como você sempre faz, minha puta”
Nossa, nunca imaginei que aquele molequinho ia dizer umas coisas destas para sua priminha tão
novinha. Mas, para minha surpresa, ela segurou aquela varinha toda melecada e enfiou na boca enquanto o Samuca continuava a bombear seu cusinho.
– “Aiii, Aiii, Aiii, mete Samuca. Mete que eu quero gosar gostoso”
Minha mãe, aquilo me deixou de cabelo em pé. Nunca, jamais e em tempo algum eu iria imaginar que
aquela garotinha, com uma carinha angelical, fosse se transformar numa tremenda putinha. Mas, ao mesmo tempo, eu também não podia falar muito já que eu tinha acabado de levar uma vara na bunda e uma quantidade enorme de porra no cu. A Liza, mesmo tendo uma vara enfiada no rabo, rebolava como uma puta ao mesmo tempo em que chupava a vara melecada do Rômulo. Quando ele, dando um gemido mais forte gosou no rabinho da Liza, pedi para todos irem embora porque minha mãe podia chegar a qualquer momento. Antes de saírem, ainda tive que prometer aos moleques que logo que tivéssemos uma chance iria rolar tudo de novo. Vamos ver.

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