Aventuras na van escolar – Clara

Olá, este é a primeira vez que escrevo algo que aconteceu. Isto não é um mero conto, mas sim a narrativa de fatos reais. Vou trocar apenas nomes.
Tenho lido alguns contos que também parecem ser reais, e isto me deu vontade de também compartilhar minhas experiências.
Tenho 36 anos, sou formado em Administração de empresas. Sempre tive dificuldades em ficar muito tempo no mesmo emprego. Não gosto de ser humilhado ou enganado. Por isto mesmo desisti de ser empregado e procurei algo melhor para fazer.
Pesquisei bastante, mas com pouco dinheiro para investir, acabei comprando uma van escolar.
E não me arrependo desta escolha. Recebo sempre em dia, trabalho poucas horas por dia e ainda tenho 2 férias por ano.
No início de 2014 eu buscava todos os dias uma menina que mora em uma favela. No começo até fiquei preocupado pensando que não iriam me pagar. Mas que nada, o pagamento era sempre antes do vencimento.
Passando todas os dias da semana na entrada desta favela, eu reparei que tinha uma menina que deveria ter 8 ou 9 anos, que ia a pé para a escola. Como no meu caminho pego outras crianças, observei que a menina entrava na mesma escola que eu ia deixar as crianças.
Até que um dia eu vi a menina e chamei:
– Ei menina, você quer uma carona até a escola ?
– Não senhor, eu não posso.
– Não pode porque ?
– Minha vó não tem dinheiro para pagar…
– Eu não vou cobrar, pode entrar que tem vaga.
Meio desconfiada ela entrou e sentou, ficando calada.
Deixei todos na escola.
No final do turno, eu estava fora da van esperando as crianças. Já com a porta aberta, muitos parecem bichos e entram correndo.
Vi a mesma menina que me olhou e deu um sorriso. Ela mesmo criança ainda é linda. Tem um corpinho com formas de adulta. Sem seios ainda, mas um corpinho de enlouquecer qualquer um.
Fiz sinal com a mão chamando ela, que chegou bem perto e perguntou:
– Tio me dá uma carona ?
– Claro princesa, pode entrar na sua carroagem…
Ela deu um lindo sorriso e entrou.
De certa forma eu estava alucinado com aquela pequena menina. Achei linda, um tesãozinho…
Até então eu nunca tinha tentado nada com as meninas que transporto. Mas esta era diferente.
Segui meu caminho e fui deixando as crianças nas suas casas. Por último parei na favela e a mãe da menina (a que paga em dia) já estava esperando. Entreguei ela que saíram rápido dali.
Notei que a minha nova coleguinha estava ali sentanda.
Então eu falei:
– Chegamos princesa, qual seu nome ?
– Obrigado tio… meu nome é Clara.
– Nossa que lindo nome… tudo em você é lindo… seu rosto, seu cabelo, sua pele… e seu corpo.
– Ahhh obrigado tio – Respondeu sorrindo.
– Amanhã se você quiser eu te levo novamente.
– Tio não vai dar, amanhã não vou para a escola. Minha vó vai no médico e ela quer que eu fique em casa.
– Mas então Clara, venha mesmo assim. Você me ajuda com as outras crianças.
– Vou ver tio, vou ver…
Falando isto ela seguiu para dentro da favela, e eu peguei meu rumo… ainda teria a turma do período da tarde.
Clara não saia da minha cabeça. Na van mesmo toquei uma gostosa punheta pensando nela.
No dia seguinte assim que parei na favela, notei que a Clara não estava. Fiquei chateado, mas fazer o quê.
Ao deixar as crianças na escola, eu voltei a passar na favela e vi que a Clara estava sentada em uma pilha de tijolos. Buzinei e parei logo adiante. Ela veio correndo. Abri a porta e ela entrou. Então falei:
– Puxa Clarinha, achei que não ver você hoje…
– Tio eu perdi a hora. Minha avó saiu muito cedo e eu fiquei dormindo. Quando estava chegando aqui, vi o senhor saindo. Ai fiquei sentada esperando..
– Que sorte a minha que você esperou.
– Legal tio que o senhor voltou.
Andamos um pouco e parei em uma padaria para tomar café… ainda eram 07:50 hs.
Ela pediu chocolate quente e pão com queijo.
Comemos e ficamos conversando. Mesmo ali na padaria, eu segurei sua mão e falei:
– Amor, você é muito linda… acho que estou gostando de você.
– Eu também tio estou gostando de você.
Pensei, puxa será que ela entendeu que eu estava querendo com ela ??
Resolvi arriscar e me dei bem.
Saímos da padaria e falei:
– Clara, vamos para minha casa e depois você pode me ajudar a ir buscar as crianças. Vamos ?
– Vamos sim tio.
Meu pau muito duro parecia que ira furar a calça.
Ao entrar em casa, notei que ela viu o volume do meu pau e não falou nada.
Liguei a TV em um canal infantil e sentamos no sofá.
Lentamente abracei a pequena menina, trazendo ela para mais perto.
Com minha mão que estava em seu ombro, fui descendo lentamente até chegar na coxa, fiz carinhos e deixei a mão bem em cima da boceta.
Clara vestia uma camiseta e uma bermuda azul (uniforme da escola municipal). Fiquei ali com meus dedos na sua grutinha e ela só vendo desenhos.
Não resisti e pedi: Clara, senta aqui vem… puxando ela para meu colo.
Sem nenhuma reação ela se ajeitou no meu colo sentando bem no meu pau, que pulsava no seu pequeno bumbum. Ela ficou de pernas abertas e eu corri colocar minha mão por cima da bermuda e fiquei procurando sua rachinha.
Ela nem se importava, apenas ficava imóvel.
Lentamente coloquei minha mão na sua barriguinha e fui descendo por dentro da bermuda, até chegar na sua calcinha. Alisei com muito carinho sua xoxota.
Resolvi tomar mais coragem e falei no ouvidinho: Clara meu amor, quanto você quer para deixar eu dar beijinhos no seu corpo ?
– Ahh tio não sei, estou com medo…
– Medo do quê princesa ?
– Tio tenho medo do senhor me estuprar e minha avó ficar sabendo, ela me mata se eu fizer besteira…
– Mas amor, eu só quero beijar seu corpo, não vou te estuprar… jamais faria isto com nenhuma crianças, ainda mais você que já estou te amando. Calma amor, eu não vou fazer nada errado com você, não tenha medo e deixe eu te conhecer melhor…
– Tá
Aquele simples “tá” era tudo que eu queria ouvir. Sem falar mais nada, coloquei minha mão dentro da calcinha e toquei sua bocetinha, alisei e apertei.. Clara só se contorcia e abria as perninhas. Lentamente fui colocando ela deitada no sofá e comecei a abaixar seu shorts… que sonho, vi uma linda calcinha amarelinha, já surrada mas sem furinhos… que estampava a foto de um ursinho… quase gozei só de ver aquela delicia ali na minha frente.
Desci minha boca e chupei por cima da calcinha mesmo, deixei ela toda úmida com minha saliva. Segurei dos lados e fui abaixando… nossa só quem já fez isto sabe o prazer que dá ao ver uma bocetinha sem nenhum pêlo, lisinha, fofinha e deliciosa…
Encostei meu nariz e senti um cheirinho gostoso de xixi, toquei minha língua levemente ahhh que doce azedinho bom aquilo.
Abocanhei literalmente, chupei com força.. metia a língua e tirava.. bocetinha virgenzinha, rosinha e cheirosa era tudo que eu sempre quis.
Ela só se contorcia como quem sente prazer mas quer se controlar.
Não sei quanto tempo chupei. Até que ela pediu para parar..
Cheguei bem perto e dei um selinho. E chamei, amor vamos tomar banho ?
– Iiiii tio, banho com o senhor eu tenho vergonha…
– Clara você tem vergonha de que eu veja sua bocetinha, mas eu já vi e até chupei, deixa de bobeira… vem comigo.
Peguei e sua mão e fomos para o banheiro.
Tirei sua camiseta e ela ficou peladinha. Só um caroçinho no seio e nada mais.
Liguei o chuveiro e ela entrou e se virou ficando de frente para mim.
Tirei minha camisa e a calça junto com a cueca. Meu pau saltou duro e todo melecado na frente dela.
– Aiii tio seu pinto é muito grande..
– Calma amor, ele não é tão grande assim… calma, relaxa… vem…
Entrei no banho com ela e fiquei atrás dela. Meu pau batia nas suas costas.
Peguei o sabonete e fiquei passando no corpinho delicioso dela. Fiz bastante espuma na mão e coloquei na sua boceta, fiz movimentos circulares e pressionava. Ela se contorcia o tempo todo. Peguei sua mão e coloquei no meu pau e segurei apertado. Iniciei uma punheta com sua mãozinha junto. Virei ela de frente e dei um beijo. Lentamente ela abriu a boquinha e nossas línguas se encontraram.
Que tesão… ela me punhetando e eu beijando sua boquinha.
Não demorou e gozei na sua mão, encostei meu pau e alguns jatos acertaram sua virilha.
Só então ela quebrou o silêncio:
– Tio se o senhor gozou eu vou ficar grávida ?
– Não princesa, não é assim que engravida… para isto você teria que já ter menstruado e eu ter gozado dentro da sua bocetinha. Você já menstrua ?
– Eu não tio. Mas minha prima já. Ela me conta que sai sangue…
– então amor, seu corpo não está preparado para ter filhos.
– Ahh que bom eu estava com medo.
Fomos para o quarto, e vi que ainda eram 10:30… tinha uma hora para ficar em casa com aquela menina.
Ainda pelados e me deitei e chamei ela para deitar do meu lado.
Nos beijamos e eu chupei seu inexistente peitinho (só o biquinho) e sua gostosa boceta. Meu pau estava muito duro. Comecei a pincelar ele na grutinha e ficava esfregando.
Ela na dizia só me olhava.
Tentei forçar mas vi que não daria. Acabei gozando por fora mesmo.
Deitamos de conchinha e eu fiquei alisando seu corpinho. Pele branquinha, lisinha e macia, cheiro de frescor infantil. Proibido e desejado.
Puxei conversa e perguntei: Clara você já fez isto antes ?
– Tio eu não posso falar…
– amor, pode falar sim eu te amo e quero me casar com você… não podemos ter segredos um com o outro.
– Mas minha vó não quer que eu fale com ninguém do que ele fez..
Interrompi: Clara, ele quem ?
– Meu padrasto
– Ele estuprou você amor ?
– Não tio, ele tentou.
– Quando foi isto ?
– No ano passado
– Clara me diga, o que ele fez ?
– Ele me bateu e eu tive que fazer…
– Fazer o quê (eu estava louco para saber) amor.
– Tio, ele me bateu e mandou eu chupar o pinto dele, depois ele chupou aqui (apontando para a bocetinha), aí ele tentou empurrar… até que minha avó chegou e viu tudo.
– Nossa Clara, ele quase te estuprou… e o que sua avó fez ?
– Ela gritou e me tirou dele…
– E ele o que fez – perguntei afobado
– ele se vestiu e colocou a roupa, pegou a moto e saiu correndo.
Aí eu perguntei: Clara sua avó chamou a polícia ?
– Não tio. Ela ligou para minha mãe e minha mãe veio correndo. Ela trabalha num lava rápido…
– Mas sua mãe chamou a polícia ?
– Não tio, ela me chamou de vagabunda e disse que eu queria roubar o namorado dela. Só que eu não fiz nada tio…
– Eu sei Clara, eu acredito em você meu amorzinho. Mas alguém avisou a polícia ?
– Não tio minha mãe não queria confusão e me mandou morar com minha avó.
– Nossa amor, esta foi a primeira vez que alguém fez isto com você ?
– iiii tio eu não quero ficar falando…
– Pode falar eu te amo e lembre que não podemos ter segredos.
– é que tio, eu fiz isto com meu primo…
– quantos anos tem seu primo ?
– 12
Pensei comigo, bem com 12 anos acho que ele não deve ter machucado.
Notei que a Clara queria parar de conversar. Eu a abracei e disse que estaria sempre do lado dela para lhe ajudar.