A promessa de minha filha

“O dia que mudou minha vida para sempre, começou igual qualquer outro dia ensolarado, em uma manhã quente de maio. Me despedi de meu esposo e ele foi pro trabalho, combinamos de nos encontrar no jantar depois que ele saisse do trabalho, fiz as tarefas normais do dia-a-dia, e fui tomar um banho para poder ver um pouco de tv e relaxar. Refleti bastante sobre meu estilo de vida, mal sabia o que me esperava …”

Meu pai dirigiu seu carro alguns quilometros até o campo de golfe. Mamãe estava trabalhando e ele aproveitou e tirou o dia de folga no trabalho, penso eu que ele achou que seria uma ótima idéia dar aulas de golfe a sua filha caçula, ensinar ela a jogar esse esporte que ele tanto gosta, pois bem lá estavamos nós no campo de golfe do clube.

Ao chegar encontrei um lugar confortável e silencioso, afastado dos outros aprendizes, para que ninguém visse o quanto eu jogo mal e as tacadas ruins que eu costumo dar, enquanto escolhia nosso lugar, papai foi comprar as bolas de treino. Comecei a me alongar e movimentar os ossos, para ter meu corpo bem soltinho. Ainda que não jogue muito golfe mantenho minha boa forma indo duas vezes por semana as minhas aulas de dança. Ao meu esposo agrada muito me levar a noite para jantar apenas para me exibir e mostrar ao mundo que sou dele, como ele diz, é importante que me mantenha com um corpinho que caiba num size 8. Aulas de dança e golfe me ajudam a manter minha forma do jeito que meu marido gosta que as mulheres sejam, altas, peitos grandes e pernas longas. Olhei pra ver se meu pai estava prestando atenção na forma como acertava as bolinhas de golfe, pois estava errando as tacadas, nesse momento notei que seu olhar não estava onde eu pensava. Para ser precisa, ele estava olhando diretamente para os meus seios. Admito que uma roupa colada ao corpo, com uma blusinha curta de botões e um shortinho apertado não é a roupa mais adequada para o jogo de golfe, mas também não sentia que era tão inadequado para jogar. Meus olhos se encontraram com os de meu pai, então disse “Com licença, mas vai me ajudar hoje papai ou vai ficar somente aí parado admirando meu corpo ?!”

Quando levantou seus olhos vi que seu olhar não era de vergonha de estar mentalmente despindo sua própria filha, mas sim de alegria, um olhar perverso e carregado de luxúria. Não fiquei completamente surpresa. Já tinha visto essa forma de me olhar, em outras ocasiões, quando estavamos em reuniões familiares ou em algum aniversário, eu tinha notado como ele me olhava mas nunca deixei ele perceber que eu notava. Eu normalmente uso mini-saias apertadinhas e sapatos de salto alto para ocasiões como essas, dou a meu pai um showzinho particular, de forma meio que sem querer deixo minha saia subir mais do que devo. Admito que me excita ver os homens babando por mim, meu pai especialmente. Não imagino o que ele faria se me tivesse ao seu dispor. Bem, essa é a forma como me sinto normalmente. Mas hoje estava furiosa. Furiosa porque eu queria realmente me concentrar em aprender esse jogo idiota.

Por isso disse a ele. Por esta frase dita no calor do momento minha fantásia se converteu em realidade. Saiu da minha boca antes que me desse conta do que havía dito.
“Papai, se me ajudar a dar uma tacada de pelo menos 150 jardas, eu tiro a blusa e o sutiã quando me levar pra casa e você porderá admirar meus seios por um bom tempo, OK ?”

“Você tá tirando uma com a minha cara”, ele disse.

“Não, não estou tirando onda, é sério, ainda que você não acredite, mas é sério” escutei eu mesma dizer. De repente tinha meu próprio instrutor de golfe me ajudando com a postura, de como segurar o taco, de como me mater firme no chão, dizendo como inclinar meus joelhos. Dê a um homem um pouquinho do que querem escutar e farão qualquer coisa, pensei eu. Surpreendentemente a próxima bola que acertei voou 150 jardas antes de cair no chão. Meu destino estava agora traçado. Não havia mais porque continuar dando tacadas com as bolas que restavam, nós dois tinhamos outra idéia nas nossas cabeças. Papai me levou quase que correndo para dentro do carro. Não havia mais tempo de mudar de idéia. Levamos apenas 10 minutos pra chegar em casa. Durante todo o caminho sentia seus olhos queimando me observando como se quisesse tirar minhas roupas somente com o olhar. Ele estava mais que pronto pra ver sua filhinha de topless, assim como eu tinha prometido.

Entramos pela porta de trás e eu fechei a tranca com duas voltas. Com certeza não queria que meu esposo chegasse mais cedo do trabalho e nos pegasse fazendo o que estavamos pensando. Papai foi até o pátio. E gritou me chamando “Vem minha princesa”. Então eu disse: “Aí não papai, os vizinhos podem nos ver. Vamos pro meu quarto”. Ele me seguiu, enquanto subiamos as escadas podia sentir sua respiração na minha bunda e não podia imaginar o que ele ia fazer. Ao entrar no meu quarto eu fechei as cortinas. Comecei a ter dúvidas. Imaginem se meu esposo chegasse mais cedo ? Papai veio atrás de mim e pegou o telefone que estava em cima da cama. E eu escutei ele dizer “Olá meu genro, sou eu o pai de sua esposa, tudo certo pra nós vermos o jogo neste Domingo né? Bem, então até lá”. Sabiamos que levaria pelo menos 90 minutos para ele chegar em casa desde seu escritório, se decidisse sair mais cedo. Não havia como voltar atrás agora. Meu pai acendeu a luz me dizendo que queria ter uma boa visão de meus seios. Não havia mas nenhuma possibilidade de voltar atrás, já tinhamos ido longe demais.

Lentamente minhas mão foram ao último botão de minha blusa. Eu desabotoiei. Depois o de cima, o próximo. Finalmente só restava um botão o mais de cima que mantinha minha blusa sustentada em meus ombros. Parei por um instantes. Disse então a meu pai que me sentia preocupada. Então ele me acusou de querer romper a promessa. Disse a ele que estava preocupada com ele por me ver semi-nua, estava preocupada com o aperto que estava passando. Na realidade havia me dado conta que minha calcinha estava molhadinha de tanta ansiedade. Também notei a cara de felicidade de meu pai e a ereção que ele não fazia questão nenhuma de esconder. Rapidamente, desabotoiei o último botão e lentamente fui abrindo minha blusa para mostrar ao meu pai meus seios agora cobertos apenas por um sutiã branco.

Tirando minha blusa escutei em minha cabeça uma música suave enquanto a blusa deslisava sobre meus ombros.

Meu pai estava agora hipinotizado admirando meu corpo, estava quase babando. Coloquei minhas mão sobre o estomago subindo até meu sutiã para desabrochalo. Me aproximei dele olhei nos seus olhos e disse: “Papai, por que não tira você?”. Ele lambeu os lábios com luxúria expondo sua lingua. Suas mãos subiram até meu sutiã, lutou um pouco para abri-lo como fazem todos os homens, e por fim o desabrochou. Dei meia volta de forma que minhas costas estivessem na sua vista, podia sentir seu pau me tocar no bumbum sobre meu shortinho, Pedi que ele terminasse de tirar o sutiã, sentia suas mão firmes sobre os meus ombros enquanto tirava meu sutiã, seguindo minhas ordens. De repende o sutiã caiu no chão e estava nua da cintura para cima. Percebi nesse momento que queria que as coisas fossem mais longe. Nunca tinha me sentido tão atraente. Esfreguei meu bumbum em cima do pau de papai enquanto lentamente me virava.

Usei minhas mão para cobrir meus seios o máximo que pude, mas consengui mal cobrir os mamilos. Me pediu para que eu tirasse minhas mãos dos meus seios. “Não se preocupe papai, pode ver o que quiser, vou ser uma filha boazinha pra você, vou manter minha promessa”. Lentamente tirei minhas mãos, no primeiro momento que viu meus mamilos, sua ereção ficou ainda maior e pulsando. Eu esfregava meus seios de uma maneira que quase podia mamalos eu mesma. Eu o tinha dominado, eu queria ele sob meu poder para faze-lo bem safado. “Me dê suas mãos”. Ele me entregou sem tirar os olhos dos meus seios. Levantei suas mão até meu rosto a lambi suas palmas. Isso chamou a atenção dele, assim como eu tinha pensado.
“Esfrega meus mamilos” supliquei, lembro de como suas mãos agarraram meus seios pela primeira vez e o efeito que agora era igual ao que desejei. Meus mamilos enrijeceram tanto que acho que dava pra pendurar um casaco neles, essa era a primeira vez que eu gozava sem ter um pau dentro de mim. Gemi forte já que meu corpo se convulsionava com o prazer que meu pai me dava enquanto esfregava meus seios, até pensei que meus mamilos estavam roxos.
Senti uma fraqueza e meus joelhos tremeram e cai nos braços de papai. Pensei que ele me seguraria, mas ele me pegou pelos ombros e lentamente me colocou ajoelhada contra a parede

Depois abriu minha boca com dois dedos, eu sabia o que ele ia fazer, com a outra mão abaixou sua braguilha e retirou seu pau pra fora da calça, não era o maior que já vi mas era sem dúvida a mais grosso. Sem nenhum consentimento ele colocou o pau diretamente na minha boca. Estava molhada com seu pré gozo e me ajudou pra que eu não engasgasse, depois ele segurou meu cabelo e começou a foder minha boca com muita vontade, tomei controle da situação e comecei a chupa-lo com muita vontade sentindo seu pau pressionado entre meus lábios. Fiquei imaginando há quanto tempo ele estaria fantasiando em fazer isso com sua filha caçula, saberia esta resposta ainda naquele dia. Sentindo que ia gozar ele tirou o pau da minha boca. Me levantou e me levou pra cima da cama, tirou meus sapatos e meu shortinho.

Levantei meu quadril para ajuda-lo e quando vi já estava completamente nua sobre minha cama, e meu próprio pai sobre mim com desejos de luxúria com um olhar enloquecido. Levanto meus calcanhares, para que minhas pernas quase tocassem meu rosto. Meus lábios vaginais, molhados e inchados estavam a sua disposiçao. Suavemente agora, meu pai se inclinou até minha xoxota. Ao primeiro toque em minha buceta meu corpo estremeceu novamente, com a lingua de meu pai deslizando em minha xoxota, me deixando completamente louca de desejo e prazer. Quando gozei denovo ele afastou a boca de minha buceta.

“Implora pra o papai te fuder como se deve, minha putinha novinha” ele me disse
“Tenho sido uma filha tão boazinha papai, por favor enfia esse pau em mim e me fode ate gozar” eu implorei. E era o que eu realmente queria. Jamais havia estado tão excitada em toda minha vida. Quem sabe o prazer do fruto proibido, penso eu. O mesmo se passava a meu pai porque empurou seu pau com tanta força que quase me lavantava da cama. Penso que minha mãe jamais teve essa forma de sexo que meu pai me dedicava nesse momento. Não havia amor envolvido, só tesão, de forma a que colocava e tirava seu pau de minha doce bucetinha. Segurou minhas mãos sobre minha cabeça com sua mão e com a outra segurava meu bumbum. Não havia como escapar mesmo se eu quisesse, o que obviamente não queria.

“Queria sentir meu pau penetrando essa sua bucetinha desde que você ia pra aquela escola onde te obrigavam a usar aquela sainha do uniforme”. Começou dizendo meu pai. “E eu já havia me dado conta que você deixava sua saia subir de proposito, sua putinha levantadora de paus”. Por isso agora vou descontar os 10 anos que tenho esperado pra te fuder e você vai ser minha menininha e minha escrava sexual de agora em diante.” Me veio de surpresa que meu pai queria me comer fazia tanto tempo, e agora que havia conseguido, eu estava de acordo em fazer tudo o que ele quisesse. Quando disse isso a ele, ele elouqueceu, se converteu em pura luxúria. Baixou seu rosto e seus labios aos meus e sua lingua encostou na minha num caloroso beijo. Podia provar sua saliva, mas não podia traga-la, porque sua mão segurava com força meu pesquoço. Os movimentos de meu pai ficaram mais rápidos e mais fundos e sentia como se sua coisa fosse tocar meu coração se não fosse mais devagar. Tratei de gritar já que outro orgasmo estremeceu todo meu corpo, porém com sua boca sobre a minha explorando minha língua, não havia maneira dos gritos sairem.

Já que me comia com tanto tesão seu corpo começava a tremer e notei em sua expressão que estava a uns poucos segundos de gozar. Me ordenou que abrisse a boca e de imediato obedeci. Não podia discutir com ele, então ele colocou seu pau em minha boca. Ele havia dado a sua filha a maior foda de sua vida e realizado nossa maior fantasia secreta. E agora estava com seu pau duro prestes a explodir na boca de sua filha peladinha e deliciosa. A meninha que ele balançou em seu colo estava agora preparada pra beber o seu gozo e traga-lo como uma verdadeira putinha.

E logo ele deu um grito e gemeu, ao gozar. Não em gotas, nem quando um homem goza numa rapidinha, mas uma enorme gozada, um suco grosso e volumoso que entregava o tamanho do desejo que aquele homem possuía por sua filha. Foi uma gozada forte acertou minha garganta como um jato forte. Meu pai soltou meu pescoço para que eu pudesse engolir tudinho. Parecia um enorme copo de leite, mas eu tomei tudo bem rapido da mesma forma como ele encheu minha boca de esperma. Quando escorreram as ultimas gotas de seu semen para que entrasse em meus lábios, só sobrou uma última gota de leite fresco no cantinho dos meus lábios, com a lingua lambia o restinho de porra que ficou na ponta de seu pau, sem antes lamber meu lábios para limpar todo o esperma e bebe-lo. Adorei o sabor de seu semen em minha boquinha.

“De hoje em diante, te levarei onde quiser, você fará tudo que eu diga, e usará o que eu disser pra você por, e vai me dar toda vez que eu pedir. Entendeu?”. “Sim papai, saiba que sempre vou ser sua filhinha obediente”. Depois disso limpou o pau na minha calcinha, jogou ela sobre meus peitos, e saiu.

Isso aconteceu já faz muito tempo. Desde então sou seu brinquedo e sua escrava sexual. Fiz muitas coisas para ele que daria nojo a algumas pessoas, mas me deixam tão excitada que penso que sou uma putinha depravada. Quem sabe conto pra vocês depois 🙂

Da putinha do papai,

Wendolyn