Minha netinha carente

Desde que o pai dela abandonou a família, minha neta tem ficado muito carente. E encontrou em mim, seu avô a nova figura masculina. Moro ao lado dela e da minha filha, que trabalha muito, ainda mais agora que tem que se virar sem o porra do marido. Quando a Ju era bebê, minha filha deixava ela comigo as vezes por causa de algum plantão ou outro compromisso no meio da noite. E nada fazia ela dormir. Certa noite eu dei um banho nela, e ia por ela na cama. Ela começou a chorar nem a mamadeira, nem o balanço, nem música de ninar resolviam. Por algum motivo, comecei a fazer carinho na bucetinha dela, no grelhinho, e ela parou de chorar rapidinho. Começou a chupar o dedo e dormia.
Hoje ela tem 7 anos, e vive aqui em casa. Durante o dia a gente assiste desenho e ela sempre fica abraçada comigo no sofá cama. Como faz muito frio aqui, sempre ficamos bem juntinhos. Ela não descola de mim, me beija no rosto e até na boca, de forma inocente e gosta quando trato ela como bebê. Ponho ela na cama no colo e conto histórias para ela dormir.
Certa noite ela pediu para eu me deitar com ela até ela pegar no sono. Eu fiz conchinha nela para esquentar, estava muito frio. Mas comecei a ficar de pau duro com a maciez e quentura da bundinha redondinha dela. Ela inocente, se acomodava ainda mais pra perto de mim e meu pau duro se agasalhou no rego dela. Quando ela pegou no sono, não aguentei, botei o pau pra fora, e comecei a roçar no rabo dela. A calça de moleton rosa dela era tão macia e gostosa e não conseguia parar. Antes que eu pudesse reagir, esporrei nela toda por baixo das cobertas. Toquei o foda-se e a abracei, ainda com o pau melado e dormi daquele jeito. No dia seguinte logo cedo, coloquei ela no chuveiro e tirei aquela roupa rápido, enquanto ela ainda estava meio grog de sono.
Senti o cheiro da minha porra misturado ao doce aroma de morango do sabonete dele na roupa suja e meu tesão voltou com tudo. Pedi para ela deixar eu entrar no banheiro que eu precisava muito fazer xixi. Ela deixou. Pedi para que fosse nosso segredo, para não contar para mamãe, senão ela não ia mais brincar comigo durante o dia.
Meu banheiro não tinha box, era bem pequeno, então quando eu botei o rola para fora para mijar, tanto ela viu minha rola, quando eu a vi nua no banho e nós estávamos hipnotizados um pelo outro.
_ Você não pode me ver pelada vovô, você é menino.
_ Eu já te vi pelada, já troquei sua fralda, já te dei banho. Não faz mal. Sou seu vovô. Você nunca viu um menino pelado Ju?
_ Não.- Disse, meio sem jeito, ainda sem conseguir tirar o olho do meu pau.
_ Quer ver mais de perto?
_ Não. Mamãe vai brigar.
_ Só não contar pra mamãe, lembra? É Segredo nosso. Olha aqui.
Ela saiu debaixo da água e olhou bem de perto, consegui sentir o hálito quente dela no meu pau, que respondeu de imediato e começou a ficar duro.
_ Por que ela tá crescendo?
_ Lembra do Pinóquio? Quando você disse que não queria ver era mentira, e ele cresceu.
_ E como ele sabe?
_ Quer brincar com ele?
_ Não.
Meu pau estava ainda mais duro e eu acariciava a bundinha molhada dela.
_ Viu ele cresceu mais, você mentiu de novo. Põe a mão.
Ela pegou nele, com as mãos pequenas e macias e eu andei ela começar a fazer um vai-e-vem. Depois eu comecei a passar o dedo no grelhinho dela como eu fazia com ela bebê e ela continuava adorando. Ficou todo mole. Mandei ela botar ele na boca. Ela não queria no começo, eu encostei o pau na boca dela e forcei a cabeça de encontro e ela abriu. Falei pra ela chupar como se fosse um picolé. Ela começou a lamber a cabeça do meu pau e disse que era salgado, não era picolé.
Eu já estava louco de tesão. Peguei ela, sentei-a na pia do banheiro e apontei na bucetinha dela. Esfreguei a cabeça da minha rola melada na buceta dela e disse que ia fazer uma mágica. Ia fazer o meu pipi sumir na pipinha dela. Cuspi bastante e apontei e fui metendo a cabeça. Ela começou a gemer e querer chorar, eu disse para ela engolir o choro, já meio descontrolado, ela meio assustada, parou de chorar. Fui forçando a entrada, mas era muito apertada. Continuei a tocar uma siririca para ela e ela foi se acalmando. A bucetinha foi relaxando e metade do meu pau grosso já estava dentro. Peguei ela e segurei pela bunda, e de pé mesmo, fui levando o corpinho dela de encontro a mau pau rijo. Era tão leve e gostosa. Me abraçava com força e mordia meu pescoço para não chorar. Eu comecei a puxar ela de encontro a minha pélvis com força, e meu pau enteiro já estava dentro. Quando eu acelerei o ritmo ela começou a chorar. Eu levantava ela pra fora, e depois encaixava na bucetinha dela até o tálo. Deitei ela no chão, e de papai e mamãe bombei. Meu pau explodiu numa gozada tão intensa que eu fiquei até zonzo. Minha porra escorria pra fora enquanto eu ainda metia devagar. Ela chorava de leve e eu fiquei um pouco culpado. Abaixei e comecei a chupar a bucetinha dela junto com a minha porra. Eu senti o choro cessar e a respiração mudar e logo seu corpinho inteiro tremeu, ela agarrou na minha cabeça e gemia com tanto tesão que meu pau endureceu de novo. Eu dei pra ela chupar e ela já o fazia de bom grado. E não demorou muito até que minha porra virasse seu leitinho quente. De lá para cá, vez ou outra eu dou de mamar pra ela antes de dormir.