Um Casado Atormentado Pelo Desejo

Sou um homem de 43 anos, muito sério, super discreto, nunca fui e nem sou afeminado. Não dou a menor chance de alguém desconfiar que carrego um desejo só meu. Essa história aconteceu quando tinha uns 10/11 anos de idade. João era meu vizinho, tinha na ocasião uns 25 a 30 anos de idade e costumava ficar olhando os meninos da rua brincar em frente a sua casa, uma rotina diária depois da escola, inclusive ajudava quando preciso. Certo dia estávamos brincando e João como sempre só observando, acabou a brincadeira e os meninos saíram para suas casa e fiquei sozinho sentado na calçada batendo papo inocentemente com o João. Ele começou a contar estórias e foi evoluindo para estórias eróticas, eu gostava porque não conversava sobre isso com ninguém. Com as estórias fiquei excitado e certamente ele também. Acabou me chamando para entrar em sua casa para batermos punheta, topei. Entramos, eu baixei as calças e sentei em uma cadeira e João fez o mesmo sentando em outra cadeira. Foi a primeira vez que vi alguém nú na minha frente. Fiquei espantado com o tamanho do pau do João e acabei exclamando: -Nossa João que pauzão!. Nisso ele ficou em pé se aproximou e ordenou que eu pegasse e chupasse. Eu me neguei, ele insistiu e quando percebeu que eu não ia fazer disse se não fizesse ia contar para os meninos que tinha me comido. Nossa! meu maior medo era ser olhado como viado, a gente zuava muito os viadinho da rua. Não tive alternativa, peguei o pau do João e levei a minha boca, não sabia fazer, mas, ele foi me ensinando. Depois desse dia, acabei sumindo, sem querer sair de casa e quando saia era o primeiro a voltar, era a minha tática para fugir do João. Certo dia quando voltava da escola o João me acompanhou e pediu que eu fosse na casa dele, eu disse que não podia, tinha muitas tarefas escolares para fazer. Mais uma vez ele ameaçou espalhar na rua que eu era viadinho. Fui em casa deixei a mochila e corri a casa dele. Quando ele abriu a porta já estava nú e de pau duro, não contive o olhar. Ele tirou minha roupa, me deitou no sofá e começou a chupar meu pau. Apesar de não querer achava aquilo muito gostoso. Passei a frequentar mais vezes a casa do João, às vezes sem ele mesmo chamar. Ele me dava muito carinho, acariciava, abraçava, eu gostava daquilo e fui gostando cada vez mais. Nunca tivemos penetração, as vezes que ele queria gozar eu ficava de quatro e ele colocava aquele pauzão entre minha coxas e fazia os movimentos de vai e vem até jorrar aquele leite quente e limpava o pau na minha bunda. Nossa como eu gostava. Um ano de encontro, o João acabou se mudando de cidade, eu cresci e ficou apenas o registro na minha mente, não fiz mais nada com nenhum homem, o medo era a causa. Sempre fui de namorar muito com as meninas, mas, de vez em quando vinha aquela lembrança dos momento com João e eu me aliviava com punheta. Os anos foram passando, casei com uma mulher linda e por muitos anos não me veio essa vontade, mas, a medida que o casamento foi se desgastando eu lembrava dos prazeres com o João. Nunca revelei isso para ninguém e muito menos tive (ou tenho) coragem de chegar em um homem para realizar a fantasia. Me separei, logo arranjei uma namorada, daí me veio na mente o fato de estar “livre”, discretamente arranjar um “João” e foi assim, evidentemente por uma fatalidade, certo dia numa festa, reencontrei com um daqueles meninos do passado, agora já homem feito, coincidentemente se chamava de João. Começamos a papear e acabei dando carona, no caminho entre os papos, acabamos indo parar num motel, o que aconteceu lá? isso é outra história. Casei novamente, porém, minha esposa não é muito chegada a sexo e quando ela se recusa me vem a vontade danada de procurar um homem, mas, não tenho coragem. Às vezes vem uma vontade incontrolável de transar com homem, aí entro no banheiro e começo a acessar sites pelo celular e termina com uma punheta, evidentemente pensando nos momentos que tive com os “Joãos”. Tenho muito tesão por jovens, não é uma opção vem de dentro. Quando vejo um desses, lisinho, sarado, hum! não tem jeito, na primeira oportunidade é punheta. Não tenho coragem de frequentar ambientes GLS, odeio promiscuidade. Não frequento muito as salas de bate papo, há muita promiscuidade. Também não me vejo “apaixonado” por outro homem, é puro desejo carnal. E assim vou vivendo uma vida social de casado tradicionalista, mas, com um desejo escondido dentro de mim. Sei que há muitos casados nessa mesma condição minha, quer avançar, mas, algo fala mais alto. Se quiser trocar ideias sobre o assunto, estou a disposição. [email protected]