Minhas Aventuras Com o Papai…

Olá, me acho Ana e vou contar para vocês minha história. Meus pais são separados por decisão da justiça passo apenas os fins de semana com meu pai, ele e minha mãe tem uma boa relação, são até amigos. Sempre que ia para casa do meu pai tarde da noite o via se masturbando vendo filmes adultos, eu não entendia bem o que se passava, pois tinha apenas oito anos. O tempo foi passando e fui começando a entender, até comecei a gostar de assisti-lo se masturbando. Certa noite, eu não conseguia dormir fui até a sala e meu pai assistia a um filme, mas não um pornô, e sim um filme de aventura. Ele me viu na porta da sala e me olhou. Papai estava só de samba canção. Seu corpo sarado estava todo a mostra.
— O que foi neném? — Ele perguntou enquanto se ajeitava no sofá.
— Eu estou sem sono. — Resmunguei. Ele fez sinal com a mão, para que eu fosse até ele e sentasse em seu colo.
Eu fui e sentei junta a ele. A primeira coisa com a qual minha bundinha fez contato foi sua pica. Ajeitei-me melhor para pode senti-lo. Ficamos ali vendo o filminho por um bom, vez ou outra eu dava uma mexidinha para sentir seu pau. Papai passava as mãos nas minhas pernas devagar. Eu só tinha 13 anos, mas já entendia alguma coisa de sexo e algo gritava dentro de mim pedindo pelo meu papai. Peguei a mão dele devagar e levei até meus seios, ele ficou paralisado por alguns segundos, mas logo começou a acaricia-los. Seu pau estava cada vez mais duro. Papai desceu sua mão para minhas coxas e as acariciou mais forte, ele subiu e subiu até chegar próximo a minha pepequinha.
— Filha, abre um pouco as perninhas. — Ele sussurrou no meu ouvido.
Abri minhas pernas um pouco receosa. Papai começou a me acariciar ainda por cima da calcinha. Ele me tirou de seu colo e me deitou no sofá. E ficou a fazer carinha nela por um bom tempo, eu só aproveitava aquele carinho. Ele parou e me olhou nos olhos.
— Vem aqui. — Ele ficou de pé e eu também. Senti suas mãos tirando minha camisola e depois minha calcinha. — Agora fica de joelhos. — Eu o obedeci sem questionar. Sua samba canção foi tirada e jogada ao chão. Ele colocou seu membro duro frente a minha cara. — Bebê, chupa ele gostoso pra mim. — Olhei para aquele pênis enorme na minha frente. Abri a boca e papai o enfiou. Ele tinha um gosto bom, senti as mãos dele agarrarem minha cabeça e forçarem pra entrar mais ainda na minha boquinha pequena, ele ia e vinha devagar. Sua pica era tão gostosa. Ele sentou no sofá e mandou que eu continuasse o chupando eu obediente fiz. Depois de um depois ele começou a puxar minha cabeça mais forte para ir mais fundo da minha boquinha. Ele parou me olhou com tesão e fez carinho em meu rosto. — Deita no sofá e abre as pernas, filhinha. — Deitei e abri as pernas. Ele enfiou a cara na minha bocetinha molhada. Aquela sensação me fez delirar. Foram muitos minutos daquele jeito. Sua língua quente passeando pela minha xana. Um tempo depois ele sentou-se no sofá.
— Vamos pro quarto? — Sua voz saiu rouca e cheia de tesão.
Segui ele até o quarto, quando chegando lá ele acendeu as luzes e me olhou inteira. Seu pau estava duro feito pedra.
— Deixa na cama e abre as perninhas pra mim. — Fui até o meio da cama e deitei com as pernas bem abertas.
Ele veio pra cima de mim com aquele membro duro. O vi cuspir na minha bocetinha, depois disso senti a cabecinha da sua pica tocar a entradinha da minha boceta. Ele começou a enfia-la devagar. A dor começou a percorrer meu corpo eu queria pedi-lo pra parar, mas não tinha coragem. Quando a metade daquela pica enorme entrou eu gemi de dor. Ele beijo minha testa carinhosamente e continuou, até que finalmente entrou tudo. Os movimentos de vai e vem começaram, mas ainda doía muito.
— Papai, tá doendo muito. — Reclamei.
— Já vai parar de doer, meu amor. — Ele continuou a entocar os movimentos foram acelerando e eu aos poucos ficando a vontade.
Quando ele viu que eu quase já não sentia mais dor começou a socar forte. Eu abria cada vez mais as pernas para ele. De repente ele parou e tirou a pica de dentro de mim.
— Fica de quatro, bebê. — Fiquei na posição que ele mandou.
Papai veio por trás e penetrou minha bocetinha de novo. Eu gemia em um misto de prazer e dor. Ele não parava, estava enlouquecido. Depois de alguns minutos ele parou e começou a lamber meu cuzinho.
— Papai, o cuzinho não. — Eu disse receosa.
— No cuzinho também é gostoso, princesa. — Ele enfiou um dedinho e eu arqueei meu corpo pra frente. — Calma, amor. — Ele me abraçou por trás.
Voltei para a posição de quatro e ele começou a enfiar o seu membro no meu cuzinho. A cabecinha entrou com dificuldade, eu já gemia de dor. Ele foi forçando a entrada até que finalmente senti que ele tinha entrado todo. Aquilo ardia e doía demais. Os movimentos de vai e vem foram começando, ele quase não conseguia movimentar o membro dentro de mim de tão apertadinho que me cu era. A cada movimento eu sentia que estava sendo rascada. Depois de alguns minutos o membro começou a deslizar com mais facilidade. Papai entocava forte e gemia em meu ouvido. Eu gozei enquanto ele metia no meu cuzinho e mexia na minha boceta. Depois de alguns minutos mais metendo no meu cuzinho ele disse que iria gozar. Tirou seu pau de lá e enfiou na minha bocetinha. Senti o gozo de ele me inundar toda.
Papai e eu tivemos muitas outras noites de sexo, mas outra que me recordo bem, eu já tinha 15 anos. Ele me mandou ir para o quarto e espera-lo nua. Segundo ele seria uma surpresa. Deitei na cama de pernas abertas e fiquei o esperando. Alguns minutos depois ele entrou no quarto com outro homem. Fiquei um pouco assustada.
— Você disse pro papai que sempre quis a três, você topa com ele? — Fiz sinal de positivo. Eu gostava de ser fodida com força e apanhar e papai sabia disso.
O outro homem andou em direção a mim. Papai foi pro outro lado da cama. Eles tiraram os cintos e os usaram para me amarrar.
— Me amarrar por quê? — Perguntei já excitada.
— Hoje vai ser forte do jeito que você gosta. — Papai respondeu.
O outro homem já foi tirando a roupa e indo pra mim. Papai apenas assistia. O homem chupava minha boceta e a mordiscava devagar, logo soltei um gemido. Depois de algum tempo de chupando o homem enterrou a pica em mim. Ele penetrava forte e não se importava com meus gemidos, eu gostava daquilo. Depois de alguns minutos ele saiu de cima de mim e deu lugar ao meu pai que socava com carinho.
— Mais forte, por favor. — Eu falei quase gemendo.
Papai começou a ir mais forte e mais forte. O outro homem pegou uma cadeira e a colocou de frente pra cama. Papai me desamarrou o homem sentando com a pica dura ordenou que eu sentasse nela foi o que eu fiz. Sentei e fiquei cavalgando. Papai se aproximou e puxou minha cabeça levando minha boca até sua pica. Eu estava sendo fodida e chupando ao mesmo tempo, como aquilo era gostoso. Um tempo depois o homem me colocou de quatro na beirada da cama, ele penetrou me cuzinho sem aviso. Papai sentou-se na beirada e voltou a colocar sua pica minha boca. Depois disso papai deitou-se na cama e me mandou sentar no pau dele, sentei devagar, pois me cuzinho doía. O outro homem veio por cima e meteu sem dó na minha bocetinha. Era a minha dupla penetração. Os dois metiam sem dó, eu mal conseguia respirar. Quando eles estavam quase gozando pararam e me mandaram fica de quatro. Fiquei e senti a pica do amigo de meu pai me penetrar, ele entocou várias vezes até que finalmente gozou. Então foi a vez do meu pai, ele preferiu minha bocetinha ele meteu, meteu e finalmente gozou. Cai exausta na cama. Aquilo tinha sido delicioso.
Ps: Essas são só duas de minha aventuras com meu papai. Se quiserem mais só pedir.
Para quem quiser conversar e trocar experiências: [email protected]