Menina Amandinha, dei banho e brinquei de sexo

Bom, depois do meu lance com a Agatha em Curiosa menina, pequena e espevitada , fiquei um tempo sem fazer nada com outras meninas, segui a vida, com aquela lembrança gostosa na mente, anos depois,eu tive uma lan house, e lá fiquei amigo de uma paraibana que tinha um boteco bem pé sujo do lado da minha loja , que tinha uma filha de 9 anos, Amanda, uma menina magra, bem morena, dos cabelos castanhos sorridente e linda. Fiquei de olho nela, pois sempre ia na minha loja pra jogar enquanto a mãe trabalhava, acabei ficando amigo da mãe e a pequena Amanda. As vezes passava a noite na loja cuidando da virada que rolava de madrugada que a galera jogava. Nesse dia abri a loja e resolvi ir pra casa descansar um pouco e deixei meu funcionário cuidar do serviço, pois queria tomar um banho, deitar e comer. Nisso a ãe de Amanda me disse, “ – Vou buscar a pensão da manda com os avós dela, vc podia ficar com ela pra mim? “, disse que sim, mas que ia ficar em casa descansando, se ela não se importava a pequena poderia ficar comigo na minha casa, esperando ela chegar, a mãe concordou. Vi ali que era a minha chance de brincar de sexo com a Amandinha.

Amandinha gostava muito de mim, sentava no meu colo na Lan House, eu dava umas roçadas, as vzs levantava o vestidinho dela pra ver sua calcinha , tudo na brincadeira, sem forçar, já tinha um pouco de intimidade com ela, então já sentia que chegar lá não era difícil. Voltando ao fato, levei a Amanda pra minha casa, fomos andando a pé, morava perto, com a minha delícia no meu colo, fui com a mão na bunda dela, já sentindo a maciez daquela pele infantil. Em casa perguntei se já tinha tomado café, e tomado banho, disse que não, dei um lanche e disse pra ir tomar banho. Não recusou, foi ao banheiro tirando o vestidinho rosa florido que usava meio surradinho, pois ela e a mãe eram simples, a calcinha eu fiz questão de tirar, era meio branca, já larguinha de tanto usar, abaixei a sua calcinha e pude ver o que eu queria, que bucetinha mais linda, era pequena , pra dentro, lisinha, moreninha, e que bumbum redondinho, fiquei louco ali, mas ainda não ia atacar, o macete de pegar meninas é ir com calma, conquistando, fazendo ela querer, sem forçar a barra.
Fui ao meu quarto pegar minha toalha e tirei a roupa, amarrei a toalha na cintura pra não entrar pelado, vai que ela se assusta em ver um pau, então cheguei no banheiro, sentei no vaso, que era pertinho do Box, Amandinha estava toda molhadinha, curtindo o banho se alisando e pulando rindo, disse para ela : “ Mandinha , vou tomar banho com você tá? “, “ Tá bom tio”, abri a toalha e deixei a pica na vista dela, ela já estava bem dura com a cabeça apontando pro alto e cheio de veias, ela olhou, meio sem graça e perguntei :
“- Já viu um assim ?” segurando o meu pau .
– Já tio , vi sim, o do meu avô” meio sem graça.
– E o pinto estava assim duro menina?
– Tava sim tio…”
Então pensei, que esse velho tava brincando com a netinha já…dali foi mais fácil era só continuar na investida , continuei sentado no vaso de pau duraço pra fora e perguntei de novo:
“ – Amanda, posso ver sua periquita de perto? Tô curioso, nunca vi uma..
– Ai tioo, não sei , vergonha… e tampou a xaninha com a mão.
– Ahh deixa vai , eu até te pago um sorvete depois, segredo nosso.
– Aii , vergonha…tá bom…”
Ela saiu do boxe e ficou bem pertinho de mim no vaso meio que mostrando a bucetinha infantil com a mão, “ Aqui ela tio”, sentei no chão e fiquei de cara na xoxota perfeita da Amanda, minha gatinha de 9 anos de idade, que bucetinha linda, ali eu me aproveitei, mexi nela, abri, arregacei ela com a mão deixei abertinha, e fiquei passando o dedo no grelinho, pedi pra ela manter a buceta aberta, a partir daquele momento ela era minha , cai de boca na buceta e ela rindo, chupei, deixei cheio de baba minha, enquanto eu punhetava meu pau , sugava aquela pequeno buraquinho da xoxota dela e o grelinho que era bem escondido, que sabor delicioso essa buceta, ela dizia que fazia cosquinha boa.
Tentei convencer ela a me chupar e a me punhetar, mas não consegui, não se pode forçar, então decidi passar meu pau nela. Sentei no vaso e peguei ela pela cintura, tão levinha , disse que ia brincar de fazer cosquinha na xereca dele com meu piu piu, nós dois íamos sentir cosquinha boa ao mesmo tempo, ela topou . Coloquei ela em cima da minha rola que estava quase explodindo, rocei bem a piroca naquela pequena delícia, o pau estava babado, então deslizava na xoxotinha lisa dela com muita facilidade, eu forçava bem o pau na buceta e no grelinho, ali na portinha, na entradinha do buraquinho, é uma sensação incrível de tesão e prazer, meu sonho era enterrar o meu cacete ali nela, mas era tão pequena e não a queria machucar, rocei muito, acelerando, enquanto ela ria, a cosquinha, eu gemia e arfava, segurando a bundinha com as mãos, as vezes abria e mexia com o dedo no seu cuzinho ,e roçando cada vez mais forte, ainda chupei o pescocinho dela enquanto isso. Nisso levantei , botei ela em pé apoiada com a mão no vaso , e me agachei um pouco pra roçar meu pau na bunda e no cuzinho, esfreguei muito ali, rocei a cabeça quase que entrou no cuzinho, mas não enterrei, eu roçava na bundinha e mexia a buceta com a outra mão, que coisa gostosa, muito tesão naquela menininha, possuir uma menina nova é maravilhoso, dali eu jorrei porra na bunda e naquele cú de.. gozei muito, ela ficou meio atônita estranhando o que era aquela coisa quente molhada rsrs. Entramos no Box , dei banho nela, limpei tudinho pra não deixar rastros, saímos dali, comprei seu sorvete e pedi pra e não contar nada. Amandinha era um doce de menina, ainda namoramos outras vezes, depois eu conto galera. O macete é esse, não forcem, tem que ser natural.
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