Comecei ainda criancinha e não paro mais !!

Olá pintudos e xoxotudas !!
Primeiro vou me apresentar, meu nome é Carol, tenho 26 anos, branca, magra, cabelos e olhos castanhos. Uma mulher comum, não fosse por um detalhe que me consome desde a infância.
Tenho um tesão muito acima da média, meu desejo e apetite sexual são intensos.
Não consigo dormir uma noite sem transar ou usar meus brinquedinhos favoritos, que são vibradores, bolinhas tailandesas etc. Tenho uma coleção em casa.
Já me casei 2 vezes, mas não sou mulher de um homem só. As vezes acho que sou igual a uma melancia, impossível um cara comer sozinho.
Desde muito novinha, nem sei quantos anos eu tinha, eu era abusada. Primeiro foi meu tio, depois um padrasto, primos, vizinhos e amigos da minha mãe.
Me lembro que eu devia ter uns 7 aninhos, e o meu tio me levou para passar uns dias na casa dele. Está é a minha recordação mais remota. Ele me despiu e chupou minha pepeka. Aquilo era muito bom, ele fazia tanto que eu perdia o fôlego de tanto rir. Amei aquilo.
Depois ele ficava passando seu pipi duro e muito quente na minha pepeka, até que gemia e saia um leitinho quente bem na minha pepeka.
Voltei para casa e queria fazer, mas só tinha meu padrasto. Ele sempre me dava banho, e uma vez minha mãe estava preparando o jantar, e eu estava no banho. Ela pediu para ele me tirar do banho, secar e ajudar a me vestir.
Logo que ele entrou e abriu o Box, eu já estava com a mão na minha pepeka. Olhei para ele e pedi: Chupa aqui (indicando minha pepekinha). Notei que ele ficou envergonhado e não fez o que pedi. Apenas desligou o chuveiro e me secou. Gostei quando ele passou um dedo e deu um leve aperto na minha xoxotinha. Naquele dia foi só isto.
Um dia minha mãe não pode ir me buscar na escola, e pediu para ele ir. Ao sair, ele me esperava no portão. No carro ele me perguntou se alguém já tinha mexido ali (indicando o meio das minhas perninhas), eu respondi que sim, meu tio meu tio beijava minha pepeka.
– Mas Carol, quando foi isto ?
– Foi quando eu fiquei uma semana na casa dele.
– Quantas vezes ele beijou aí ?
– Todos os dias…
Ele ficou calado alguns segundos e só dirigia.
Antes de chegar em casa, ele parou o carro e me perguntou:
– Carol, você quer que eu chupe você ?
– Se o senhor quiser, pode chupar- respondi.
– Mas você não pode contar para ninguém, será nosso segredinho…
– Tá bom – disse.
Ele me ajudou a abaixar meu shorts e minha calcinha e chupou gostoso… nossa aquela língua áspera me fazia umas cócegas gostosas. Ele chupou algum tempo e parou.
Subi minha roupa e saímos.
Ao chegar em casa, eu liguei a Tv e depois minha mãe me mandou tomar banho.
Logo ele aparece no banheiro.
Ele desligou o chuveiro e me enrolou na toalha. Me levou para o quarto da minha mãe, me deitou na cama e deu um leve chupadinha… nossa que bom era aquilo.
Acho que por minha mãe estar na cozinha, foi tudo muito rápido.
Minha mãe vendia produtos da Natura, e as vezes ela saia para vender, entregar ou receber alguma coisa.
Sempre que isto acontecia, meu padrasto me chupava. Eu já estava viciada. Um dia eu pedi para ele colocar o pipi ali.
Ele fez e ficou esfregando até eu sentir o leitinho quentinho jorrar na minha pepeka. Nossa aquilo era bom.
No dia seguinte ele não fez nada comigo, mas me disse que iria comer minha mãe.
Fiquei super curiosa, e ele falou que deixaria a porta aberta e que eu não podia fazer barulho para minha mãe não perceber.
Após o jantar ficamos na sala e notei que ele estava passando a mão na minha mãe. Em um momento ela levantou e foi para o banheiro. Meu padrasto me falou baixinho: Carol, fala que está com sono que logo vou comer sua mãe.
Quando ela chegou eu comecei a bocejar e falei: Mainha to com sono.
Ela me levou para o banheiro, escovou meus dentes e me colocou para fazer xixi. Me levou para a cama e deitei. Logo fingi que já dormia e fiquei quietinha.
Meu coração estava acelerado e eu mega curiosa… afinal como ele iria comer ela.. o que era aquilo que eles iriam fazer ?
Logo ele foi para o banheiro e ela foi atrás. Fecharam a porta.
Eu me levantei e fiquei na porta tentando ver ou ouvir alguma coisa.
Só ouvia coisas tipo: Ahhh que delicia, chupa chupa chupa…
Acho que me padrasto estava chupando minha mãe, igual fazia comigo.
Desligaram o chuveiro e eu voltei para a cama.
Logo minha mãe entrou no meu quarto e eu fingindo que dormia.
Logo que ela saiu, ouvi eles conversando: Ela dormiu, vamos transar agora.
Ouvi ele falando vem amor.. abra a boca e chupa logo..
Sem fazer nenhum barulho eu me levantei e fui bem devagar até a porta e me abaixei… praticamente me deitei no chão. A luz estava apagada, mas dava para ver os dois pelados e minha mãe com o pipi dele na boca.
Nossa eu não sabia que mamãe fazia aquilo, e parecia que gostava muito.
Até que ela parou e subiu na cama, deitou sobre ele, segurou o pinto e colocou na pepeka dela… uauuu, aquilo devia ser bom…
Ela estava de costas para a porta e ele me olhando disfarçadamente.
Logo ela começou a gemer e dizer coisas tipo: AHH QUE BOM, QUE GOSTOSO, ME FODE, AHÃAA…
Eu estava alucinada com aquilo, minha pepeka estava queimando por dentro… confesso que queria estar ali com eles.
Ficaram muito tempo e fizeram de várias formas… até que gemeram alto e pararam. Voltei para minha cama, mas não conseguia dormir. Eu simplesmente não entendia porque minha pepeka parecia estar queimando. Toquei nela e senti um arrepio. Naturalmente eu coloquei a ponta do meu travesseiro e fiquei me esfregando nele.
Nossa que bom aquela sensação.
Ouvi que ela foi para o banheiro, e trancou a porta… ele veio até meu quarto. Vi que estava ainda pelado. Ele me deu um beijo e não disse nada, apenas passou a mão em mim.
No dia seguinte eles agiram normalmente.
Conversei com algumas coleguinhas de escola e falei o que tinha visto, uma delas também já tinha visto a mãe com um namorado. Rimos bastante e o tema ficou sendo nosso preferido.
Queria muito fazer aquilo, mas não tinha ninguém…
Um dia brincando na rua, vi que nosso vizinho estava no portão só olhando a criançada andar de bicicleta e jogar bola.
Fui até ele e pedi um copo de água. Coisa que já tinha feito antes. Mas não daquela forma.
Ele me pediu para esperar, se virou e entrou na casa. Não esperei nada, fui atrás dele.
Entrei na cozinha e ele me deu a água.
Eu puxei assunto: Sabe tio, o senhor transa com alguém ?
Ele até engasgou com minha pergunta. Não conseguia dizer nada e só gaguejava.
Não entendi nada e emendei: Eu quero transar.
O cara me pediu para ficar dentro da casa e esperar as crianças esquecerem de mim.
Ele ficou no portão até que vi minha amiga perguntando de ele tinha me visto. A resposta foi: Ela foi embora para a casa dela.
Depois ele fechou o portão e a porta e veio conversar comigo.
– Carol, que história é esta de transar, você é muito pequena ainda…
– Tio mas eu quero…
Sem dizer nada ele me pegou no colo e me deitou no sofá, abaixou minha roupa e beijou minha pepeka. Nossa… que delicia… eu me contorcia toda.
Fomos para a cama dele, e ficamos pelados. Ele me pediu para chupar e foi me ensinando.
Até engasguei com os jatos de porra na minha garganta. Confesso que achei o gosto e o cheiro muito ruins.
Ele me abraçou e perguntou se eu já tinha feito aquilo. Lembro que respondi que era segredo, e não podia contar nada.
Com o pau muito duro e quente, ele tentou me penetrar mas não conseguiu.
Senti dor e comecei a não gostar daquilo. Eu queria mas fiquei com medo.
Ele soltou aquele leitinho quente na minha pepeka… aquilo era bom demais !!
Meu padrasto também fez o mesmo, mas não conseguia penetrar.
O tempo foi passando… e depois conto o restante da minha trajetória.