O jovem do Clube

Meu nome é Nelsa, tenho 38 anos, 1,60 de altura, pele parda, cabelos castanho e cumpridos, olhos verde-claros. Apesar de esta quase nos 40 anos, tenho um belo corpo, seios medianos e uma bunda de dar inveja a muitas novinhas. Sou casada e tenho dois filhos, uma menina de 8 anos e um menino 6.

Era um domingo, estava preparando o almoço e pensando na vida, pensando como as coisas estavam mudadas e chatas. Meu marido Fernando tem 41 anos e está totalmente fora de forma, o trabalho no escritório o mudou completamente, ele tem 1,63 de altura, cabelo grisalho, barrigudo e barbudo. Quando comecei a namorar com ele, eu tinha 16 anos e ele 19, ele possuía um corpo atlético, seu pau tinha uns 17 cm, hoje se chegar a 15 cm é um milagre. Naquela época ele sempre me levava para sair, todos os dias ele me fudia atrás do muro da minha casa, era sensacional a sensação de perigo. Hoje nós não saímos mais e nem transamos muito.

Tirando inspiração das minhas lembranças, fui até a sala onde as crianças brincavam enquanto Fernando assistia TV.

– Amor. – Chamei.

– Oi querida. – Respondeu ele virando o pescoço para me olhar.

– Eu estava pensando. Que tau a gente sair para se divertir hoje? – Perguntei aproximando dele e sentado em seu colo.

– O que? – Falou ele sem entender.

– Vamos sair para dançar, curte, comer alguma coisa. A gente deixa as crianças na casa da sua mãe. – Sua expressão ficou meio desanimada. – Vamos curte a noite e depois nos divertir em um motel bem legal o que acha?

– Haa amor, não dá amanhã eu tenho que levantar cedo para trabalhar, preciso descansar. Não vai dar não.

Assim que ele terminou de falar, levantei e fui para cozinha com a cara fechada. Depois de uns minutos ele veio até mim.

– Amor, o que foi porque essa cara? – Perguntou ele resmungando que nem uma criança.

– Eu só queria sair dessa mesmice em que a gente vive. – Responde enquanto mexia o arroz.

– Mesmice?? Perguntou ele, franzindo as sobrancelhas.

– É, você trabalha o dia inteiro, eu cuido das crianças o dia todo e no domingo o único dia que você está em casa, você fica ai assistindo TV e se eu não tomar iniciativa, nem transar você transa. – Falei um pouco grossa e com raiva.

– Olha eu não quero que você fique assim por minha causa, faça o seguinte amor. – Falou tirando um cartão do bolso. – Chama suas irmãs e sua mãe e vai lá, se diverte sem mim, ok, eu cuido das crianças.

Bom aquilo não era bem o que eu queria, mas só de poder sair da rotina já estava valendo. Em seguida ele olhou para ver se as crianças ainda estavam na sala e volto o olhar para mim.

– Quando você voltar, eu vou querer brincar com esse rabinho gostoso. – Falou ele chegando por trás de mim e apertando minha bunda.

Dês de quando namorávamos, Fernando é apaixonado pela minha bunda, ele até a chama de área privada. Eu nunca reclamei disso, afinal sempre foi ele que comeu.

Bom como o combinado, mais a tarde me arrumei para sair, coloquei uma saia cropped cinza, uma camiseta escura com decote de botoes e calcei um salto alto, minha irmã viria me pegar ela insistiu de ir no carro dela. E assim fomos, eu minha irmã e duas amigas, nada de mamãe.

Fomos a um clube muito maneiro, ficamos batendo papo por algumas horas até chegar 4 jovens, um deles se chamava Felipe tinha 26 anos, um polco alto cabelo liso e olhos castanhos, um lindo corpo sarado, ele não parava de olhar para minha bunda, e toda hora elogiava meus olhos. Ficamos bastante tempo conversando. Eu esconde minha mão com a aliança, só para que ele não parasse de flertar com migo, estava me sentindo bem escutando seus elogios, depois de alguns minutos ele chegou mais próximo de mim com um olhar super sedutor.

– Eu estou curioso para ver a calcinha que você está usando aí em baixo. – Sussurrou ele no meu olvido.

Confesso que aquilo me arrepiou, em 3 horas de conversa ele tinha me deixado mais excitada do que meu marido em 4 meses.

– Ela é casada Felipe, tira o olho. – Gritou minha irmã do outro lado, sorrindo.

Ele olhou para mim, levantei minha mão mostrando a aliança. E em seguida ele deu uma risada meio sem graça.

– Seu marido é um homem de sorte. – Falou ele olhando de novo para minha bunda.

– Sim ele é. – Responde empinando mais a bunda só para provocar.

Ele continuou olhando e depois olhou para meus seios. Fingi não está nem ligando, mas lá em baixo eu estava toda molhada. É melhor meu marido esta acordado quando voltar, por que eu vou fazer ele secar minha buceta com a linguá.

Passou alguns minutos e começou a tocar uma música maneira, todos foram dançar. Enquanto eu rebolava Felipe vinha atrás e roçava um pau duro em mim. Queria xingar ele e sair dali, mas estava bom e eu continue. Logo depois a musica mudou para uma mais lenta, Felipe estendeu a mão para mim, no primeiro momento eu exitei, minha consciência dizia “não vai” e o meu tesão por aqueles olhos castanho, me empurrava para ele. Então eu fui. Enquanto dançávamos uma das mãos dele desceu da minha cintura para minha bunda.

– Por favor não faz isso.– Sussurrei para ele.

Ele deu uma apertada firme na minha bunda, e subiu a mão de volta para cintura.

– Se você quisesse que eu parece, você não teria asseitado essa dança. – Falou nos meus olvidos.

No final de tudo quando já avia poucas pessoas no clube, vinha minha irmã e minhas amigas cada uma acompanhada.

– Felipe tem como você dar uma carona para minha irmã, eu vou dar uma fugidinha com seus amigos aqui. – Falou ela.

– Claro da sim. – Respondeu Felipe.

– E cuidado que o marido dela é bravo. – Falou ela rindo enquanto saia.

Eu e Felipe começamos a descer a rua, porque ele tinha estacionado o carro na rua de baixo. Enquanto descia dei uma espiada no volume da calça dele, que estava enorme. Aquilo chegou a me dar tesão. Quando estávamos quase chegando no carro, ele segurou minha mão e me puxou para um pequeno beco atrás de uma parede, iluminado só pela luz da lua. Ele me colocou contra a parede e começou a lamber meu pescoço.

– O que você está fazendo, seu, eu sou casada. – Sussurrei.

Ele colocou a mão por dentro de minha saia e enfiou o dedo na minha buceta. Soltei um pequeno gemido.

– Você não quer? – Perguntou ele, girando o dedo na minha buceta.

Na hora eu pensei nos meus filhos e no meu marido, do quanto eu fui fiel a ele todos esses anos, mas o meu tesão respondeu por mim.

– Quero.

Eu abaixei minha calcinha até um pouco abaixo do joelho. Ele desabotoou a calça e seu pênis pulou para fora, até latejando em veias, fiquei incrivelmente surpresa, era muito grosso e tinha uns 25 cm.

– Uau, o único pênis que vi na vida foi o do meu marido que não é nem metade desse – Sussurrei.

– Gostou, quer que eu coloque em você? – Perguntou ele.

Balancei a cabeça positivamente, ele me virou de costa. Eu encostei a lateral do rosto na parede e empinei minha bunda.

– Nossa, mas que bundinha gostosa. – Falou ele alisando minha bunda.

Ele levantou a saia, colocou a cabeça para dentro e deu uma estocada só com metade do pau. Dessa vez eu gemi alto. Depois ele enfiou o resto e começou o entra e sai, cada vez aumentando a velocidade. Era incrível a intensidade de prazer que estava sentindo, eu não conseguia segurar o gemido alto e qual quer um que passasse ali iria nos escutar.

– Que bucetinha deliciosa, é apertadinha, seu marido não fode você não? – Perguntou ele enquanto arregaçava minha buceta.

A pressão era tanta que nem consegui responder, só gemia e sentia todo aqueles 25 cm entrando e saindo de mim, comecei até a suar. Depois de uns minutos ele parou e tirou devagarinho, parecia até que não acabava nunca, de tão grande, eu já estava com as pernas até curvadas e arriadas.

– Agora vou dá umas bombadas bem forte, pode delicia? – Perguntou ele.

Fiz que sim com a cabeça, ele colocou a cabeça para dentro e deu uma bombada tão forte que meu quadril foi para frente e colou na parede.

– Não, não, assim não da para mim ver seu rosto, eu quero ver o seu rosto. – Falou ele tirando o caralho de mim outra vez.

Ele abaixou e desceu o resto da minha calcinha, depois levantou meus pés e a tirou. Me virou de frente pegou minhas pernas e me levantou no alto ate seu quadril, ele me pressionou contra a parede e socou o pau para dentro. Eu gritei e cravei as unhas nele.

– Essa é a melhor transa da minha vida. – Sussurrei com os cabelos na cara.

– Eu sei disso. – Falou ele dando um varias bambadas.

Fechei os olhos e gemi alto, a cada bombada era um super gemido. Depois da decima sexta bombada eu gozei feito um cachorra e minutos depois, sente minha buceta se preenchendo com a porra de Felipe. Sente os 3 jatos fortes dentro de mim. Coloquei meus pés no chão, quando ele tirou o pau de dentro minhas pernas estavam até fracas.

– Foi uma delícia transar com você. – Falou ele.

– Uau. – Falei sem folego.

Peguei minha calcinha no chão e quando abaixei ainda estava pingando porra da minha buceta, veste ela e fomos em bora.

Quando cheguei em casa as luzes estavam apagadas, provavelmente todos estavam dormindo. Eu entrei no quarto sem acender a luz para não acordar meu marido, sentei na cama para tirar os saltos altos e tomar um banho. Assim que terminei de tirar meu marido pegou no meu ombro e me puxou, deitei na cama e ele subiu em mim.

– Eu disse que ia te esperar amor. – Falou ele, baixo desabotoando minha camisa.

– Amor talvez a gente, devesse deixar para outro dia. – Falei

– Nem pensar. – Respondeu ele.

Ele desceu, tirou minha calcinha e caiu de boca na minha buceta. Na mesma hora pensei que ele iria perceber. Mas ele continuou lambendo e chupando.

– Nossa você está meladinha amor, está com tanta vontade assim. – Disse ele rindo.

Fiquei um pouco com a consciência pesada, além dele ter sido traído, estava chupando a porra de outro. Depois de uns 4 minutos chupando ele se preparou para meter. Minha buceta estava praticamente dormente, de tanto levar pomba de Felipe, então disse a ele para comer meu cuzinho e virei de quatro. Ele começou a meter e em menos de 3 minutos e já avia gozado. Sinceramente eu não senti prazer nem um com essa transa. Percebi que, se eu quisesse realmente sentir prazer teria de ser no pau de outro.

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