Roleta Russa na Buceta da Casada

Meu nome é Patrícia e eu trabalho como secretária em um grande escritório de advocacia de Porto Alegre. Tenho pele clara, cabelos castanhos, um corpo tipo violão e sei que muitos homens me acham gostosa.
Tenho 29 anos, sou casada há cinco anos com um homem que amo, mas que não sabe nada a respeito do que vou relatar…, e espero que nunca venha, a saber, pois apesar dessa história ser extremamente excitante seria uma bomba na vida dele…
Sempre recebi cantadas diretas e indiretas de muita gente, inclusive do meu próprio chefe, mas nunca dei bola. Um dia eu tive que ficar até mais tarde para cuidar de uma papelada e uma amiga e colega minha, a Laura, ficou me ajudando.
Lá pelas 8 da noite e com muito serviço pela frente, depois de ligar para o meu marido informando que eu iria me atrasar, Laura trouxe um vinho da sala do chefe dela para relaxar, enquanto continuávamos o trabalho…, foi nesse ambiente que ela me contou do que ela chamava de ‘roleta russa’…
Ela descobriu que o chefe dela, o Pedro, um homem nos seus 40 anos, casado e com filhos, tem uma espécie de ‘perversão’, se é que dá para se chamar “aquilo” disso. Ele adora comer mulheres casadas e já tinha até dado em cima dela. Até aí, tudo bem, pois meu chefe também já tinha feito isso, e eu até já achava normal.
Mas ele tem uma página na internet sobre isso, onde ele esconde o rosto dele e os detalhes pessoais, mas Laura já sabe que é ele mesmo. Descobriu passando-se por outra mulher na internet e levou ele a confessar onde trabalhava. Mas nunca teve nada com ele. Mas tudo bem, eu pensei, hoje em dia a internet permite muitas coisas, achei interessante, mas nada de mais.
Mas aí, ela me contou que o site é sobre a ‘roleta russa’…, mas nesse ponto chegou mais uns colegas nossos para ajudar no trabalho e a conversa morreu aí. Mas eu fiquei muito interessada e fui atrás do site dele. O site fala que ele adora isso, mas não explica o que é. Pedia para que as mulheres, casadas, entrassem em contato por chat.
Então resolvei entrar em contato com ele, anonimamente.
Pedro trabalha muitos dias além do expediente, e descobri que era por causa dessa fantasia. Quando ele não estava trabalhando, estava “viajando a trabalho”, mas na verdade colocando a fantasia em prática. Me loguei como “casada-carente” e comecei a conversar com ele… Disse que eu estava muito interessada no assunto e que ele me explicasse o que era.
No momento eu estava mais entediada e louca para saber das fofocas dele, mas ele exigiu que fizéssemos sexo virtual antes. Eu nunca tinha feito isso, até achava traição (ainda acho), mas resolvi ir adiante, afinal, não estávamos realmente fazendo sexo.
Nossa!… A sensação que tive foi sensacional! Nos dias seguintes continuamos a fazer sexo virtual e enquanto isso, ele criava confiança em mim…, o engraçado é que estávamos no mesmo andar do prédio, risos…, o sexo incluía de tudo, até colocar a camisinha com a boca.
Mas, depois, ele pedia para tirar a camisinha, e no final, ele sempre pedia para gozar “dentro de mim” . É claro que eu dizia que sim e geralmente eu tinha meus orgasmos nessa hora, enquanto me masturbava.
Finalmente consegui convencer ele a me contar… Nesse momento eu já estava superenvolvida com ele, estava até pensando em ir adiante. Ele então me explicou tudinho:
‘Roleta Russa’, para ele, era fazer amor com uma mulher casada no período fértil dela, sem camisinha…, se o tiro desse certo ela iria engravidar. Mais ainda, não era para a mulher transar com o marido naquela semana.
A revelação foi como um soco no estômago para mim, enquanto que eu sentia uma sensação de formigamento que vinha da virilha para o corpo todo. Fiquei em choque e disse que iria pensar no assunto. Naquela noite não conseguia dormir de tesão.
Coincidentemente, eu e meu marido estávamos tentando nosso primeiro filho e eu, até estava tomando alguns remédios para facilitar a gravidez.
Não me encontrei com ele no chat no dia seguinte, mas de novo não conseguia dormir. O tesão era tão grande que finalmente me decidi. Iria ir adiante. Não tinha motivos para fazer isso, nem para trair o meu marido que eu amo tanto, mas a sensação no corpo era mais do que eu podia aguentar. Eu não tinha controle.
Marquei um encontro com ele em um restaurante afastado, em um dia que meu marido tinha ido à outro estado em um congresso. Coloquei a roupa que ele pediu (um espartilho preto, calcinha e sutiãs pretos, um amor, disse para o meu marido que era para ele!).
Estava morrendo de medo, mas a sensação no meio das pernas era mais forte. Cheguei ao restaurante com a calcinha quase pingando de tão molhadinha que eu estava.
Pedro teve um choque quando me viu. Tive que repetir várias vezes que eu não iria contar para ninguém, que tudo iria ficar somente entre nós. Quando ele notou que eu iria adiante, tomou controle da situação. Ele finalmente virou o macho que estava no controle. Deu-me um beijo na boca enquanto massageava meus seios. Mordeu meu pescoço, passou a língua na minha orelha e disse “é hoje, que eu te faço um filho”.
Quase gozei nessa hora!
Ele então pediu para eu ir ao banheiro e usar um teste de ovulação. Estava me sentindo dominada por aquele macho. O teste deu no máximo possível. Ele então perguntou se eu tinha seguido o ‘script’. Falei que não tinha tido sexo com meu marido, pois havia mentido para ele que estava menstruada (ele nunca prestava atenção nessas coisas). Falei também, que ele havia ido a um congresso e que só voltaria no final da semana, dali a quatro dias.
Os olhos de Pedro se acenderam e perguntou se tinha mais alguém em casa. Eu falei que não, em casa, tinha ficado só eu, mas que jamais poderíamos fazer o que ele estava pensando. Ele disse que era ele quem mandava e que ele era o macho, que iria me comer e me emprenhar na minha cama de casal.
Tive um calafrio no corpo todo. Fiquei tesuda!… Eu não queria fazer isso, mas meu corpo já tinha tomado a decisão. E eu amo meu marido!… Mas o tesão que senti foi transbordante.
Chegando a casa, eu nem acreditava que eu estivesse fazendo aquilo. Tinha impressão que meu marido iria aparecer a qualquer instante. Levei-o ao quarto, sem falarmos. Ele disse para eu tirar as roupas e eu fiquei só com o espartilho. Ele, ainda de roupas, me deu um beijo forte, me puxou pela bunda, colocou um dedo sobre a calcinha no meu cuzinho. Depois foi para o pescoço enquanto as mãos já iam por dentro da calcinha, nos meus lugares mais quentes. Pedro então tirou a roupa, ficou só de cueca. Pediu para eu tirar a cueca com os dentes, o que fiz. Saltou um pau enorme, bem maior do que o de meu marido. Mas o que mais me impressionou foi o saco, grande, cheio de esperma.
Uma dor no coração me lembrou do meu marido, mas o tesão era impressionante. Ele disse para eu lamber o saco, do macho que iria me emprenhar, com carinho. Lambi tudo, o pau duro, batendo no meu rosto. Coloquei na boca e fiz um vai e vem. Ele quase gozou na minha boca, mas tirou abruptamente. Ali não era o lugar para desperdiçar seu líquido precioso.
Mandou-me tirar o resto da roupa. Tinha chegado a hora. Não tinha mais volta. Pedro, então, me jogou na cama de bruços e começou a lamber meu cuzinho. Eu mordia o travesseiro com tesão, nunca tinha dado ele para o meu marido de medo.
Eu sabia que ele iria fazer isso, pois pelo nosso sexo virtual, ele já tinha mostrado que gostava muito, mas agora era para valer. Com o pau molhado e o cuzinho também, ele posicionou o cacete, sem camisinha, na entradinha do meu cu.
Preparei-me para o pior. Mas ele era um Expert, me dedilhava a boceta com uma mão, mordia o meu pescoço, apertava um seio, ia bem devagar. Ficamos quase 40 minutos nisso até que notei seu saco batendo na minha bunda.
Ele tinha enfiado tudo e a sensação era maravilhosa! Mordia meu lábio, doía um pouco, mas bem menos do que eu esperava. E a sensação de ter um macho dentro de mim, de eu dar prazer para ele usando minha bunda, pelo meu corpo de mulher, é inimaginável. Sentia-me sua mulher total.
Gozei várias vezes nesse vai e vem, o tempo passava e nós estávamos colados um no outro. No fim, ele tirou seu pau do meu cu, sem gozar. Mas o que eu queria, e só pensava nisso, era ter ele dentro de mim, enchendo meu útero, fazendo-me mulher dele em definitivo.
Ele falou que tinha mais uma condição. Não acreditei no que ele falou. Ele falou que iria filmar tudo. Eu prontamente disse que não, e não!
Ele falou que iria embora. O que mais ele queria? Já tinha a grande possibilidade de me engravidar, por que filmar? Ele disse que iria guardar a fita como troféu, e que serviria de garantia de que eu sempre iria transar com ele quando ele quisesse, por medo que eu ele fosse mostrar a fita para o meu marido. Espantei-me com a sinceridade.
Minha mente dizia “sai dessa agora!”, mas meu corpo estava cada vez mais dominado por aquele macho que sabia fazer as coisas. Dei um beijo nele e com uma culpa enorme que se misturava ao tesão disse:
“-Sou toda sua, faça o que quiseres”.
Ele montou a câmera de pau duro. Era uma câmera profissional, não daquelas que vemos por aí. Procurou o enquadramento perfeito. Pediu para eu deitar de costas na cama e abrir as pernas. Fiz isso, fechei os olhos e me preparei.
Ele veio por cima, me deu um beijo profundo de língua, e pediu para eu direcionar o pau dele no meu útero. Que sensação! Só de entrar a cabeça, eu já tive um orgasmo, ali mesmo. Ele enfiou tudo e nunca, eu tinha me sentido tão preenchida.
Quase que sentia algo no estômago. Ele então se ajoelhou com o pau todo enfiado na minha boceta e me perguntou:
“-O que você quer de mim, sua puta?”.
Sem saber o que dizer, com a câmera ligada, eu perguntei, no meio de alguns gemidos:
“-Como assim?!”.
Ele perguntou de novo:
“-Me diz o que tu queres de mim”.
Era a humilhação final, ter a razão de tudo gravada em fita. Naquele ponto, o que eu podia fazer? Eu disse:
“-Me faça um filho!”.
“-Eu não ouvi!”
Disse ele.
“-ME FAÇA UM FILHO! ENGRAVIDA-ME! DOMINA-ME!”.
Gritei.
Ele deu dois puxões nos meus quadris e enfiou forte. Eu gemia sem parar.
“-E o seu marido?!”
Ele perguntou.
“-Meu marido é um corno, ele não sabe de nada!”.
Ele começou a acelerar suas fincadas. Ele falou:
“-Se ele estiver vendo essa fita, conta para ele agora!”.
“-SIM!”.
Gritei.
“-ELE QUE É MEU MACHO, É ELE QUEM ESTÁ FAZENDO O NOSSO FILHO!”.
Eu estava gozando sem parar. Nisso toca o telefone e nós dois paramos, olhando um para o outro. Sem saber o que fazer, ele falou:
“-Atenda. Agora!”.
Eu estava imóvel. Ele alcançou o telefone e passou para o mim.
“-Alô?!”.
Perguntei, com a respiração rápida, meio que em gemidos.
Era o meu marido que estranhou minha voz ofegante e perguntou:
“-O que houve, estava correndo?”.
Falei:
“-Sim! Não, digo, estava fazendo uns exercícios!”.
Consegui enganar a ele e ele começou a contar do que estava fazendo. Pedro recomeçou o vai-e-vem e eu não acreditava. Era isso que ele queria, estava completando a fantasia dele de um jeito que ele jamais seria possível.
Fiquei um pouco brava com isso, mas notei que a fantasia dele também era a minha, e soltei um gemido. Por um momento, meu marido desconfiou, mas falei que tinha me machucado o dedo em algum lugar. Rapidamente, o despistei e desliguei o telefone. O Pedro fazia cada vez mais rápido.
“-Quem é o teu macho?”.
Perguntava.
“-Quero te engravidar agora, sua puta, tu só quer saber de homem bom para te emprenhar”.
Eu dizia:
“-Me fode, me engravida, me faça um filho, me encha de porra!”.
De repente, sinto um forte jato dentro do meu útero e no mesmo momento começo a ver estrelas. Gozei tantas vezes durante aquilo, mas o gozo final fez os outros parecerem nada. Quase desmaiei, parecia em transe. Meus quadris apertavam Pedro e parecia que não parava de jorrar porra de seu pau. Deu mais três estocadas e parou completamente, bem no fundo de mim. Nós dois ofegantes, o corpo dele em cima do meu, seu pau e porra enchendo meu corpo. Depois de um tempo ele saiu.
Mandou-me ficar com as pernas levantadas por uns 20 minutos. Deu-me um beijo na boca longo, e de paixão mesmo. Antes de sair ainda começou a passar a mão no esperma que saia da minha boceta, aos montes, molhando a cama e colocava na minha boca para chupar. Eu adorei!…
Disse para ficar fazendo aquilo, colhendo e comendo o esperma do meu macho. E então falou:
“-Me aguarde amanhã, aqui, no mesmo horário”.
Agora, passado o tesão, veio a culpa, pesada, coitado do meu marido. Ele levou todo o equipamento e eu sabia que minha vida tinha dado um giro de 180 graus.
Ele veio nos próximos três dias e cumpriu a mesma rotina, todas às vezes. Eu fiquei cada vez mais arrombada, cada vez mais satisfeita, cada vez mais mulher. No final, descobri que sou superfértil e o problema provavelmente era o meu marido. Um mês depois, veio o resultado. Eu estava grávida. Dado o momento em que tinha acontecido, o pai só podia ser ele.
Meu marido, é claro, achou que era dele, afinal fizemos sexo na semana seguinte, um sexo sem muito tesão da minha parte…
A Roleta Russa do Pedro tinha dado certo.
Achei que a fantasia tinha terminado, mas que nada. Ainda iria ter um final inesperado.
Pedro, quando soube do acontecido, me avisou que faltava ainda uma coisa. Mais uma vez não acreditei. Como ele tinha conseguido me engravidar, eu tinha que ser marcada por ele mais uma vez. Mandou-me fazer um ‘P’ com certo estilo, acima da forquilha da minha bunda.
Boquiaberta, falei que não. Mas ele tinha o vídeo, eu não tive opção. Como eu iria explicar para o meu marido? Por sorte, o nome do meu marido começa com R, então menti para ele, aos choros, que estava fazendo um ‘R’ mas não aguentei.
Meu marido, supercarinhoso e compreensivo, disse que não tinha problema, que eu poderia remover, assim que eu estivesse pronta. É claro que eu procurei nunca mais trazer o assunto à tona.
Pedro ainda fez um filme onde me comeu, mostrou a tatuagem e me fez dizer a razão dela. Minha barriga de grávida ainda não mostrava. Eu estava completamente à mercê dele. Qualquer biquíni que eu usasse mostrava o P e muita gente achou estranho.
Ainda bem, que meu marido não faz ideia…
Hoje meu filho está com dois anos e estou grávida de novo, desta vez com certeza é do meu marido, ufa. Tentamos mais uma vez a roleta russa (ele fez questão), mas quando eu estava ovulando ele estava viajando. Mesmo assim, toda a vez que eu vou para o web site dele, vejo as nossas fotos (com os rostos escondidos) e me dá um tesão sem parar.
Quem sabe depois desse ele não me faz outro? Risos… Um aviso às navegantes… Ser dominada dessa maneira por outro homem que não seja o seu marido é o máximo do tesão. Os riscos são grandes, mas a recompensa é enorme.