Amiga da minha filha – II

Depois daquele dia, que comi o Cú da Estela, meu tesão por ela aumentou a cada dia, toda vez que a menina ia em casa, eu lembrava daquela bundinha empinada na cama, e eu metendo rola pra dentro, e acabava na punheta pra aliviar o tesão que aquela menina me proporcionava.

Algumas semanas se passaram, e um certo dia, percebi que minha filha estava muito estranha, teclando direto no celular, e com um ar de nervosa e preocupada. Aquilo me intrigou e esperei uma oportunidade pra pegar o celular e ver o que acontecia. Quando minha filha foi tomar banho, peguei o celular dela e comecei a verificar o que estava acontecendo. No WhatsApp, uma conversa nervosa com a Estela, dizendo que ela não deveria ter feito aquilo, se alguém espalha ia fuder pro lado dela, etc, etc, etc. Subi mais as conversas, e eis que pego uma filmagem, onde a Estela estava fazendo um boquete para dois meninos na escola, e os meninos a chamavam de puta, vadia, safada, e ela lá, caindo de boca nas rolinhas dos meninos.

Na hora, fiquei excitado e preocupado, pois minha filha era super amiga dela, e sabe como as pessoas associam as coisas – amiga de puta, puta é. Passou de tudo na cabeça, desde proibir minha filha de ficar com ela até usar aquilo como uma maneira de conseguir algo mais. Primeira coisa que fiz foi fazer uma copia para o meu celular.

Num final de semana, a Estela apareceu, eu já estava com desejos proibidos por aquela menina, e agora tinha um motivo pra puxar papo sobre sexo. Em uma das horas que minha filha foi ao banheiro, e a Estela ficou sozinha no quarto, eu cheguei com cara de safado e disse:

– Adorei seu vídeo feito na escola com seus amigos, fiquei excitado.

A menina faltou desmaiar, levantou na hora, branca e disse:

– Ela mostrou pro Senhor?
– Não, ela nem sabe que eu vi, na verdade ela nem sabe que eu tenho uma copia no meu celular – nisso eu mostrei o vídeo
– Tio, você não vai fazer nada com ele, vai?
– claro que não, é que fiquei muito excitado com esse vídeo

Nessa, minha filha estava saindo do banheiro, então pedi pra ela me ligar qualquer dia.

Ahhh, na segunda feira cedo, toca o telefone, era a Estela.

– Tio, por favor, não faça nada com o vídeo, por favor.
– Porque você acha que eu faria algo com ele?
– Há, não sei, fico preocupada
– Na verdade eu peguei o vídeo porque fiquei super excitado
– É?
– É, uma menina linda como você, fazendo isso com eles, queria estar no lugar deles
– Foi uma brincadeira que a gente fez
– Eu também queria brincar
– O que?
– É isso que você ouviu, queria participar dessa brincadeira
– ah, mas eu jurei que não faria mais aquilo
– Então melhor você quebrar essa promessa, pois como disse, adoraria brincar
– Mas eu não gosto de caras mais velhos
– Isso já não é problema meu.

Nessa ela desligou o telefone, e dei um tempinho pra ela pensar. Por um lado eu fiquei preocupado dela contar pra minha filha, mas mesmo se contasse, o que minha filha poderia fazer???

Passou-se 2 dias, e nada dela responder, então mandei um WhatsApp “Estou esperando”, e não obtive resposta, então mandei uma outra mensagem “Tenho um amigo que adora menininhas novinhas. Posso mostrar o vídeo pra ele?”. Na hora, ela me ligou, nervosa, meia que gritando ao telefone

– Puxa tio, você prometeu que não ia passar o vídeo pra ninguém
– Mas eu ainda não mandei, só to pedindo permissão pra mandar
– É claro que não.
– Então estou esperando, porque também quero brincar daquela brincadeira, e eu tenho outras brincadeiras. Agora, se você não quer brincar, meus amigos pelo menos podem conhecer você?
– Faz isso que eu conto tudo pra ****** (minha filha)
– Vai, faz isso, conta pra ela, e tanto você quanto ela serão punidas. No seu caso, eu vou pessoalmente mostrar pros seus pais, e ela, por ter me escondido tudo isso, fora que a amizade de vocês acaba.

Um silencio, e ela responde

– Ta bom, eu eu faço o boquete pra você
– Boquete? você acha que eu vou querer um boquete, depois de ser ameaçado? Vai se fuder, estou indo hoje mostrar esse vídeo pro seus pais, e a ***** nunca mais, quero você perto dela.

A menina começou a chorar

– Por favor tio, não faça isso, não liga pros meus pais.
– Você faz as coisas erradas e ainda quer me ameaçar???
– Ta, desculpa, não faço mais isso
– Amanha você vai pra escola, vai evitar a ***** e não vai entrar. Estarei esperando você na pracinha abaixo da escola.
– Mas eu não posso faltar na escola, eu…
– Amanha, deixarei a ***** e te esperarei na pracinha.

E desliguei o telefone

No dia seguinte, levei minha filha e fui direto para a pracinha. Não demorou muito e veio a Estela, com lagrimas nos olhos, quase chorando.

– Tio, por favor, apaga esse vídeo, deixa eu ir embora, eu…
– Para com isso, tudo na vida tem consequências. Já to sabendo também que você não é mais virgem, que já andou dando pros meninos da escola, fora o vídeo idiota, que você deixou ser gravada. Como você é estúpida. Não quero minha filha sendo amiga de pessoas assim como você. então agora, quero saber de tudo sobre você, e principalmente sobre minha filha. O que vocês duas fizeram de errado.

Ela contou que já tinha transado com três meninos, inclusive um deles comeu o Cu dela (mal sabe ela que eu também já tinha comido), e que adorava chupar um pinto, e que os garotos gozavam na boca dela, que ela gostava de ser chamada de vadia, de puta, ela adorava. Perguntei por minha filha, e ela disse que a ***** desaprovava tudo aquilo, que varias vezes brigou e terminou a amizade por ela ser daquele jeito, que a minha filha o máximo que fazia era uns beijos nos meninos, e quando algum deles passava a mão, ela dava uns tapas e brigava com eles. Aquilo foi um alivio pra mim.

– Se você gosta de se sentir uma vadia, então vou fazer de você uma vadia, a minha vadia.

A levei pra um motel pequeno, onde a recepção só pegava o documento do motorista, e entrei com ela. Já no carro, me virei e comecei a beija-la na boca, aquela mesma boca que algumas semanas atrás foi beijada de uma maneira não muito gostosa, mas agora estava uma delicia. Nessa, já fui levantando a blusa dela e o sutiã também, e comecei a chupar um dos seios. Ela meio que aceitou, e acho que até começou a gostar. Nessa eu sai do carro, fechei a porta da garagem, e abri a porta dela. Ela saiu, em direção ao quarto, e eu atrás, levantando a blusa dela, acariciando barriga e seios, e encoxando aquela linda garotinha.

Quando chegamos, eu tranquei a porta e comecei a beijar aquela boca ( a menina beijava muito bem) e já fui tirando a blusa e tirei o sutiã dela. Dei uma chupada no pescoço e desci até aqueles pequenos mas lindos seios. Ela estava em pé, meio curvada pra trás, e soltava uns pequenos gemidos. Foi quando comecei a trata-la como vadia. A peguei pelos cabelos e forcei para que se ajoelhasse na minha frente. Nessa, olhando pra cara dela e tirando o cinto e abrindo minhas calças, disse:

– Vamos lá, sua vadia, vamos ver se você sabe chupar uma rola de verdade.

Tirei meu pinto, que não é muito grande, mas é bem grosso, e ela ficou olhando e pegando delicadamente. Nesta dei-lhe um tapa na cara e gritei

– Chupa logo, sua vadia

Rapidamente ela começou a chupar, e chupava muito bem, mas como ela queria ser tratada como uma vadia, eu tratei de pega-la pelo cabelo, e forçando para que minha rola entrasse por completo na boca dela, às vezes, segundo forte contra meu corpo por alguns segundos, até ela se engasgar. Nessa ela tomava um tapa na cara e eu colocava a rola na boca dela novamente e forçava.

– Hummmmm, realmente você é muito vadia, chupa como uma putinha… Vai cahorra… chupa com vontade…

Nessa a menina começou a acelerar as chupadas e não aguentando mais, segurei forte sua cabeça e gozei dentro da sua garganta. Quando a soltei, ela se engasgou mas não cuspiu nada da porra que havia despejado na boca dela. Peguei ela pelo cabelo, fiz levantar, a joguei na cama, e tirei suas calças. Fiquei do lado dela, deixando ela chupar mais um pouco do meu pau, enquanto passava a mão na buceta dela por debaixo da calcinha. As vezes dava uns tapas pra ela sentir um pouco de dor.

Chega de chupar, estava na hora de eu curtir aquele corpo. Peguei ela e a joguei no meio da cama, praticamente arranquei sua calcinha e comecei a chupar, morder, lamber, arranhar e beliscar cada pedaço daquele lindo corpo, e toda a hora, a chamava de puta, de vadia, de vagabunda…

quando comecei a chupar aquela linda bucetinha, eu lambia, chupava, mordia, dava tapas, enfiava dois, três dedos com toda força, e a vaquinha só se contorcia e gemia. Sua buceta estava totalmente molhada, de tanto tesão, e não perdi tempo. Montei em cima dela, e na posição papai-e-mamãe, meti minha rola com tudo naquela linda e gostosa bucetinha. Nessa hora, ela se transformou

– Hummm… vai… fode sua vadia… fode a buceta da sua putinha… me fode forte, mete forte… não para… me fode filho da puuuuuuuuuuuuutaaaaaaaaaaaaaaaaa…

E eu metia cada vez mais forte, dava tapas na cara dela.

– E ai sua vadia… toma rola porque você adora uma rola…. agora você está sendo tratada como uma vadia de verdade… sua puta safada…

Cara, a coisa parece que estava fugindo do controle, a menina estava descontrolada, gritava, pedia pra meter mais, me xingava, pedia pra fuder muito, muito forte e rápido.

– Quero fuder seu cu
– Não por favor, no cu não
– Cala boca vadia, vai tomar no cu e vai gostar

Já fui virando ela na cama, e a mesma se debatendo pra não virar, nessa dei um tapa meio forte, e ela ficou maio atordoada e então consegui vira-la de bruços. Subi por cima dela, apontei mina rola pro cuzinho dela, cheguei no ouvido dela e disse:

– Sei que você já deu o cuzinho, então pra mim, vadia que se preze, tem que dar o cu também. Vou fuder seu cu, porque você vai gostar e porque você merece,

E comecei a enterrar minha rola naquele cuzinho que já tinha visto minha rola semanas atrás. A vadia se retorcia de dor, e gritava com a cara enfiada no travesseiro, e quando toda minha rola entrou, comecei a bombar forte e rápido, e a putinha no começo gritava de dor, mas depois, senti que estava gritando de prazer. E não perdia a oportunidade de realizar seu sonho de ser vadia

– Toma… sua vadia gostosa… literalmente ta tomando no cu… sua puta safada…

Depois de um tempo, ela começou:

– hummm… vai… não para… fode o cu da sua vadiazinha… me fode…
– o que você é minha?
– eu sou sua putinha…
– e o que mais?
– sou sua vadinha…
– Você vai dar sempre pra mim?
– Vou… quero ser fudida assim todos os dias… me fode mais, mete forte…

Aquilo era surreal, o jeito que ela estava se comportando, acho que realmente realizei a fantasia dela. Quando estava quase pra gozar, peguei ela pelos cabelos, forcei a cabeça de lado, e disse na orelha dela.

– Adorei te te fuder, sua vadia gostosa.

E enchi o cu dela de porra. Estávamos acabados, cansados, exaustos, e só ficamos nos olhando, quando ela me surpreendeu.

– Se eu soubesse que você fosse assim, teria dado pra você há muito tempo atrás.

Nos levantamos e fomos tomar banho. Acho que o mais gostoso foi na hora deste banho, foi ficamos na banheira só nos acariciando e beijando muuuuiiito. Depois daquele dia, ela fez mais alguns vídeos, só que dessa vez foi comigo.