A irmanzinha do meu amigo!!

Meu nome é Marcelo, hoje tenho a idade de 31 anos, e o que vou relatar aconteceu quando eu tinha a tenra idade de 12 anos.
Eu tinha um amigo que conheci na escola, ele se chamava Daniel, era um carinha bem legal e construímos uma amizade muito forte, eu saia de minha casa na hora de ir pra escola, e invés de ir direto eu passava antes na casa dele para irmos juntos, fazíamos trabalhos escolares juntos, recreio, até dividíamos os desejos peã mesma menina na escola (tipo o Peter Parker e o Harry Osborn em Homem aranha kkk), ele era um bom amigo.
Um belo dia, nossa professora de ciências nos mandou fazer um trabalho sobre o sistema excretor humano, tínhamos que fazer trabalho escrito, e fazer uma apresentação oral na frente da sala, claro que eu e o Dani logo nos juntamos pra fazer, e ficou acordado que eu iria para a casa dele fazer esse trabalho, pois o pai dele tinha na época (saudosos anos 90) comprado uma coleção completa de enciclopédia barsa, o que seria de grande ajuda pra gente, pois não precisaríamos ir até a biblioteca e bicar em silencio sepulcral. Liguei para meu pai e o avisei que quando saísse da escola eu iria para a casa do Dani estudar. Chegando lá fomos recebidos aos beijos e abraços pela irmãzinha do Dani, uma linda menininha de cabelos lisos e negros, muito branquinha, os olhinhos de um castanho brilhante, chamada Daniella (nunca vou entender esses pais que gostam de padronizar o nome de seus filhos, Daniel e Daniella, Marcelo e Marcela, Victoria e Victor… para mim é falta de criatividade, por isso coloquei o nome dos meus filhos de Mauricio e Desiree kkk), ela tinha 7 aninhos, e era uma menina realmente muito fofinha e muito vivaz, chegamos e ela ficou correndo pulando ao nosso redor, pedindo para o Dani a colocar no braço, e ele assim o fez, e daí aconteceu o que foi a 1º estranheza do dia que correu, ele a beijou na boca, não sei se pode se chamar aquilo de selinho (apesar de ele não ter colocado a língua na boca dela) pois demorou mais do que um selinho geralmente demora (selinho no meu ver é apenas o encontro furtivo e rápido entre os lábios), e depois perguntou a ela: “como vai a minha namoradinha?” e ela rindo muito disse: “eu to bem irmãozão, tava com muitaaaa saudade” e ele fala: “muita mesma?” e ela: “um montãozão assim ó” e fez um espaço enorme com os braços como se quisesse abraçar o mundo. Por mais que eu achei meio estranho o “selinho” e o fato de ele a chamar de minha namoradinha, eu achei super fofo o relacionamento deles dois baseados em tanto carinho e amor mutuo, e não posso mentir, senti até um pouco de vergonha, pois eu e minha irmã parecíamos gato e rato, só vivíamos brigando e nos estapeando (eu sempre acaba apanhando no final e correndo chorando reclamar e fazer queixas pra meu pai).
O tarde começou até bem “normal” (se é que se pode chamar de normal dois meninos querendo estudar com uma menina de 7 anos irrequieta que ficava pra cima e pra baixo nos tirando a concentração), e conseguimos aos trancos e barrancos terminar nosso trabalho e separar o que cada um ia falar na aula no dia seguinte. Contudo ainda tava bem claro, e eu não queria ir pra casa, sabia que minha irmã estaria lá e que provavelmente iríamos brigar novamente pelos motivos mais bobos possíveis como o canal da TV, e estava tão envergonhado e fascinado com o relacionamento do meu amigo com sua irmãzinha que queria ver mais daquilo, pra quem sabe aprender e poder tentar ter um relacionamento melhor com minha própria irmã (o que eu não sabia ou não entendia na época é que é muito mais fácil vc se relacionar com seu irmão se ele for mais novo do que com um da mesma idade ou aproximada), e começamos então a jogar vídeo game, o pai dele tinha dano um mega drive para ele de presente de natal, e era a sensação do momento e ficamos lá jogando, mas sempre com a Daniella em cima de nós (dele) cobrando atenção, em um determinado momento ela começou a chorar por que disse que estava com saudades e que ele não tava ligando pra ela, daí ele a olhou e disse ta bom vamos pro quarto que eu vou te dar atenção, e ela abriu o maior sorriso que parecia iluminar toda a casa pulou e já foi correndo pro quarto dele, ele levantou sem dizer nada e a seguiu, no meio do caminho ele vira e pergunta: “vc não vem?” eu então me levantei o segui, quando chegamos ao quarto ela já estava lá de pé em cima da cama rindo e segurando a barra do vestidinho, entramos e ele trancou a porta atrás de nós, não entendi o motivo disso no momento, mas Tb não falei nada. Daí ele vira pra ela e pergunta: “tava com saudades de carinho minha neném?” e ela responde: “tava um montãozão assim” e fez novamente o gesto com os bracinhos indicando o tamanho do mundo, e daí ele chega e dá mais um beijo na boca dela, depois olhou para ela e perguntou se ela deixava e queria que eu desse um beijo nela Tb, ela me olhou com um olhar bem sapeca e fez biquinho, eu meio sem jeito, mais fui lá e dei um selinho nela (um selinho de verdade) e ela começou a rir e disse: “num é assim não cecelo, é assim ó” e me agarrou pelo pescoço e me deu um beijo como tinha dado no irmão. Daí o Dani, olha pra ela e pergunta: “vc quer beijo em outro lugar né?” E ela com a cara mais safadinha do mundo diz: “quero muitão e muitão e muitão” E ele diz: “deixa eu ver então” e então que a coisa começou a ficar realmente bizarra pra mim pobre garoto pimpão que ficava até altas horas da madrugada esperando pra ver peitos em cine band prive, ela levanta a sainha com uma mãozinha e com a outra mostrou a sua xoxotinha, linda, gordinha, lisinha, e ele sem falar nada começou a tocar ela ali, e beijava o pescocinho dela, e ela fazendo uma carinha de quem tava entorpecida, de quem tava drogada, e ficava dizendo quase em sussurros, mais irmão, mais, e ele a deita na cama com o Maximo cuidado e tira a sua calcinha e a joga em um canto, e abrindo as suas perninhas mergulhou o rosto em um sexo oral naquela menininha de 7 aninhos, que ria e ofegava. Eu estava estupefato com aquilo, e com um pouco de medo Tb devo admitir, mais estava ficando muito excitado Tb, e fui me aproximando pra ver melhor, conseguia sentir o cheiro da xoxotinha dela, cheirando a xixi, e isso foi me deixando com muito tesão, o Dani me olha e diz: “vc quer?, vem Tb, ela deixa” e virando para a Lari pergunta: “Vc deixa o Marcelo beijar vc aqui Tb?” e ela como que respondendo, abriu mais as perninhas e com os dedinhos abriu a xoxotinha convidando-me. Em meio sem jeito, e morrendo de vergonha me abaixei e comecei a beijar ela ali, e daí o Dani me diz: “não Marcelo, coloca a língua, ela vai gostar” e assim eu chupei a primeira ppk da minha vida, uma ppk de uma menininha de 7 aninhos. Nisso o Dani tira o pinto pra fora e chega perto dela e ela vira a cabeça e começa a chupar o pau do irmão, meu deus como eu fiquei louco vendo aquilo, uma menininha tão novinha sendo chupada por um menino enquanto chupava outro. O Dani vira pra mim e diz, coloca o pinto nela, ela deixa. Mas eu estava com medo, achei que ela ia gritar, que eu ia machucar ela, e ele meio que sem paciência comigo, chega na ppk dela que já estava toda babada por mim e por ele, e enfia o pintinho nela, e ela suspirou e começou a gemer baixinho, e ele diz, vai lá, da o pinto pra ela calar a boca, e eu fui e deixei ela mamar no meu pintinho. E nisso a tarde passou assim, uma hora ele a comia, outra hora eu a comia, até o momento que ela não quis mais dizendo que estava doendo, e realmente a ppkinha dela já estava muito vermelhinha, ele vestiu a calcinha dela nela, e voltamos pra TV como se nada tivesse acontecido e retomamos o nosso jogo pausado há no mínimo 2 horas. A Daniella foi minha 1º experiência sexual, não preciso dizer que depois desse dia eu sempre arrumava uma desculpa para passar à tarde com meu amigo e fazer loucurinhas com a Daniella, e depois ficávamos comentando entre nós o que aconteceu e o quanto ela gemia. Comi a Daniella até ela fazer 16 anos, mas depois disso eles se mudaram e eu nunca mais a vi, sei que ela deve estar uma bela mulher, e sim tenho vontades de ver ela novamente, e mais vontade ainda de comer ela de novo. È isso que eu consigo me lembrar por hora, em outra oportunidade eu relato o dia que a gente convenceu ela a dar o cuzinho pra nós quando ela tinha 11 aninhos. Espero que gostem. Um abraço a todos!

OS: O conto a cima é um floreio, foi baseado em uma historia para mim contada por um amigo. Contudo a historia geral foi usada como base, mas os fatos como ocorreram é totalmente fictício… Mas espero que gostem. Com todo meu amor…
Giulia <3 Karol minha pequena submissa
Minha querida Lorrayne
Arrombando a bocetinha da Lorrayne
O “titio” da Lorrayne
A consolidação da Lorrayne
A Giulia e a Pat… Uma história de amor