Continuação – Bruninha 6 anos, minha vida

Continuação: Bruninha 6 anos, minha vida – Parte 2
Minha vida estava ótima com a Bruninha dormindo em casa.
Tomei cuidado de evitar a visita de parentes, e recusava convites de aniversários, batizados, e festas em família.
Minha família agora se resume a pequena Bruninha. Meu tesãozinho !!
Nas primeiras noites a Dona Marta, arrumava um colchãozinho na sala para a Bruna dormir. Mas todas as noites ela ia para minha cama.
Gosto de dormir pelado, e ela logo percebeu isto, e entrava no quarto e já tirava toda a roupa.
Menina doce, meiga, obediente e o principal: Já demonstrava gostar de sexo. Notei que ela só dorme com a mão na bocetinha e os dedinhos massageando o pequeno clitóris.
Como era muito novinha, dormia um sono profundo e gostoso. Nossa rotina era a mesma sempre. A Dona Marta chegava as 08:30, fazia o café da manhã. Portanto antes deste horário eu já tinha que estar de pé e a Bruninha dormindo na sala.
Eu acordava, vestia ela dormindo mesmo e a colocava no colchãozinho que estava na sala.
O dia era normal, as 11:30 a Bruna tomava banho, e se vestia para ir á escola. No começo a Dona Marta ajudava ela, mas depois eu pedi para ela não fazer mais… as duas só brigavam e aquilo me cansava. Assim passei a ajudá-la no banho, secar e a se vestir.
Era só almoçar e sair para levá-la para a escola. As 17:15 hs eu saia e já deixava a Dona Marta no posto de ônibus e ia buscar a Bruninha.
Ao chegar em casa eu já estava louco de vontade de beijar, abraçar, e chupá-la inteira. Sempre levava ela para o sofá e ali nossa brincadeira começava. Ela aprendeu a me chupar e fazia até eu gozar.
Depois era nosso banho, que delicia. Até o cuzinho rosinha eu enfiava minha língua.
Depois íamos assistir TV e depois jantar.
Certa vez após a escola fomos para o cinema. E lá eu com muito tesão queria brincar com ela, mas a sala estava cheia e ficamos nó nos carinhos mesmo. Na saída fomos até um hipermercado que tem dentro do shopping e lá vi alguns biquínis. Ela só tinha um e eu precisava comprar outro. Já era 21:40 e o mercado iria fechar as 22:00 junto com o shopping.
Peguei algumas peças de biquínis e calcinhas e levei a Bruninha até o provador.
Mesmo brincando com elas todos os dias, ali em um local arriscado, me deu muito tesão.
Entramos e fechei a porta. Coloquei ela de pé em um banquinho que estava dentro do provador. Tirei as roupas da Bruninha rapidamente e comecei a chupar e esfregar meu pau na bocetinha dela. Beijei sua boquinha.. e uns 5 minutos depois gozei bem no seu buraquinho ainda pequeninho. Foi porra para tudo que é lado.
Peguei as calcinhas e biquínis e limpei tudo.
Coloquei as peças nos cabides e deixei nas araras as roupas sujas com meu esperma. Pensei, logo outra menininha vai ter meu esperma no sua pepeka.
Voltamos para casa.
Eu estava exausto devido ao medo de ser pego por alguém, e também ter gozado daquela forma.
Sem falar nada a Bruninha tirou a roupa e veio me chamar:
– Tio, vamos fazer de novo, estava bom lá no mercado.
– Amor, o tio está cansado !
– Ahh tio vamos brincar… vem vamos tomar banho.
Entramos no chuveiro. Eu estava com o pau mole, e ela se abaixou e começou a chupar… logo estava bem duro.
Ela parou e me pediu para chupar sua pepeka (nome que ela mesmo usa para falar da sua bocetinha). Chupei um pouco e fomos para minha cama.
Ao chegar ela me pediu:
– Tio, esfrega seu pipi aqui na minha pepeka que é gostoso.
Não perdi tempo e fiquei passando com força meu pau naquela grutinha pequeninha, cheirosa e deliciosa.
A Bruninha se contorcia toda até eu gozar.
Cai deitado e perguntei:
– Bruninha, você gosta mesmo eihmm ?
– Ahh tio é bom, dá uma coisinha aqui e ficou passando o dedinho no clitóris.
– Eu também gosto amor, e sabia que logo vai ficar melhor… é que eu tenho que colocar meu pinto aí dentro. Ele vai entrar inteiro dentro de você. Todas as mulheres gostam.
Ela nada falou, apenas ficou massageando sua infantil bocetinha.
Os dias passavam e nossas brincadeiras aumentavam.
Passei a pesquisar sobre este tema. E pasmem, encontrei milhares de material. São fotos, vídeos, e até o passo a passo para tirar a virgindade de uma menininha sem que ela sofra com tantas dores.
A medida que eu entrava um vídeo, mostrava para ela e fazíamos igual.
Comecei a introduzir pequenos objetos no orifício apertadinho. Comecei com cotonetes. Ficava um tempão passando o cotonete com gel KY. Enfiava um pouquinho e tirava.
Ela se contorcia toda.
Cheguei a flagar a Bruninha com um cotonete sozinha no banheiro. Ela queria a todo instante brincar.
Até chamei sua atenção para fazer depois que a Dona Marta fosse embora. Mas não tinha jeito. Ela se trancava no banheiro e ficava um bom tempo. Quando a Dona Marta ia chamar, ela saia e eu sempre via vários cotonetes no lixo do banheiro.
Acho que a Dona Marta nunca desconfiou, pelo menos nunca falou nada. Ela sempre me perguntava se a Bruninha estava me dando trabalho ou se eu queria devolvê-la.
Eu respondia que a menina era uma companhia para mim, e que ela podia ficar mais um bom tempo.
A Dona Marta nunca gostou ou agradou a Bruninha. Na verdade a menina só tem EU, e eu só tenho ELA.
Nossas brincadeiras foram evoluindo. Ela começou a gostar de chupar e engolir tudo. Passou a pedir para eu colocar meu dedo no seu cuzinho e ficávamos assim. Nos saboreando dia a dia, e cada vez mais.
Dos 6 aos 7 anos, foram muitas brincadeiras. Quando eu mostrava que não queria, ela me provocava. Aprendeu a tirar a roupa dançando.
Com as outras menininhas do condomínio e da escola, aprendeu a dançar funk. Fazia o quadradinho de 8 e ia tirando peça por peça de roupa até ficar peladinha. Eu nunca resisti ao seu bumbunzinho balançando, rebolando, subindo e descendo.
Isto para mim é um prêmio na mega sena. Me leva a loucura.
Era ficarmos sozinhos e ela já vinha… cada dia pedia uma coisa diferente.
Teve uma semana que a Dona Marta me disse que teria que visitar uma irmã doente lá na Bahia. Eu comprei as passagens para ela e para o neto (Carlinhos). E até fui levá-los para o aeroporto. Notei que a Bruninha estava enciumada, porque o irmão iria viajar de avião e ela nunca viajou.
No carro ainda eu falei para ela:
– Bruninha pare de chorar. Depois eu te levo.
E pedi para a Dona Marta:
– A senhora me autoriza a levar a Bruninha para algum lugar, para ela andar de avião ?
– Olhe seu Diogo, por mim esta peste viaja é a pé mesmo. Eu já falei pro senhor, esta aí é a cara da mãe dela e se comporta igual. Duas vagabundas.
A bruninha só chorava quietinha.
Mas fui conversando com a Dona Marta, e ela me disse que iria autorizar.
Semanas depois peguei um formulário no Aeroporto de autorização, a Dona Marta assinou e fomos para Santa Catarina. A Bruninha adorou o Beto Carreiro.
Nunca vi duas pessoas tão felizes… eu e a pequena Bruninha.
Como sou ousado e gosto de aventuras. Descobri que lá perto de Balneário Camboriu tem uma praia de naturismo, chamada Praia do Pinho.
Conversei antes com a Bruninha e disse que é uma praia onde todos ficam pelados, que é natural e normal.
Na hora ela disse que queria ir comigo e ver as pessoas peladas.
Eu tinha alugado um carro e fui pedindo informações de como chegar na praia do Pinho.
Assim que chegamos eu pedi para ela ficar no carro e dei uma olhada ao redor. Vi que a maioria era homens, e poucas mulheres… bem lá no fundo perto das pedras tinha um grupo com crianças.
Respirei fundo e tirei toda minha roupa.
Pedi para Bruninha tirar a roupa no carro e sair peladinha.
Ao sair ela ficou toda envergonhada e tentou cobrir meu brinquedinho com as mãos.
Eu falei: Para com isto Bruninha, se não quer ficar pelada, vamos embora !!
– Eu quero ficar, mas to com vergonha… parece que todos estão olhando para mim
– Só eu estou olhando para você.
Para quebrar o clima, eu peguei em sua mão e fomos para a água.
Dia quente e muito calor.
Eu levei apenas uma bolsa com minha carteira, celular, protetor e 2 garrafinhas de água.
Logo que entramos na água a Bruninha se soltou mais e ficou bem a vontade. Até arriscou nadar mesmo com ondas fortes.
Peguei ela no colo e coloquei para boiar com braços e peninhas abertas.
Aquela bocetinha que tantas vezes chupei e esfreguei meu pau estava ali… soltinha na água a meu dispor. Senti que ia ficar de pau duro e fiz de tudo para disfarçar e não dar bandeira.
Lentamente fomos andando até uma corda que divide a praia. De um lado ficam os homens (a maioria gays) e do outro lado as famílias.
Tinha uma mesa com um casal que cuidava para só famílias passarem do lado da corda.
Não sabia como funcionava nada, até que a mulher veio conversar comigo.
– Oi, eu sou a Tânia e nós cuidados da praia do Pinho. Vejo que o senhor está com sua filha, e vocês podem ir para o lado das famílias.
Expliquei para a Tânia que era nossa primeira vez, e que minha esposa estava com muita vergonha, por isto ficou no hotel em Balneário Camboriu.
– Ahh o senhor fique a vontade… já leu o regulamento ?
– Li sim respondi – Este regulamento estava na estradinha bem na entrada da praia, e dizia as regras: Proibido filmar, fotografar, urinar ou evacuar na praia, e se comportar… etc.
– Então fique a vontade.
A Bruninha com vergonha já estava a uns 15 metros, sentada na beirada da água.
Chamei:
– Vem filha, vamos para lá…
Peguei em sua mão e saímos.
Eu me senti um REI com a princesa mais linda, peladinha ali só minha.
Passamos o dia ali. Comprei cervejas para mim, refri e sorvetes para ela, porções de camarão e peixe. Um delicia de local.
Crianças se atraem, e logo a Bruninha estava brincando com outras menininhas e menininhos. Gente, que tem prazer com crianças, não deve ir nesta praia. Uma loucura. E tinha a todo momento que correr para a praia para esconder meu pau duríssimo.
Vi por várias vezes menininhas sentando de perninhas abertas.. dava para ver tudo e muito mais. Corriam, pulavam, jogavam bola, jogavam arreia e água umas nas outras. Meu tesão estava a mil. E certamente no hotel eu ia encher a bruninha com minha porra.
No final do dias as pessoas começaram a ir embora, mas tanto eu quanto a Bruninha queria ficar. Uma das menininhas, que tinha 9 anos disse para a Bruninha que o pôr do sol é lindo naquela praia. E fomos ficando.
Conversei com os pais desta menina. Eles tem 2 meninas e 1 menino. São gaúchos e bem loiros. Eles me perguntaram da minha esposa, e contei a mesma história que por vergonha ela optou por ficar no hotel. Acho que acreditaram, porque a mulher até se ofereceu para ir no hotel conversar com minha “esposa”… tive que usar bons argumentos e evitar ela de ir. Porque afinal minha esposa estava ali, mas eu não podia contar nada: a Bruninha.
Assistimos o pôr do sol juntinhos. Sentei na areia e a Bruninha se sentou no meio.
Logo o casal e as outras pessoas que ali estavam começaram a ir embora. Começou a escurecer, e ainda estava calor.
Olhei ao redor e já não tinha mais ninguém.
Puxei a Bruninha para meu colo e a beijei na boca, como namorados que somos.
Fiz ela se virar para mim e ficar de pernas abertas e sentar. Ficamos como no primeiro dia que estávamos na piscina e onde tudo começou.
Joguei água para tirar a areia do meu pau e ela começou a me punhetar. Aquele clima, a praia, as lembranças da várias bocetinhas que eu tinha visto e desejado… não resisti e gozei nas suas mãos, barriguinha e bocetinha.
Levantamos e voltamos para o hotel.
Só colocamos as roupas já na entrada da cidade.
Ao chegar no hotel, o cheiro de porra estava muito forte e por sorte tinha um chuveiro externo e tomamos uma ducha.
Ao entrar no quarto a Bruninha queria mais. Foi logo ficando peladinha e a brincadeira começou. Nos chupamos muito no banho e depois fomos para a cama. Perdi a noção de quanto tempo ficamos ali brincando, nos sugando, aprendendo e acima de tudo nos divertindo.