Assadura em netinha deixa vovô louco

De tanto ler esse site, resolvi contar o meu; Bem, foi pai muito jovem em consequência avô também. Tenho uma netinha de dez anos, um corpinho bem definido, pois a mesma pratica balé. Moro só, mas bem próximo de minha filha, pois as nossas casas são no mesmo condomínio. Sou separado há mais de cinco anos, trabalho no ramo de construção civil e minha filha e seu esposo, como representante de vendas, volta e meia eles viajam. Nessas viagens minha netinha, vamos chama-la de Paulinha, fica lá em casa ou com os avós paternos. Tenho empregada que também me ajuda nos cuidados com minha netinha, dá banho, comida na hr certa, em fim, faz aquela parte que uma mãe faz.
Paulinha é um dengo só. Para dormi ou era em meu colo ou ouvindo histórias, sempre sendo acariciada para o sono chegar logo. Não conto as noites que ela vinha terminar de dormir em minha cama, ´pois dizia que estava com medo. Ajeitava ela de um lado da cama e ela voltava a dormi. Tudo acontecia sem nenhuma maldade, ate que um dia fui passando pela porta do banheiro e vir Paulinha sendo banhada pela empregada, que me ajudava com essas partes. Foi uma visão incrível. Vir o corpinho de minha netinha todo despido, vir coisas que ate então não tinha prestado atenção, vir dois peitinhos em desenvolvimentos, um bundinha bem empinadinha, cintura de violão, pernas roliças e uma xerequinha que empenujava, pelinhos lourinho. Que coisa era aquela.
Ana a empregada me viu e me chamou: Senhor Edson! Vem ver uma coisa! Que está me preocupando. Entrei e ela trouce Paulinha para mais perto de mim e mostrou uma mancha avermelhada que se alojava bem embaixo da xerequinha em uma das pernas. Não teve jeito, a partir daquele momento só veio pensamentos maliguinos. Minha netinha de dez anos nua em minha frente, com aquele corpinho que já parecia de uma mocinha, e Paulinha não mostrava um pingo de vergonha, agia naturalmente.
Engolir a saliva e perguntei, se aquela mancha coçava. Ela falou que não mais ardia quando suava.
Imaginei que foram as meias de balé, que tenha provocado as assaduras, já que as perninhas dela era bem roliças. Mas aproveitando, pedir a Paulinha que abrisse mais um pouquinho as perninhas. Passei os dedos em cima da mancha, só pra me certificar, mas a intenção era colocar minha mão bem pertinho daquela xerequinha. Vou compra um remédio pra gente colocar aí meu amor, não se preocupe. Tá bom vovô disse ela.
Chegou á noite e eu estava em um pé e outro, pois desde que vir minha netinha nua, não parava de pensar e aquilo me deixava exitado e pau não amolecia, duro o tempo todo.
Fiquei assistindo o jornal como de costume, sunga box e camiseta, é o meu traje de dormi. Paulinha já está acostumada, pois sempre me viu assim.
Quando menos espero, Paulinha chega, e pergunta se eu tinha comprado o remédio. Falei que não, mas tinha um gel que era bom. Ela veio e fez como sempre fazia. sentou em meu colo, só que dessa vez, ela sentiu um pau duro e volumoso em sua buda. Ela ficou meio sem jeito, mas não levantou. Abracei e comecei a fazer carinhos, como sempre fazia, o pau latejava e percebi que ela sentia. Não esboçava nenhuma reação pra saí, pelo contrário, reencostou-se em mim. Aproveitando a deixa, pedir pra ela abrir um pouco as perninhas pra ver como estava a mancha. Ela abriu e comecei a cariciar por cima da mancha, mas deixando os dedos roçarem a xaninha por cima da calcinha, os movimentos foram fazendo com que ela mudasse a respiração, notando isso não parei, hora ela abria, hora ela apertava as perninhas. Fiquei assim por um bom tempo, depois chamei para agente ir para o quarto colocar o gel.
Ela se levantou e de imediato, se virou e olhou para a minha sunga e viu o volume que ela estava sentada. Me levantei e disse: Pula na cintura de vovô e ela de imediato pulou e entrelaçou as pernas em minha cintura, sentei no braço do sofá pra ela sentir melhor meu penes em sua bucetinha, fiquei ali por alguns minutos apertando ela pra baixo e subindo, pra ela sentir o quanto meu penes estava duro.
Levantei com ela entrelaçada e fomos pro quarto. Chegando lá,deitei ela sem soltar, ai fiquei dentro das peras dela, então falei vamos ver se você escapa, você está presa. Ela começou a se mexer pra sai e com aquele sobe e desce, notei que ela estava gostando de sentir aquele pau duro encostado em sua bucetinha.
Quando paramos a brincadeira, ela não tirava os olhos de minha suga. Peguei o gel. Paulinha estava sentada na beira da cama, pedir que ela deitasse e abrisse as perninhas, me ajuelhei e comecei a passar o gel, não me contive e falei que tinha que tirar a calcinha; Ela disse; pode tira vovô. tirei e vi um pererequinha linda em minha cara, comecei a passa o gel mais pra cima encostando nos lábios vaginais e forçando a entrada do dedo, ela ia a loucura, a respiração mudou, ás vezes ela se contorcia e gemia. Depois de brinca bastante falei que tava bom. Ela ficou ali quietinha com as pernas para baixo.
Falei que essas brincadeiras que agente fez, machucou o penes de vovô. Vou colocar gel nele pra melhorar, ela sentou e ficou olhando direto na direção da sunga. Tirei o pau pra fora, tamanho o espanto de minha netinha, grelou os olhos nele. Derramei o gel e fui fazendo o movimento de masturbação, só que bem devagar, ela não parava de olhar. vou coloca ele em sua bucetinha viu, vovô vai fazer como seu pai faz com sua mãe ta bem ? ela entendeu o que eu queria, já voltou a posição de deitada. Abrir mais suas perninhas e me ajeitei, coloquei a cabeça na portinha daquele buraquinho e fui forçando a entrada, ela deu um gritinho meio tímido e falei calma vai doer mais meu amor vai se acostumar. minha tesão era tanta que forcei com mais força e entrou ate a metade do meu pau, ela deu um grito e me abraçou forte, parei por uns instantes depois voltei os movimentos ela já não gritava, mas gemia de prazer. dei mais umas estocadas e gozei como nunca. Depois perguntei se ela tinha gostado ela disse que sim. então falei que seria nosso segredo e que da próxima vez eu comer o cuzinho dela. ela disse tava certo.