Memórias e Delírios – IV

Os eventos que vou narrar continuam sendo tratados pela maioria como tabu. Portanto!… Sugiro que não prossiga, caso sinta-se desconfortável com “tabus”.
Leia:
Memórias e Delírios – I
Memórias e Delírios – II
Memórias e Delírios – III
Continuando…
Arrumei tudo da melhor maneira possível. Mesa posta, sacolas guardadas, tudo limpo e organizado. Anoitecera há algum tempo, mas vovô não desceu. Sabia que fazia algo pelos ruídos que ouvia, mas não tive coragem de subir pra olhar. Estava cada vez mais nervosa e ansiosa. Não conseguia pensar direito!
E aquele maldito uniforme? O medo de ser levada ao internato ainda me assombrava. Mas já era noite, ele não me levaria àquela hora. Então, o que ele faria? Que castigo me aguardava? Porque me mandou vestir aquilo? “Acertar as coisas”, como? Confusa, as dúvidas me deixavam ainda mais tensa.
Absorta em pensamentos, eu só vi vovô quando ele falou: – Alice venha, vamos jantar! Tentando agradar, falei em reaquecer a comida. Vovô sorriu e disse que não precisava. Sentei, me servi, mas quase nem toquei na comida. Em silêncio, meu avô comeu, bebeu o vinho e saiu fumar seu cachimbo, como sempre fazia.
Lavei a louça, pensando numa coisa. Vovô sorriu! Com certeza, já decidira o que fazer! Pensei em ir pro meu quarto. “Mais tarde”, foi o que ele disse; então, melhor aguardar. Ouvi vovô entrar, trancar a porta, e em seguida me chamar.
– Alice, venha aqui na sala, quero falar com você!
Meu coração disparou e as pernas bambearam; chegara a hora de encarar meu castigo. Entrei na sala já chorando, e antes mesmo dele falar qualquer coisa, comecei implorar.
– Me perdoa vovô, juro que não faço mais. Não me manda embora.
– Pode me castigar se você quiser, mas não me leva pro internato.
– Por favor, não conta pra vovó, ela vai me mandar pra lá.
– Eu faço tudo que v… E aí travei!!!
Não consegui mais falar e fiquei ali chorando. Enquanto eu tinha esse ataque, vovô me olhava de um jeito estranho, da cabeça aos pés. Então, ele pegou minhas mãos e me fez sentar em seu colo. Afastou meus cabelos e com a boca colada em meu ouvido falou:
– Calma meu amorzinho, fica tranquila, você não vai pra lugar nenhum!
– Ninguém precisa saber de nada, vai ser o nosso segredinho tá bom?
– Tudo bem bebê, deixa que o vovô vai cuidar de você!
– Afinal, você é a garotinha do vovô, não é mesmo?
Enquanto sussurrava em meu ouvido, vovô segurava meu quadril com uma das mãos, pressionando o pinto duro na minha bundinha e com a outra acariciava minhas coxas. A saia subia a cada alisada de mão, expondo as coxas e já quase mostrando a calcinha. Não esperava aquilo. Fiquei paralisada, meio sem saber o que tava acontecendo e nem o que fazer, e acabei agindo por impulso.
Não sei se foi por medo ou reflexo, mas tentei fugir. Só que antes de conseguir ficar em pé, fui agarrada por vovô; que com apenas um braço, me manteve imobilizada no colo. Presa daquele jeito, senti o pinto ainda mais duro, enterrar a calcinha no meu bumbum. Aí notei que ele havia levantado minha saia e eu estava só de calcinha no colo do vovô. Entendi o que ele queria. Então, falei toda dengosa:
– Vovô o que você vai fazer comigo?
– Ai, vovô, assim você me machuca!
– Por favor, vovô, eu tô com medo…
Senti um misto de medo e tesão. Eu estava à sua mercê e sabia que (literalmente), tava fodida. Vovô aliviou a pressão, não me imobilizava mais. As mãos passaram a bolinar minhas coxas e peitinhos. Não reagi; e abri um pouco mais as pernas, pra facilitar suas intenções. Movi o quadril, fazendo aquela coisa dura tocar no lugar certo. Ao ver que eu não resistia, novamente sussurrou no meu ouvido:
– Tá tudo bem putinha, vovô não quer te machucar.
– Fica bem quietinha que você vai ver o que é bom!
– Faz tempo que eu tô de olho em você, safadinha.
– Te vi com aquele moleque e sei que você gosta.
– Então agora sou eu que vou te foder todo dia.
Senti um frio na barriga e um calor entre as coxas. Sonhava há algum tempo estar com um homem de verdade, só não imaginara ser meu avô. Mas na posição que estava não tinha o que fazer; então, de novo deixei o instinto de putinha me guiar e me entreguei! Fechei meus olhos e me deixei ser abusada.
Suas carícias no pescoço e orelhas arrepiavam meu corpo inteiro. Seus dedos enormes massageavam minha bucetinha, ainda sobre a calcinha. Minha blusa sendo aos poucos desabotoada deixava ao seu dispor meus pequenos peitinhos. Os bicos dos meus seios durinhos e a calcinha molhada, denunciaram meu tesão.
Ele sabia que eu estava dominada e que não tinha como resistir. Enquanto minha blusa era retirada, fiquei imóvel, sem forças (nem vontade) de reagir. Suas mãos subiram por minhas coxas até alcançar a calcinha, que foi baixada devagar. Vovô me deitou no sofá, e tirou minha saia, me deixando somente com as meias.
Por um momento, ficou ali, apenas me olhando peladinha. Um olhar de predador, fixo na sua presa indefesa. E então atacou. Beijou, lambeu, chupou e mordiscou meus seios. Seus dedos violavam minha bucetinha num delicioso movimento de vai e vem que me faziam gemer e me retorcer. Eu não suportava mais e gozei…
Meu corpo ainda tremia e estava mole, quando senti um novo choque entre as coxas. A cada toque eu arfava e gemia, com o prazer que aquilo me proporcionava. Sempre quis fazer aquilo, mas nunca tive coragem de pedir pra Julinho. E agora finalmente alguém chupava minha bucetinha. Entre gemidos gritei: – Ahhiii, vovô não aguento mais…
– Que isso putinha, vovô ainda nem começou.
– A gente tem a noite inteira pra se divertir…
E mais uma vez eu gozeeeiiii… CONTINUA…

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