Neta querida

Incrível quando algo acontece sem você esperar! Sou um senhor de 60 anos viúvo, pai de uma filha linda, que me deu duas netas maravilhosas, Carla de 10 e Joana de 15. Quando minha mulher morreu, minha filha pediu para eu ir morar com ela, pois ela havia se separado e precisava de alguém para tomar conta de suas filhas. Eu como não gostava de morar sozinho, aceitei o convite, moro exatamente há um ano e meio com elas. Minha convivência com minhas netas é encantadora, as duas gostavam de brincar comigo e principalmente, respeitavam tudo o que falava sem resmungar. Nunca havia sentindo desejo sexual por elas, eu sempre gostei de mulheres mais velhas e na minha idade sexo e algo muito raro de acontecer, eu não estou impotente e descobri isso de uma maneira totalmente atípica, com minha neta Carla de 10 anos. Tudo conheceu quando eu, sem querer, vi minha Carla tirando a roupa no quarto se enrolando na toalha, para passar no corredor e ir para ao banheiro tomar banho. A visão foi instantânea, Carla tem pernas grossas e lisinhas, uma bundinha bem empinada, peitinhos em formação no tamanho de uma jabuticaba e uma pepeka linda lisa e sem pelos, bem inchadinha. Na hora eu senti um tesão descomunal, meu pau foi ficando lentamente duro. Eu fiquei ali sem reação, só admirando. Carla saiu do quarto e passou por mim, que estava parado em frente a sua porta. Ela sorriu com sua inocência e entrou no banheiro. Os dias depois disso, passaram a ser um tormento em minha vida, já olhava para Carla com olhar de cobiça; de modo que em casa míngüem percebesse. Conhecei a me masturbar no banheiro de madrugada, não acreditava mais que pudesse ter ainda tanto apetite sexual assim. Mas meu tesão era em minha neta, pois Joana, que já havia visto nua certa vez, não chamou minha atenção! Eu queria ter Carla, porém não tinha como. Como eu iria fazer algo com minha neta, sem ela contar para minha filha, e pior ela só tem 10 anos é uma criança. Comecei a ver se conseguia deixar esse pensamento de lado, e estava quase conseguindo isso, até que surgiu uma oportunidade, quando eu mesmo esperava. Carla estuda no colégio Pedro II, enquanto Luana em um colégio particular, o professores decidiram fazer greve e Carla passou a ficar comigo sozinha em casa. No segundo dia de greve, tive a primeira tentativa de fazer algo. Esperei todos saírem de casa, coloquei um short bem folgado e fui para sala, liguei a TV no canal pornô, que havia na Sky, fiquei passando a mão no meu pau bem devagar. Carla tem o costume de acordar cedo e ficar vendo TV, esperando sua vez de ir ao banheiro tomar banho para ir à escola. Fiquei sentado no sofá de costas para entrada da sala, eu percebi quando a porta do quarto de Carla abrir deu para ouvir o barulho. Carla assim que entrou na sala, perguntou o que eu estava assistindo. Eu olho para trás, ela vestia apenas uma larga camisa de dormir só de calcinha.
– Minha netinha é filme de adulto, você ainda não pode ver essas coisas.
Carla ficou parada olhando. No filme o homem estava chupando da buceta da atriz. Eu percebi que aquilo estava chamando atenção dela.
– Carla, o vovô já disse que você não pode ver essas coisas ainda.
Ela continua olhando.
– Olha, você deixa você ver, mas não pode contar pra ninguém ouviu?
Carla balança a cabeça de forma positiva. Eu a chamo para sentar um meu colo. Ela senta ficando com a bunda em cima do meu pau, que estava duro igual a uma rocha. O cara para de chupar a mulher e coloca o pau pra fora. Eu comecei lentamente a passar a mão nas pernas de minha neta. Carla não tirava os olhos da TV. Foi criando coragem e chagando cada vez mais pernas de sua pepeka. Quando eu cheguei como a mão nela, comecei a passar o dedo bem devagar uma rachinha de Carla. Ela olhou pra mim e disse:
– Vô, não podemos fazer isso!
– Por que minha?
– Por que você é meu avô!
– Podemos sim, é só a gente guarda segredo!
Eu já estava passando o dedilhando sua pepeka por debaixo da calcinha.
– Deixa o vovô ver sua pepeka?
– Não posso vovô sou criança.
Insisto mais um pouco.
– Só um pouquinho, meu amor?
Carla já estava começando a ficar com sua pepeka ensopada. O filme o cara já estava fudendo a mulher. Carla para minha surpresa diz:
– Vovô, você vai colocar seu piru dentro da minha pepeka igual ao moço do filme está fazendo com a moça?
– Vovô agora só quer vê-la!
Carla sai lentamente do meu colo, fica em pé na minha frente e abaixa a calcinha, deixando a cair sobre seus pés. Ela olha em direção ao meu pau, que estava duro. Eu a pego pela cintura, coloca ela sentada no sofá, fico e joelhos no chão. Levanto bem devagar sua blusa, até aparecer sua pepeka. Carla estava de pernas fechadas, sua bucetinha era mais linda ainda de perto. Eu a peço que abra as pernas, ela o faz lentamente, meio que com vergonha. Que visão espetacular, rosadinha por dentro, com um grelho bem pequeno.
– Carla, vovô agora vai beija sua pepeka, ta bom?
Ela apenas confirma com a cabeça. Vou chupando seu caldinho, que ainda estava com gosto de xixi. Minha neta de apenas dez anos estava começando a gemer baixinho. Fico me deliciando, chupando e passando o dedo no grelhinho dela ao mesmo tempo. Carla estava complemente entregue a mim. Eu paro de chupar, Carla fica me olhando de pernas abertas esperando por mais. O Filme já estava em outra cena, agora era uma outra atriz chupando o cara. Fica de pé coloco meu pau pra fora, olha para Carla e digo:
– Agora é sua vez de beijar o piru do vovô.
Minha neta se arrasta para ponta do sofá, ficando de frente para o meu pau. Coloca as duas mãos:
– Vovô, ele é muito grande acho que não consigo beija ele direito!
– Mas tenta, se não conseguir você para!
Carla vai aproximando lentamente sua boca em direção ao meu pau. Quando ela coloca na boca, quase tem um orgasmo ao senti o calor de seus lábios na cabeça do meu pau. Ela coloca o que conseguiu na boca. Peço para ela usar a língua e não bater com os dentes nele. A sensação de ver minha neta com meu pau na boca era maravilhosa.
– Isso netinha beija bem gostoso o piru do vovô!
Eu coloco minhas mãos em sua cabeça puxando bem devagar seus cabelos, fazendo o movimento de trás para frente, como de estivesse fudendo a boquinha dela.
Carla para e fala:
– Vovô, agora estou fazendo direito?
– Sim minha netinha!
– vovô pode pedi outra coisa?
– Sim!
– Tira a blusa.
Carla levanta os braços, eu puxo sua blusa pra cima até sair. Seus peitinhos com biquinhos rosados estavam duros, pego no meu pau e esfrego-o nos peitinhos dela. Fico novamente de joelhos e começo a mamar e mordiscar aquelas jabuticabas. Carla fica cada vez mais ofegante, olho para e digo:
– Agora o vovô quer colocar o piro dentro da sua pepeka.
Ela fica sem ação e diz:
– Vai doer vovô? Minha pepeka é de criança e seu piru é de adulto e muito grande!
Eu respondo que dói na primeira vez só um pouquinho, mas depois passa e fica bom.
– Mas você quer que o vovô coloque ele dentro dela?
– Eu quero, mas estou com medo!
– Vovô coloca devagar e para quando você quiser.
Carla olha para TV, que passava e cena do homem fudendo a mulher e diz:
– Então eu quero vovô! Coloca ele dentro dela!
Eu a pego pelo colo e a levo para meu quarto e a deito na cama. Carla abre as pernas falando:
– Vovô, ainda estou com medo!
Naquele momento já não ouvi mais nada, apenas seguia meu extinto, queria fuder a pepeka da minha neta de apenas 10 anos.
– Calma Carlinha, vovô prometi ir bem devagar!
Algumas lagrimas começaram a sair dos olhas de minha neta, mas tanto ela quanto eu sabíamos que não poderíamos mais voltar atrás. A pepeka de Carla ainda estava ensopada, vou colocando meu pau na entrada de sua bucetinha pincelando.
– Calma Carlinha, vovô vai colocar ele dentro dela!
Minha neta fecha os olhos, sentindo a sensação boa do meu pau alisando sua pepeka. Ela vai aos poucos relaxando e arreganhando cada vez mais suas pernas. Deixando eu ir aos poucos forçando a entrada. Começo a mamar seus peitinhos. Carla diz baixinho:
– Vovô, coloca logo ela dentro da minha pepeka!
– Você vai agüentar ele?
– Vou sim vovô!
Forço com mais força a entrada, senti a cabeça do meu pau entrando. Carla esboça sinal de dor.
– Calma netinha, ele ta entrando!
Ela olha para baixo e diz:
– Eu sei vovô, eu estou sentindo ele entrando!
Aos poucos a pepeka virgem de 10 anos de minha neta, vai engolindo meu pau. Começo um vai e vem bem tímido, atolando mais e mais meu pau dentro da pepeka de Carla, que apenas gemia ofegante. A pepeka dela era muito apertada, que chegava a morder meu pau a cada travada mais forte. Meu pau já estava todo dentro dela, quando ela olha para baixo e falou:
– Vovô ele entrou todo na minha pepeka, que gostoso isso vovô!
A sensação era simplesmente única, eu um senhor de 60 anos, fudendo minha neta de 10; dá forma mais natural possível.
Aumento o ritmo do vai e vem. Carla só repetia que gostoso vovô! Eu gozo dentro da pepeka dela. Tiro meu pau lentamente de dentro, e me deito ao seu lado. Ficamos assim por um bom tempo, apenas deitados. Ate que ela quebrou o silêncio:
– Vovô, eu gostei, mas minha pepeka está doendo um pouco!
– Calma que vai passar, foi a primeira vez. Amanha vai estar melhor, aí poderemos fazer de novo, você quer?
– Sim, eu quero!
Carla agiu normal o resto do dia, como se nada tivesse acontecido. No dia seguinte quando todos saíram deixando ele e ela sozinhos, tentei agir normal, esperando alguma reação de Carla, para poder fudê-la novamente! Estavamos na cozinha, ela saiu:
– Vovô, eu vou para sala ver TV.
Acabei de arrumar as coisas e fui para sala. Sentei ao lado dela, meu pau já estava duro. Ela olha para mim e diz:
– Vovô, minha pepeka parou de doer um pouco!
– É mesmo!
-Sim, vovô! Você quer colocar seu piru dentro dela de novo?
– Você quer que o vovô coloque?
– Quero vovô!
Carla levanta a camisa, dessa vez ela estava com um shortinho de dormir sem calcinha. Ela abaixa o short mostrando sua pepeka lisinha. Eu caio de boca chupando intensamente. Nós levantamos de fomos para o quarto. Carla tira a camisa e se deita:
– vovô coloca logo ele na minha pepeka!
Fica passando o pau na pepeka de Carla, tirando gemidos baixos dela.
– Vovô vai colocar agora ele nela!
– Coloca vovô!
Penetro sua pepeka vagarosamente, dessa vez entrou mais rápido, quando meu pau bate no fundo da pepeka da minha neta. Carla grita de prazer :
– Vovoooô!
Transamos durante uma hora mais ou menos, até encher sua pepeka de porra. Carla ficou viciada e transamos todos os dias pela manhã durante o período de greve escolar. Agora fazemos quando dá, por que a casa voltou a rotina. Para minha surpresa, Carla não mudou seu jeito de ser, continua agindo como se fosse uma criança, para minha alegria, pois achei que tivesse estragado sua infância. Mas seu corpo agora está em franca evolução, seus peitos aumentaram e suas pernas e bunda também. Na próxima vez eu conto com transamos como todo mundo em casa, com ela de vestido e sem calcinha.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 5,00 de 1 votos)
Loading...