O Aluguel

Antes de tudo devo me apresentar. Sou Dom Mark, tenho 38 anos moreno claro com 1,83 de altura e 82 kg. Tenho uma vida estável e com bons contatos em diversas áreas que me permite ter experiências no mínimo interessantes.
Tenho alguns imóveis locados no qual eu mesmo faço os contratos e cobranças, até mesmo para facilitar a locação e não precisar cobrar um valor muito alto por colocar em uma imobiliária. Procuro ter um bom relacionamento com os meus inquilinos, mantendo os imóveis sempre em ordem e sendo compreensivo nos momentos difíceis que todo mundo tem um dia. Mas o caso do seu Ribeiro estava me incomodando, homem simples e trabalhador, meu inquilino há mais de 1 ano morava com a esposa e a filha e nunca atrasara o aluguel. Mas já faziam 3 meses que não pagava e o quarto estava por vencer, nunca faço as cobranças pessoalmente mas aquele caso estava merecendo uma atenção em especial e fui até sua casa saber o que estava acontecendo.
Bati na porta da casa do seu Ribeiro e sua filha atendeu, uma bela jovem de seus 20 a 22 anos, cerca de 1,60 e não mais que 50 kg ,morena clara de cabelos liso até a cintura, seios grandes e firmes e uma bundinha média e arrebitada de deixar qualquer um maluco. Ela usava um shortinho curto de tecido e uma regatinha que pude observar que estava sem sutiã.
-Olá Seu Renato, quanto tempo, por favor, entre. Desculpe o jeito, mas estava lavando roupas.
Entrei e pude perceber que era verdade que lavava roupas, pois estava com a regatinha um pouco molhada que fazia colar ainda mais em seu corpo esguio e em seus seios grandes e pontudos.
-Olá menina, seu pai está? Preciso falar com ele…
-Não senhor, meus pais estão desempregados e saíram cedo juntos para procurar emprego e eu vou procurar também assim que terminar os serviços da casa.
-Entendo, é que já vai fazer 4 meses que não pagam o aluguel, costumo ser paciente mas 4 meses já estão extrapolando, não posso abrir esse precedente.
-Eu sei seu Renato, mas a vida tá difícil, ninguém quer dar emprego para pessoas mais velhas e eu pouca experiência tenho, o que faz com que ninguém me dê emprego também.
-Entendo bem como estão as coisas, mas infelizmente não posso permitir tamanho atraso no aluguel, outros vão se achar no direito de atrasar dessa forma também, portanto se não pagarem ainda hoje eu terei que pedir que saiam da casa. – Disse já me virando para a porta de saída, mas ela num movimento rápido segurou meu braço…
-Por favor, seu Renato não faça isso eu posso trabalhar para o senhor, eu lavo, passo, cozinho, limpo a casa, faço tudo que o senhor precisar, mas não nos mande embora.
Voltei-me a sua expressão desesperada, seus olhos úmidos e sua respiração ofegante fazendo seus seios praticamente saltar de sua regata, aquela cena me excitou de tal maneira que nem pensei e falei:
-Nada do que me disse interessa para mim, já tenho muitos funcionários, mas você e seu corpinho gostoso, isso me interessa muito. – Naquele momento sua expressão mudou, se fechou completamente e franziu a testa e com uma cara de indignação tentou desferir um tapa contra mim, rápido e com bons reflexos segurei seu tapa pelo seu pulso segurando firmemente e com um movimento brusco puxei-a para perto de mim.
-Você quem sabe mocinha, é a única coisa que me interessa em troca do aluguel, é isso, o dinheiro ou a rua, pode escolher.
Ela soltou-se das minhas mãos e pálida caminhou na outra direção pensativa e de costas para mim perguntou. – Se eu ceder as suas exigências o senhor promete perdoar os meses de aluguel e deixar minha família em paz?
– Como eu lhe disse, é a única coisa que me interessa em troca do aluguel.
Ela pensou mais alguns instantes e sem dizer nada e ainda de costas tirou a regata de forma rápida e posso dizer que até revoltada sua regatinha e atirou longe e foi caminhando para o quarto, fui atrás dela olhando suas costas nuas e sua bundinha redondinha e empinada. Ela entrou em um quarto simples com apenas uma cama de solteiro, andou até um espaço livre parou e se virou tampando os seios com os braços. Eu me aproximei e puxei seus braços para baixo e pude ver os quão lindos seus seios eram, passei a apertá-los com vontade, ela segurava os gemidos e fazia caretas de dor, cai de boca e chupei e dei mordidas em seu biquinho pontudo, peguei sua mãozinha delicada e levei até meu pau que já parecia querer estourar minha calça, ela ficou com a mão parada ali enquanto continuava sugando seus belos seios, pude perceber uma mudança nos gemidos, agora parecia estar gostando, sua respiração ficou ofegante e comecei a sentir que sua mão começou a massagear meu pau por cima da calça, quando tornei a olhá-la nos olhos percebi uma expressão que fazia um misto de excitação, medo e admiração pelo tamanho do meu membro que modéstia a parte é bem volumoso com seus 18cm e bem grosso e cabeçudo. Segurei-a pelos braços e a fiz se ajoelhar, ali ficou de cabeça baixa esperando, abri o zíper da calça e disse: – Tira pra fora e chupa cadela. Ela me olhou com um olhar de desprezo mas sem dizer nada, enfiou a mão por dentro da minha calça e tirou meu membro pra fora que pulsava com toda sua rigidez naquelas mãozinhas macias, agora ainda mais admirada em poder vê-lo por inteiro começou a dar pequenas chupadas na cabecinha, sua boca era pequena com lábios um pouco grossos e úmidos, aquelas chupadinhas numa boquinha tão macia me fizeram tremer as pernas de tesão, aos poucos ela foi aumentando a intensidade e engolindo cada vez mais meu pau, mas com uma boquinha tão pequena mal conseguia passar da metade, percebi que ela estava começando a gostar, tamanha era sua empolgação, sua língua trabalhava muito bem enquanto meu pau estava naquela boquinha e ela ainda começou a massagear minhas bolas com suas mãozinhas pequenas e macias, quase explodindo de tesão, segurei sua cabeça e comecei a socar o mais fundo que podia naquela boquinha, ela tentava se defender segurando minhas pernas mas era em vão, quando ela sentiu meu pau inchar ela arregalou os olhos por saber o que viria, nisso dei uma estocada ainda mais funda jorrando meu leitinho em sua garganta. Quando soltei sua cabeça ela caiu de 4 e cuspiu boa parte do leite e quase vomitando disse: – Você está louco? Está querendo me matar? Já gozou, agora vá embora…
– Em primeiro lugar, ainda não terminei contigo cadela, eu disse que todo seu corpo me interessava e não só a boca ainda tem muito que aproveitar desse corpinho, em segundo lugar olha a sujeira que você fez aí no chão…
– Foda-se seu escroto, sou eu que limpo mesmo.
– E vai limpar mesmo sua vadia… Abaixei-me em sua frente e a segurei pela boca fazendo com que olhasse para mim, sua expressão já era de assustada, talvez porque já imaginava o que eu faria, forcei sua cabeça em direção a porra espalhada pelo chão e mandei que lambesse tudo, ela tentou resistir e nem ao menos me importar com o início de seu choro continuei obrigando que ela lambesse tudo até não restar mais nada no chão, a coloquei de joelhos novamente e ela chorando disse com voz fraca. – Por favor, chega vá embora agora.
-Embora? Você ainda nem terminou a limpeza, veja como meu pau está lambuzado.
Antes mesmo que ela pudesse dizer não eu enfiei o pau já em meia vida novamente em sua boca, vendo que não podia lutar, apenas engoliu e limpou todo meu membro, com aquela boquinha macia em pouco tempo meu pau já estava duro novamente. Voltei a pegá-la pelos braços e a joguei na cama, fazendo que ficasse de bruços, puxei seu shortinho e calcinha juntos. Fiquei louco ao ver aquela bundinha redondinha na minha frente, sem pensar duas vezes dei-lhe um tapa forte na bunda, fazendo com que ela gritasse bem alto de dor. – Gosta de xingar cadela? Gosta de olhar feio para o seu macho? Fazia essas perguntas e continuava batendo em sua bunda… – Responda!!!
– Desculpa, não xingo mais e não olho mais feio.
– Desculpa o que cadela? O que eu sou da cadela? E continuava batendo.
– Desculpa meu dono… para por favor.
– E de quem é esse corpo? Seu ou do seu dono? E batendo.
– Do meu dono, ele é inteirinho do meu dono, sou toda sua.
A surpresa de sua resposta até exagerada foi explicada ao tocar em sua bucetinha lisa, macia e quente, ela estava toda molhada que chegava a escorrer no lençol, enfiei um dedo em sua bucetinha e ela gemeu e empinou a bunda para que entrasse mais.
– Está gostando cadela? Claro que está sim, ficou toda molhada… Prove de seu suco.
Levei o dedo até sua boca e ela chupou faminta, não pude me conter e soltei uma gargalhada, meu pau já parecia uma rocha novamente ao ver aquela linda ninfeta totalmente entregue.
– Me chupe cadela! Ela num salto se virou e abocanhou meu membro novamente, mas dessa era diferente, parecia ter ainda mais vontade, chupava com gula e até forçava para engolir ele todo, ela parou e olhou pra mim punhetando e pude ler em seus olhos o pedido de uma cadela submissa para ser fodida. A coloquei na cama com as pernas bem abertas e chupei sua bucetinha, ela gemeu alto e estremeceu o corpo. –Não vai gozar ainda cadela, eu ainda não permito. Seus olhos suplicantes me olharam em desespero e tesão. Ajeitei o pau na entrada da sua bucetinha, quando ela sentiu o leve toque da cabeça soltou um pequeno grito e continuou gemendo, em um movimento rápido soquei tudo para dentro daquela bucetinha, ela gritou alto e me abraçou forte e entrelaçou suas pernas em mim levantando o quadril. Continuei em um ritmo forte e acelerado a foder aquela bucetinha, ela gritava e urrava, parecia enlouquecida de tesão. Quando tirei e mandei que ficasse de 4, ela prontamente se virou, empinou a bunda e para minha surpresa disse.- Venha meu dono, fode sua cadela, sua cadela precisa desse pau aqui dentro. Aquilo me enlouqueceu, segurei ela firme e soquei forte e ela continuava gritando e urrando, agarrei-a pelos cabelos e puxei forte, fazendo com que empinasse mais ainda o corpo, fodendo forte com a outra mão apertei seu seio. Ela ainda fazia força com a bunda para trás e não parava de repetir. –Isso judia da sua cadela, fode sua cadelinha… Soltei seu seio e dei um tapa forte em sua bunda, nesse momento ela deu grito ainda mais alto e estremeceu todo o corpo, percebi que gozou eu disse.- Como ousa gozar sem minha permissão cadela? Vou ter que puni-la fodendo esse cuzinho agora.
– Meu cuzinho não…
-Seu cuzinho? Esse corpo é meu, inclusive esse cuzinho.
– Não, não, não, olha o tamanho desse pau você vai me rasg…
Antes mesmo que ela pudesse terminar eu encostei o pau no seu rabinho e forcei a entrada, ela tentou escapar, mas a segurei pelos cabelos e cintura e forcei ainda mais, ela gritava e se debatia toda, quando entrou um bom pedaço ela deitou sua cabeça na cama e mordeu o lençol abafando os gritos. Quando finalmente meu pau entrou eu deixei um pouco para que se acostumasse, depois passei a fazer movimentos lentos e percebi que a expressão de dor desaparecia e aos poucos começou a aparecer a expressão de tesão, meus movimentos foram aumentando e ela começou a se empinar toda, quando vi que estava bem adaptada com o meu pau em seu rabinho, soquei forte, seus gritos e gemidos saiam em um misto de dor e prazer, puxei seus cabelos e passei a masturbar sua bucetinha enquanto metia forte na sua bunda, seus gemidos e gritos aumentaram então eu disse: – Agora você pode gozar cadela. Eu mal terminei de dizer ela gozou forte e na loucura do orgasmo passou a deliciosamente rebolar no meu pau e apertar ainda mais o rabinho fazendo com eu explodisse dentro de sua bundinha. Quando eu disse: – Agora já sabe o que tem que fazer né? Ela simplesmente se virou rapidamente e engoliu meu pau deixando ele limpinho.
Descansamos e nos vestimos e já perto de sair ela me perguntou: – Então, o aluguel está perdoado?
– Está sim, mas o que pretende dizer aos seus pais para contar-lhes que o aluguel está pago?
Com o sorrisinho mais safado que eu já vi na vida ela respondeu:
– Vou dizer que vou trabalhar na casa do senhor, afinal uma cadela não pode ficar muito longe de seu dono por muito tempo.
Não me contive novamente e dei uma boa risada me virando e saindo da casa.

Bom é isso pessoal, o meu primeiro conto, espero que gostem e se tudo correr bem em breve escreverei outros.
Para quem quiser meu contato Skype/e-mail é [email protected]
Até breve!

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