Com 12 anos fui a putinha de meu ex-cunhado

Desde cedo eu notei que me interessava pelos volumes, sob as calças dos homens que eu via em qualquer lugar, tanto que certa vez um amigo de meu pai, um enfermeiro, me levou até a enfermaria do hospital onde ele e meu pai trabalhavam e baixou minhas calças, e sentou-me no colo dele e começou a me punhetar, eu tinha 08 anos na época.
Depois de alguns minutos eu gozei nas mãos do enfermeiro, que limpou a porra numa cortina, e me vestiu e me mandou embora, eu fui em bora sem entender muito o que havia acontecido.
Lembro que os amigos de meu pai me olhavam e riam entre sí, hoje eu entendo o porque, é que eu dava bandeira de minha viadice desde cedo.
Então, aos doze anos eu fui à casa do ex-noivo de minha irmã mais velha levar umas revistas que eram propriedade dele, que era um cara de uns 25anos, moreno claro, olhos escuros, porte atlético, com uma mala entre as pernas que me deixava louco.
La chegando bati à porta e ele, o noivo de minha irmã, atendeu e abriu a porta, sendo que ele estava apenas de cueca, daquelas tipo samba-canção, sem camisa, com um peitoral liso e bem definido à mostra.
Então ele manda eu entrar, dizendo qye estava sozinho em casa, que sua mãe e as irmãs deles tinha saído e voltariam a tardinha.
Eu entro e ele fecha a porta e sem qualquer cerimônia pega-me pelas costas e me aperta em seus braços, fazendo-me sentir o cacete dele de uns vinte e poucos centímetros já duraço.
Eu começo a espernear, com o intuito de livrar-me dele, mas ele era muito forte, e eu um garoto, fato que me dava pouca chance de vencer a parada.
Ele me apertava cada vez mais e dizia obscenidades ao meu ouvido, tipo, não finge que não esta gostanto viadinho de merda, eu sei que tu gosta, tenho notado teus olhares para o volume de meu cacete, sob minhas calças, e agora vou realizar teu desejo, tu vai ser minha putinha, vou te foder muito.
Em seguida o cara tira minha roupa e me joga no sofá de bruço e começa a meter a lingua no meu cuzinho, ao meso tempo que me imobiliza totalmente, fazendo que seja impossível eu me desvencilar de seus braços.
Sempre me chamando de viadinho, putinha, femea dele, ele fala que vai foder meu cú, cuspindo no pau dele, já com a cabeça arregaçada, começa e meter, a principio eu sinto a cabeça do carallho no meu cú, mas ele força e vai metendo tudo, um pau grosso, quente, eu sinto muita dor e um calor escorrendo entre minhas pernas, era o meu sangue, pois ele acabara de me arrombar.
Ele começa a bombar, a principio lentamente, mas logo começa a me foder com fúria, eu chorando de dor, ele fodendo meu cú e falando palavrões ao meu ouvido.
Dizia que ia encher meu cú de leite, e bombava sem parar, então eu notei que meu pauzinho estava ficando duro, e que a dor estava diminuindo,e eu estava começando a gostar da foda, então ele notou que eu esta de pica dura e disse, viu eu falei que tu ia gostar de dar este rabinho, e fodia e me beijava na boca com volúpia.
Passado uns quinze minutos ele falou que ia gozar, e eu senti os jatos da porra dele inundando meu cu, sendo que eu estava adorando tudo aquilo, apesar da dor.
Gemendo feito um animal ele caiu para o lado no sofá e ficou me abraçando e eu me deliciando com tudo aquilo, dai ele mandou eu lamber toda a porra da cabeça do pau dele e me beijou lambuzado do leite dele na minha boca.
Ele notando que eu estava ainda de pau duro, começou a me punhetar, e quando ele sentiu que eu gozar caiu de boca no meu pau e eu gozei dentro da boca dele, que a seguir me beijou novamente, agora com a boca dele cheia de meu leite.
Ato continuo ele se vestiu e mandou eu me vestir também, e falou que se eu contasse para alguém o que havia acontecido entre nós ele diria que eu é que havia me insinuado para ele, e eu na minha inocência da pouca idade me calei, e nunca contei nada para ninguém.
Logo depois deste fato ele rompeu o noivado com minha irmã, e eu e minha família mudamos de cidade, e eu nunca mais o vi, ou soube qualquer notícia dele.
Hoje, passado muitos anos, sou casado, tenho filhos, e levo minha vida normalmente.