A vizinha desesperada ofereceu o filho pra mim…

Tudo começou numa tarde de sábado. A campainha toca e eu vou ao portão atender. Era uma vizinha do início da minha rua. Perguntou se minha esposa estava e que precisava falar com ela. Eu disse que sim e fui chamar minha esposa. Fiquei na sala vendo o futebol e minha esposa retorna e diz: “Ela me pediu R$ 20,00 emprestado. Você tem aí?”. Mandei minha esposa pegar na minha carteira. Tudo normal.
No outro dia, domingo, passei por essa vizinha na rua e brinquei com ela. Ela sorriu. Tem peitos fartos ela. Eu disse: “depois vc acerta comigo tá?” Ela sorriu de novo e disse “pode deixar”.
Passaram vários dias e eu já tinha até esquecido do pequeno empréstimo.
Ela sabia que minha esposa se ausentava todas as tardes de quarta feira, entre 13 e 20h, para dar uma força pra mãe no comércio, pois neste dia a mãe ia para os cultos e minha esposa ficava no caixa.
Numa quarta feira de julho, e justamente numa folga minha, aparece o filho dela, um menino de 11 anos e me diz: “tio, minha mãe falou pra eu vir aqui e ficar com você, pois ela precisa resolver uns assuntos. Posso?”
Bem, eu disse, mas aqui não tem criança e eu estou sozinho. Ele falou: tudo bem. Entrou e foi direto pro quarto vago que faço de escritório e ficou no computador. Eu fiquei vendo um filme na sala. Eu estava só de short. Numa hora ele me chama e pede para eu dar uma ajuda a ele num jogo. Ler umas instruções e explicar, pois ele não estava entendendo. Cheguei perto e pedi pra ele levantar da cadeira que eu ia me sentar, ler e praticar um pouco pra mostrar pra ele. Na mesma hora, ele veio e se ajeitou pra sentar na minha perna dizendo que queria acompanhar. Fiquei numa situação difícil. Eu e um garoto sozinho em casa, eu só de short e ele sentado no meu colo. Bem, fiquei na minha. E ele não parava quieto no meu colo. Esfregava muito a bunda na minha perna. Ele era inquieto demais. De tanto de mexer ele acabou ficando com a bunda colada no meu pau e o pau foi endurecendo. Ele sentiu e meio que se ajeitou pra encaixar melhor. Fiquei surpreso e com medo da situação. O jogo, a essa altura, eu já não lia e nem jogava direito. Então ele me disse: “tio, minha mãe falou que eu posso pagar o que ela te deve”. Fiquei em choque, mas perguntei: “tá, mas como?”. Aí ele disse, “ela falou que pode ser do jeito que o senhor quiser”. Pronto, agora eu sabia que ela tinha esquematizado tudo. Deveria ter ficado sabendo da minha folga e já sabia que eu ficaria em casa sozinho e mandou o garoto. Caramba, eu pensei, que mulher e mãe é essa. Mas e o garoto? Será que ela sabia o que estava acontecendo, ou o que ele estava fazendo? Não me restava alternativa em descobrir. Aí eu disse, só pra ver a reação dele, “tá, então senta pelado no meu colo”. O garoto rapidamente tirou o shortinho e sentou no meu colo novamente.
Agora meu pau já tava duro e quando isso acontece, dificilmente um homem se controla. Com o garoto pelado no meu colo, encaixei bem a bundinha dele no meu pau e fiquei sarrando seu cuzinho. Dava uns beijinhos no pescoço dele e ele rebolava mais um pouco no meu pau. Me ajeitei, botei o garoto sentado na minha perna direita, tirei o pau pra fora pela perna do short e disse pra ele segurar. O moleque ficou de cavalinho na minha perna, roçando a bundinha nela e segura mau pau bem firme. Aquilo foi me deixando louco e ele iniciou uma punhetinha enquanto rebolava o cuzinho na minha perna de cavalinho. Não me aguentava mais e me levantei e botei ele sentado na cadeira e fiquei de pé em frente a ele e direcionei a pica pra boquinha dele e pedi: “chupa um pouquinho”. O garoto começou pela cabeça e dando linguadas pelo pau, chupou o saco. (caramba, ele não era tão inocente). Enfim, o garoto começou a mamar de verdade a piroca, engolia tudo e chupava gostoso. Deixei ele chupando e fui curtinho até que eu já não estava mais aguentando e falei que ia comer o cuzinho dele. Sentei de novo na cadeira e pedi pra ele subir no meu pau. Ele se ajeitou e eu fui abrindo as bandas da bundinha dele com as mãos e encaixando no rabinho dele. Até que entrou fácil e logo logo ele estava sentando e enrabado. Comecei forçar ele pra cima e pra baixo, enterrando a vara. O garoto só gemia, não gritava e nem falava nada. Só gemia. Eu estava louco e sabia que estava fazendo uma grande besteira, mas já era tarde. Eu tinha que gozar. Com ele sentado e com o cú cravado na minha rola, eu o abracei e me levantei sem deixar sair e fui com ele grudado de cú na minha rola pro sofá. Botei ele de quatro e comecei a fuder o cú do moleque. Ele gemia mais alto agora e eu comecei a estocar forte e depois de um tempo socando no garoto, logo vi que ia gozar. Tirei o pau e comecei uma punheta na direção do cú dele. Ele olhou pra trás e se virou de frente abrindo a boca, querendo porra. Gozei. Ele abriu bem a boca e recebeu uns jatos dentro da garganta e outros pela cara e depois botou o pau na boca de novo e acabou de chupar limpando tudinho. Fiquei louco e aliviado. Gozei gostoso.
Depois de refeito e ele de novo composto, perguntei se ele sabia o que estava fazendo e que aquilo não é coisa de homem. O garoto, pra minha surpresa, disse: “eu sei, sim. Meu tio sempre disse que eu sou o viadinho dele. E ele e minha mãe sempre brincam comigo”.
Perguntou se os R$ 20,00 da mãe dele estava pago. Eu disse que sim e el disse que ela provavelmente ia pedir outra grana emprestada pra mim. Aí ficou bem claro pra mim, ela usava o moleque indiretamente pra faturar uns trocados. Daí eu falei pra ele: “ OK, mas diz a ela que eu empresto R$ 100,00 mas você e ela vão pagar juntos”. O garoto riu e disse: “olha que ela topa heim , tio? Bem estou esperando ela pedir.