Pai E Filha, O Verdadeiro Amor 4

Dando continuidade a história da minha vida junto a minha pequena e amada filha Gabriela. Para quem está começando agora explico que tenho 38 anos e ela tem 6, moramos sozinhos, sou pai solteiro e estamos nos adaptando a novas coisas.

Então, nos aprontamos para iniciar nossa sessão de desenhos. Fiz pipoca, brigadeiro e nos acomodamos no sofá. Eu sentei com as pernas abertas e gabi se ajeitou dentro delas, como sempre fazemos.
Ela assistia atenta, sorria, comentava, se divertia. Eu lhe fazia carinho no rosto, na cabeça, alisava seus cabelos e lhe dava alguns beijinhos na cabeça. Um momento lindo, repleto de amor.
Houve um momento que ela se movimentou pra se ajeitar e se encostou mais em mim. Eu continuei a lhe fazer carinho e comecei sentir tesão por causa daquele contato de seu bumbum no meu pau.
Lógico que de imediato eu não quis admitir esse tesão. Não quis admitir que estava tendo prazer sexual com minha filhinha. Não entendia ainda essa naturalidade. Me reprimi, tentei me enganar que era outra coisa, mas por fim constatei a verdade única, o contato com minha criança me causou tesão e prazer. Mais uma vez não soube como agir, o tesão estava aumentando, tinha medo de me sentir culpado, o prazer crescendo, tanto amor e carinho juntos, medo de ofender ela, medo de ser um aproveitador mas o tesão explodiu e meu pau endureceu de uma vez. Não tinha volta mais!
– seu piu piu tá duro de novo – ela disse ao sentir meu pau pulsando em sua bundinha.
– tá sim.
Ela se afastou e virou pra ver. Eu botei pra fora pela perna da cueca. Estava com muito tesão. Seus olhinhos brilharam. Ela sorriu feliz. Meu pau pulsou teso pra cima. Eu fiz carinho em seu rosto e sorri. Sua mãozinha pousou delicada na minha pica. Eu não consegui conter um gemido de imenso prazer.
– o que foi? Machucou? – ela perguntou.
– não, meu amor. – disse – é que achei gostoso você pegar nele.
– gostoso por que?
– é gostoso, é bom quando pega.
– é?
– é sim. É muito bom!
Ela sorriu meiga e carinhosa. Eu acariciei seu rosto e lhe beijei a testa.
Sua mãozinha continuo no meu pau. Acariciando, explorando, brincando. Minha pica pulsava e ela gostava disso. Passava os dedinhos com carinho, mexia nos meus ovos, alisava, apertava.
– ainda tá gostoso? – perguntou carinhosa.
– tá sim, filha. Tá muito gostoso!
– quer que eu fique fazendo mais?
– você quer?
– eu quero.
– você gostou de pegar no meu piu piu?
– eu gostei, papai. Eu gostei um bocado. É bom ficar pegando. Fica bem duro.
– fica sim. Fica bem duro, né?
– é.
– você gosta quando fica assim bem duro?
– eu gosto, papai. E ficou duro de novo por que?
– porque a gente tava junto aqui. Então quando você encostou o bumbum ele sentiu e ficou duro.
Ela sorriu e continuava com minha rola na mão. Ela queria que fosse gostoso pra mim, e estava sendo muito gostoso.
– então toda vez que a gente ficar junto e encostar no meu bumbum vai ficar duro?
– sim – respondi louco de tesão.
Suas carícias na minha pica e nosso diálogo estava me levando ao extremo prazer. Meu pau pulsou e escorreu baba.
– você fez xixi de novo! – ela disse sorrindo e largou minha rola fazendo um rostinho de nojo.
– não é xixi.
– então o que é? – perguntou curiosa.
– quando você pega na minha rola e fica muito gostoso sai essa água. Não é xixi, entendeu?
– o nome do piu piu também é rola?
– é sim.
Ela riu.
– não é xixi mesmo não?
– não, meu amor. Pode pegar de novo se quiser.
– eu quero.
Ela agora colocou as duas mãozinhas e eu gemi de tanto tesão.
– tá bom assim, papai?
– tá maravilhoso, minha filha. – beijei sua testa com muito amor – eu te amo!
– eu também te amo, papai. Muito muito muito… muitão!
Eu sorri feliz e então dei um leve beijo em seus lábios. Ela me olhou, sorriu e me retribuiu com outro beijo em meus lábios.
Mais baba escorreu pelo pau. Ela disse;
– saiu mais água de sua rola.
– é porque tá muito bom.
Ela passou o dedo pra verificar e disse;
– parece uma baba.
– é uma baba… baba de rola. – disse louco de tesão.
Ela sorriu e repetiu;
– baba de rola… baba de rola.
– é, meu amor. Baba da rola do papai.
Escorreu mais baba e ela logo passou os dedinhos e espalhou pelo meu pau. Eu gemi. Estava gostoso demais. Minha filhinha, minha criança, meu bebê me dando tanto prazer sexual, me deixando louco de tesão.
Peguei em suas mãozinhas e disse;
– faça assim, meu amor. – ensinei ela a bater uma punheta.
Ela me punhetava maravilhosamente. Meu pau pulsava e babava. Eu gemia deliciosamente.
– filha, tá ficando muito gostoso. E quando fica assim muito gostoso sai um creme,
– que creme? – ela quis logo saber.
– creme da rola, meu amor. Igual saiu a babinha vai sair o creme.
– que horas vai sair esse creme?
– continue fazendo assim que sai.
– é?
– é. Não pare não. Fique fazendo que vai sair. Tá muito gostoso.
Ela sorriu e continuou me punhetando. Lhe beijei novamente na boca. Ela punhetava e eu gemia. Tava muito gostoso, maravilhoso.
– humm filha! Que delícia! Tá muito gostoso! Isso, filhinha, assim. Eu te amo! Eu te amo muito! Vai sair o creme, filhinha. Vai sair agora. Vou gozar! Vou gozar!
Minha porra voou alto e em grande quantidade. Ela olhava muito atenta e admirada minha gala saindo, escorrendo pelo pau, por suas mãozinhas. Ela sorria e eu gozava e gemia. Gozei maravilhoso. A melhor gozada da minha vida até aquele momento.
Ela continuou punhetando, brincando com a porra, espalhando, sentindo. Sorriamos felizes e cheios de amor.
– saiu um bocado de creme – ela constatou feliz.
– um bocado. Você que fez sair um bocado assim.
– foi eu?! – perguntou orgulhosa.
– sim, meu amor. Foi você. Eu te amo muito. Nunca esqueça disso. Você é a pessoa mais importante na minha vida. Vou amar você pra sempre.
Ela sorriu.
– eu também te amo, papai. Pra sempre.
Meu pau começou amolecer em suas mãos.
– sua rola tá ficando mole.
– tá.
Eu sorri e puxei ela para abraçar. Ela deitou sobre minha barriga e ficamos assim, curtindo aquele momento de prazer e muito amor.