Enrabada na ladeira perto do Rio Sul

Oi, sou Liana, médica em cirurgia plástica especializada em estética facial, morena, cabelos negros encaracolados e na idade da loba. Sou bastante caprichosa com meu corpo a ponto de não invejar dessas meninas de hoje. Tudo começou há quase trinta anos quando pré-adolescente estudava num colégio de padres onde meninos e meninas sentavam separadas. Tinha um garoto que me chamava bastante atenção, principalmente quando tinha educação física e ele se destacava. Sempre pegava ele me olhando, mas parecia que ele era muito tímido, e sempre que eu fitava meus olhos nele ele desviava o olhar.
Não costumo trabalhar aos sábados, mas nesse dia estava atendendo uma cliente muito especial que morava nos Estados Unidos, recebi um telefonema cuja pessoa se identificara como esse amigo da infância que eu não via desde o tempo de colegial. Ao dizer seu nome, Danilo, minha mente viajou no tempo e comecei a sentir um calor que a anos não sentia mais.
Danilo disse que estaria no Rio naquele fim de semana e que gostaria de me ver, informou que estava falando de um orelhão público, pois não tinha celular e que tudo teria que ser combinado neste telefonema. Embora eu seja uma mulher bem casada e amar meu marido, também desejei vê-lo, mas para que o encontro fosse apenas formal, fiquei de encontra-lo no shopping Rio-Sul que fica perto do apartamento de uma amiga da faculdade.
Eu já estaria indo pra lá a tarde para encontra-la e depois irmos à diplomação de seu filho que estava se formando na última turma de medicina da Gama Filho, hoje Estácio. Como o tempo era curto diante do compromisso, não seria nada de mais encontrar um velho amigo alguns minutos apenas. E assim fiz, despachei a cliente, coloquei minha roupa de noite no porta malas do carro, tomei um banho, vesti um vestido leve e rumei para o Rio-Sul. Eu não esperava que no sábado o transito estivesse tão complicado, isso era por causa das construções que ocorriam pela cidade devido a Copa de futebol.
Cheguei uma hora depois do combinado, não sabia sequer se iria reconhecê-lo, estacionei numa ladeira perto do prédio de minha amiga e fui ao local de encontro, um café na entrada principal. Foi quando vi um senhor de cabelos grisalhos de camisa azul sentado numa mesa sozinho lendo um livro. Ao olhar seu olhos meu coração quis sair pela boca, lá estava Danilo mais desejável do que na infância.
Sentamos, tomamos alguma coisa e falávamos pouco, o mais era trocado desejos em nossos olhares. Pela primeira vez peguei na sua mão, expliquei que não poderíamos ir além daquele encontro e que tinha um compromisso logo que saísse dali. Na conversa que tivemos eu me denunciei dizendo que naquela época gostava de ficar brincando no chuveiro com as partes íntimas pensando nele, e o safado me disse que ele se masturbava dentro da sala mesmo, e gozava quando eu olhava pra ele e sorria.
Saímos do café de mão dadas sem falarmos mais nada, me dirigi a onde tinha estacionado o carro. Chegamos, ele sentou no meio fio e eu abri o porta-malas e comecei a arrumar a bagunça e ajeitar as coisas que utilizaria no apartamento de minha amiga.
De repente Danilo começou a passar a mão em minhas pernas, eu olhei para ele furiosa e disse quase gritando: você está louco? Tentei baixar o porta-malas e sair logo dali, mas Dani rapidamente se levantou, me segurou pela cintura com a mão direita e a mão esquerda na porta impedindo que eu a baixasse. Começou a morder minha nuca, beijar meu pescoço, virou meu rosto e me beijou com sofreguidão. Eu como que estarrecida entreguei-me nessa volúpia, mas logo caindo na realidade tentei me desvencilhar, mas Dani me beijava loucamente, ao que me restou morder seus lábios inferiores, só mais tarde vi que tinha feito um corte feio.
Naquele momento senti nojo de mim mesma, pois estava sendo abusada por um praticamente desconhecido que me tratava como uma prostituta vulgar que se encontra na rua. O nojo maior era que mesmo sabendo que estava sendo estuprada, não tinha forças para reagir, quando dei por mim já estava dizendo; você é louco, aqui não, vamos deixar pra outro dia.
Danilo com brutalidade puxou minha calcinha até o joelho, levantou meu vestido e começou a lamber minha bunda. Eu tremia toda de tesão e medo, a razão não existia mais, então como que buscasse objetos no porta-malas, me inclinei deixando que ele sugasse minha buceta, mordesse minha bunda e lambesse meu cu.
Não sei quantos minutos fiquei naquela posição, só sei que de repente senti seus dedos penetrarem minha buceta, quando senti seu pau na porta do meu cu caí na real, mas ele foi mais rápido e me penetrou com violência, senti o tremor dar minhas pregas como a gente sente aqueles sinalizadores tipo mata burro que se coloca no asfalto para diminuir a velocidade. Eu nesta ora gemia mais de dor do que de tesão, sentia-me realmente estuprada, suas estocadas fortes me fez gozar pela terceira vez, até que senti um jato de porra invadir meu cu, o safado ainda tirou e melecou a minha bunda toda.
Em silêncio peguei um lenço de papel, limpei minha bunda, levantei minha calcinha, fechei o carro e me dirigi ao apartamento de minha amiga. Dani sem dizer uma palavra pegou a sacola que estava em minhas mãos e desceu a ladeira ao meu lado. Quando chegamos a porta do prédio, minha amiga também chegava da rua, ela é uma viúva loirinha linda de olhos azuis parecendo a Maitê, somos colega da faculdade, naquele tempo todos eram loucos por ela. Apresentei Danilo sem dizer o seu nome, talvez por vergonha do que tinha ocorrido ou por medo dela interessar por meu homem.
Não sei o que deu em mim, mas o abracei como se abraçasse um amigo, limpei seus lábios que ainda sangravam, vi que corria lágrimas de seus olhos, senti pena dele naquele momento, pois ele sabia que poderia ir pra cadeia pelo que fez. Ainda acrescentei: obrigado amigo por ter vindo.
Dois anos já se passaram, mas toda vez que estou tomando banho tenho a sensação de estar melecada com a porra daquele porco que deixou minha bunda roxa com suas dentadas. Me arrependo até hoje de não tê-lo denunciado como estuprador. O trauma foi tão grande que não consigo mais ter sensação quando meu marido coloca na minha bunda, será por que, me ajudem na resposta.

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