Pirralho me come e eu gosto

Olá a todos! Meu nome é Sônia, tenho 48 anos e sou dona de casa. Esta estória aconteceu há uns dois anos. Eu moro numa casa numa cidade próxima da capital BH. Eu estava fazendo faxina na casa, ouvindo música, sozinha, e ouvi a campainha.

Fui atender e era um pirralho perguntando se havia algum serviço para ele, tipo limpeza de carro, cortar a grama, limpeza do quintal, etc. Eu disse que não e já estava pronta para voltar às minhas tarefas.

Então ele perguntou se eu tinha alguma coisa para ele comer. Como eu gostei do jeitinho do menino, ou seja, ele estava realmente procurando algum servicinho extra para ganhar seu dinheirinho, eu ofereci a ele um pedaço de bolo. Ele recusou falando que bolo ele não queria. Ele queria mesmo era me comer.

Mas que ousadia daquele moleque!!! Fiquei brava com ele.
– Que falta de respeito, menino safado!!! Vá embora agora!!! – falei, mostrando muita irritação.

O que aconteceu em seguida me mostrou que, talvez, teria sido melhor eu ter ficado calada.

– Que é isso, dona? Uma gostosa como a senhora vai falar que não gosta de uma dessas? – o pivete abriu o elástico da bermuda e me mostrou seu pau.
Era uma pica enorme, grossa e dura. Assustei quando vi. Eu estava num nível mais alto que ele, e deu para ver pela grade.

Eu fiquei muito apavorada e olhei em todas as direções para ver se alguém nos via. Por sorte não vinha ninguém na rua. Eu não acreditava que um pirralho daquele, em torno de 15 ou 16 anos, tivesse uma rola daquele tamanho. O danado do moleque ainda completou:

– Dona, aproveita enquanto tem vontade, porque daqui um tempo…
Me despertei pela fala do pirralho, e me lembrei que eu não fodia há um bom tempo já. Meu marido já não estava dando conta do recado e eu tinha que recorrer a um pedreiro que fazia umas obras em minha casa de vez em quando.

Sem pensar muito eu abri o portão e o moleque entrou. Tranquei o portão novamente e o levei para a casinha dos fundos. Meu marido e meu filho estavam trabalhando. Eu não podia perder uma chance daquelas.

Mal chegamos na casinha dos fundos e o pirralho já veio levantando meu vestido e passando a mão na minha boceta, por cima da minha calcinha.
– Dona, que boceta mais gostosaaaa!!! – ele falou quando apertou os dedos contra o meu grelo.

Eu dei um gemido gostoso e o abracei fortemente. Em seguida eu abaixei minha calcinha, levantei meu vestido com uma das mãos e me apoiei em pé na parede, de costas pra ele, com as pernas abertas e a bunda arrebitada. O moleque entendeu o recado e me abraçou por trás. Ele nem tirou a roupa, só abaixou a bermuda e a cueca e me pegou de jeito mesmo.

– Ohhhhhhhh!!! Que coisa mais gostosaaaaaaa!!! – gemi baixinho quando senti o pau dele entrando na minha boceta. Que pau mais delicioso!!! Minha xoxota estava tão molhadinha que a pica do pivete deslizava pra dentro e fora de mim. Nem meu marido nem o pedreiro me comiam tão gostoso daquele jeito.

– Dona, a senhora é gostosa demais!!! Puta que pariu!! – o pirralho falava no meu ouvido e me penetrava com vontade. Ele estava metendo rápido e pelos gemidos dele eu percebi que ele ia gozar logo.

Pedi calma a ele, peguei um colchão que havia na casinha dos fundos, coloquei no chão, forrei uma colcha e me deitei. Terminei de tirar minha calcinha, meu vestido e o sutiã e o moleque se deitou em cima de mim. Beijei a boquinha dele durante um bom tempo, enquanto eu ia tirando a roupa dele bem lentamente.

O pau dele estava duro como uma rocha e eu não queria perder tempo. Abri as pernas e falei para ele meter devagar que eu queria gozar. O pirralho encaixou a pica na minha boceta, fechou os olhos e gemia gostoso. Me concentrei e comecei a morder seu pau com a buceta. Eu apertava a pica dele com a minha xoxota, segurava um pouco e depois soltava.

– Ahhhhhh!!! Seu moleque safadooooooo!!! Meteeeeee, meteeeee!! – falei no ouvido dele e o abracei com força. Joguei minha pélvis contra a pica dele e tive um dos orgasmos mais deliciosos da minha vida.

Ele também já não aguentava mais e avisou que ia gozar. Tirei o pau dele de dentro de mim e fiz ele gozar na minha barriga. Que visão mais linda aqueles jatos de esperma saindo daquela pica enorme e indo parar em cima de mim. Passei a mão na porra dele e espalhei na minha pele. Que delícia.

Em seguida ele se vestiu com o pinto ainda todo lambuzado da gozada que eu tinha dado naquela pica gostosa e pediu um dinheiro. Corri no meu quarto e voltei com 50 reais para ele. Ele me agradeceu e prometeu voltar na semana seguinte.

A partir desse dia eu me tornei uma mulher mais completa. O meu marido comparecia de vez em quando. O pedreiro me dava uma fodida a cada 15 dias e o meu pirralho gostoso completava o serviço.