Irmã como amante

Oi! Meu nome é Flavio, moreno, 1,72, solteiro, 32 anos, magro, normal como outra pessoa qualquer, sou de Minas, mas há alguns anos moro no Rio de Janeiro, sou representante comercial de peças automotivas.
Penso que em matéria de sexo sou liberal a tudo, acho que cada um tem seus desejos, não me importo como cada um realiza suas fantasias.
O que vou relatar é sobre Incesto, um tema muito proibido pela sociedade, mas hoje em dia existem muitos casos verdadeiros entre irmãos, pais e primos. Quem nunca desejou comer a prima (o) na infância?
Vamos lá!
Sou o primogênito, seguido de duas irmãs, Ana de 28 anos e Julia de 24 anos, ainda moram em Minas, Ana é casada e Julia noiva, bimestralmente vou rever a família, em uma dessas ocasiões meu pai veio me contar sobre a relação de Ana com o marido, pois ela ficou desempregada e ele a estava maltratando, não chegava a agredir fisicamente, mas em palavras, fui visitá-la e notei-a magra demais, não se cuidava direito devido as condições financeiras. Perguntei por que ela estava aceitando aquela situação? Respondeu-me dizendo que estava difícil arranjar emprego, pois não tinha mais roupa para se apresentar e sua fisionomia também não estava agradando e não queria voltar pra casa dos pais.
Sem segundas intenções perguntei se ela queria ir para o Rio comigo? Ela ficou pensando por uns instantes e me perguntou se não iria me atrapalhar, respondeu que nunca iria me atrapalhar me disse que iria resolver umas coisas e me falaria.
Voltei a falar com meus Pais e informei a minha proposta, eles concordaram e voltei para o Rio.
Passados uns vinte dias Ana me liga, perguntando se a proposta estava de pé, disse que sim e ela me informou que conversou com o marido e resolveram se separar e ela já estava pronta para começar uma n ova oportunidades. Disse que iria buscá-la.
Ana chega ao Rio! Já tinha preparado o quarto dela, guarda roupa e cama de solteira e toalhas novas. Falei que no sábado sairíamos para comprar umas roupas para ela, Ela ficou muito feliz!
Passaram-se três meses e ela começou a mudar sua fisionomia, recuperou alguns quilos, e voltou à auto-estima e começou a soltar currículo.
Sempre a levava para passear, conversamos bastante começamos ficar com mais afinidades.
Eu chegava às oito da noite e ela me esperava para jantar. Eu tomava um banho e colocava meu short do pijama, assistíamos alguma coisa e depois eu ia dormir. Quando acordava ela já estava de pé me preparando o café e eu a abraçava por trás e dava um beijo no seu pescoço.
Até que um tempo que comecei há chegar uns dias mais tarde, saia para transar, ela percebeu e ficou na dela, e foi ai que pensei nela também, devia estar precisando de uma boa foda.
Comentei que a levaria em uma casa de show e haveria bastantes rapazes e ela poderia dançar bastante. Ela respondeu que seria bom.
Chegou o final de semana e a levei, estava lotadissimo, mas de vez em quando chegava um para azará-la, mas era comigo que ficava mais tempo. Mas… Chegou um momento em fiquei atrás dela e meu pau ficou duro, ela percebeu e nada falou. Voltamos para casa!
Acordamos mais tarde, tomei um banho e continuava com o short do pijama, fui para cozinha e ela já tinha preparado o café, cheguei por trás e a beijei como fazia todos os dias, senti sua bundinha sendo empinada, mas nada falei. Ela estava com uma camisa de malha longa e calcinha. Percebi que ela já tinha voltado ao corpo normal de antes da má fase.
Ficamos em casa e no final de tarde começou a chover, estava se formando um temporal, Ela foi pra janela ficar olhando a chuva, cheguei atrás dela e dei um beijo no seu rosto,ficamos ali observando a chuva e conversando a toa e percebi meu pau endurecendo, fiquei roçando de leve e ela foi entrando no meu jogo, se mexia devagar e às vezes dava uma empinadinha, ajeitei meu cacete para cima e subia e descia devagar, beijava seu pescoço e segurava sua cintura, ficamos em silencio e se roçando, ela gemia baixinho, ate que caiu um balde água fria! Meu celular tocou e era um cliente muito bom, me afastei para atendê-lo e ela saiu da janela e foi para o banheiro tomar um banho, quando acabei a ligação ela já tinha saído e entrei para tomar o meu. Coloquei outro short de malha fino, Quando sai ela estava na janela me dizendo que a chuva continuava e que tinha alguns lugares sem luz,achei aquilo um chamado, fui ate ela e voltei à mesma posição de antes e começou a mesma freqüência, ela gemendo baixinho e eu já mais ousado, beijava seu rosto, passava a língua na sua orelha, alisava sua cintura e ela jogando a cabeça para trás, estávamos explicitamente se pegando, nem ligava que era minha irmã, estava gostando daquilo e ela também, senti levantando a blusa ate a cintura, desci a mão ate sua boceta e percebi que estava sem calcinha, alisei seu grelinho e ela gemia e empinava a bundinha, colocou a mão por trás e alcançou minha piroca, tirou de dentro do short e colocou entre suas pernas, virou o rostos e nossas bocas se encontraram um beijo gostoso, chupava sua língua, até que a levei para meu quarto e a coloquei na cama e cai de boca na sua boceta,chupava,lambia,enfiava a língua e ela se contorcia e gemia, enquanto ia chupando sua boceta ia apertava os biquinhos do seu seio e enfiava um dedo na boceta e dava ela para chupar, ela gemia, apertava os travesseiros e começou a tremer toda e dizendo para não parar que iria gozar, acelerei a chupada e gozou gostoso, fui para sua boca e nos beijamos gostoso. Depois foi a vez de ela me fazer um delicioso boquete, que quase gozei em sua boca, me segurei e pedi para sentar na piroca, sentou e começou a cavalgar, rebolava,me beijava,chupava seus seios e pedi para mudar de posição, a coloquei de quatro e fui enfiando até o talo, observei seu cuzinho e coloquei o polegar e ficava brincando,ela gemia,rebolava e pedia para socar, tirei e fui apontando na reta do cuzinho coloquei a cabeça e fui forçando a entrada e quando passou ela pediu para parar um pouco, rebolou um pouquinho e fui empurrando ate atolar tudo e fiquei bombando, deitou e abriu mais a bunda com as duas mãos e continuei socando até encher o cuzinho de porra.
Tomamos um banho, e ficamos conversando sobre o ocorrido, ela disse que por ela não teria problemas, mas que teriam que evitar problemas com a família. Confessou-me que com o marido não teve tanto prazer como teve comigo. E por ser proibido ela teria que ficar sem prazer?
Ela conseguiu um emprego, estar mais bonita, continuamos como amantes em casa e na rua somos irmãos, de vez em quando ficamos com alguém por pouco tempo para disfarçar um pouco perante a sociedade e a família.

Caso alguém goste ou tenha uma historia parecida, deixe seu e-mail que entrarei em contato.

Abraços,

Flavio

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