Eu, menino, assediei o pedreiro…

Oi, vou contar algo verídico e por isso vou me chamar aqui de Luan (fictício). Hoje tenho 21 anos e o que aconteceu comigo foi quando eu tinha 12 anos e já sabia que gostava mesmo era de homens mais velhos.
Meu pai contratou um pedreiro para uma obra de extensão da nossa sala. O Zé (fictício também). No primeiro dia foi um quebra quebra de paredes e muita poeira. Zé era um senhor de uns 60 anos, e sua profissão o fazia ainda ter um corpo esbelto e com os cabelos grisalhos e pele morena queimada pelo sol.
Eu chegava da escola as 13h e o Zé estava retornando do almoço. Sempre me cumprimentou dessa forma: “E aí rapazinho? Como foi na escola?”. Eu respondia “tudo bem” e entrava tirava o uniforme e ia almoçar. Depois ficava por ali vendo ele trabalhar ou vendo TV no quarto.
Mas eu gostava mesmo era de ver o Zé trabalhando. Eu com 12 anos adorava ver sua força nos braços e suas pernas. Eu já estava me tornando um viadinho.
Numa tarde, minha mãe tinha uma consulta médica e me pediu para ficar em casa para dar água e outros pedidos do Zé. Pronto. Fiquei feliz. Era uma oportunidade. Nem fui a escola naquele dia e disse pra minha mãe que estava com dor de barriga. Isso pra ela nem mudar de idéia e querer que fosse com ela.
Após o almoço mamãe saiu. O Zé chegou do almoço. (ele almoçava numa cantina ali perto – meu pai pagaria as despesas depois – um PF e um refrigerante era o acordo).
Cheguei pro Zé e falei: “minha mãe falou que o Sr pode me pedir o que quiser e é pra eu dar”.
Zé me olhou, riu de canto de boca e pegou uma colher de pedreiro e falou: “então me passa o balde de massa ali”. Eu bem que tentei, mas estava pesado. Zé riu e falou: “vc ainda é fracote, precisa se acostumar”. Veio e pegou o balde e começou a trabalhar. Perguntei se ele queria água? Ele disse: “daqui a pouco”. Perguntei se queria café? “não”. Nisso ele me olhou e falou: “garoto, o que vc quer? Me deixa trabalhar”. Pôxa, fiquei desolado e fui pro quarto.
Uma hora depois ouvi ele me chamar: “Luannn, menino”. Cheguei lá e o Zé tinha um corte no dedo. Ele pediu: “veja se tem um esparadrapo ou um band aid enquanto eu vou lavar as mãos”. Voltei com um esparadrapo e ele com o dedo molhado e com um pouco de sangue.
Aí eu falei: “tem que chupar o sangue do dedo, Zé” Ele falou: “tá doido? “ Eu: “minha mãe chupa o meu quando eu me corto”. Ele: “então chupa o meu”. Peguei o dedo dele e chupei com vontade e agora já querendo que ele percebesse, chupei como se fosse um pau (como eu via as mulheres fazendo nos filmes). Zé ficou me olhando e disse: “Ô garoto, vc sabe chupar”
Nisso pegou minha mão e botou em cima da bermuda dele bem no seu pau, que estava duro.
Pronto foi a senha. Segurei firme e enquanto chupava seu dedo eu apertava seu pau. O Zé ficou louco e abriu a bermuda e sacou a piroca pra fora. Segurei de novo e fiquei punhetando o pau dele e chupando seu dedo. Logo ele tirou o dedo da minha boca e me empurrou pra baixo e falou: “agora chupa meu pau igual chupou meu dedo”. Caí de boca e chupei a cabeça, lambi o saco e o Zé dava uns gemidos que me deixavam louquinho. Ele segurou minha cabeça e socou firme dentro da minha garganta. “vai viadinho, mama essa pica. Deixa o Zé fuder sua boquinha. Vai seu putinho”. Eu estava entalado e escorria baba pelo canto da boca que ia encharcando o seu saco.
Logo ele me segurou e me colocou apoiado no andaime e arriou meu short e abriu minha bunda com as duas mãos. Enfiou a pica no meu cú e foi socando até entrar tudo. Eu senti uma dor incrível, mas queria aquela pica no cú. Tava muito bom. Rebolei um pouquinho pra encaixar bem. Ele socava forte arregaçando minha bunda com as mãos. Eu estava sendo arrombado e estava adorando. Zé ficou uns 15 min fudendo meu cú e disse que queria gozar na minha boca. Eu falei pra ele: “não goza aí mesmo. Quero sentir o leite quente no meu cú”.
Isso foi a senha. Zé logo começou a estremecer o corpo e esporrou tudo no meu cú, que depois escorreu pela minha perna. Poxa, fiquei louco.
Depois desse dia, passei a ajudar mais ao Zé com a obra, pegando ferramentas, cacos de tijolos, ajudando a segurar o metro…e era só minha mãe dar uma bobeira que eu mamava na rola dele. Até acabar a obra, acho que uns 15 dias, eu mamei direto por uns 8 dias. Ou seja, engoli muita porra daquele macho e ele gozou mais duas vezes no meu rabinho, quando minha mãe foi as compras num dia e no outro quando estava se sentindo mal e passou a maior parte do tempo deitada a tarde.
Bem foi essa a aventura que me iniciou e hoje sou o viadinho querido do meu chefe. Conto depois.